Casamento (Parte 1)

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Eu iria postar ontem mas fiquei tão doente que nem conseguia sair da cama. Aliás novidades: LawLu está sendo escrita

Boa leitura!

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 Voltaram para o Thousand Sunny em um piscar de olhos. O loiro ignorava completamente as reclamações sobre estar sendo descuidado e, às vezes, tropeçando e quase caindo. Não importava o que se passava, queria ficar ao lado de Sora imediatamente.

Os recentes acontecimentos apenas provaram que nunca mais iria a deixar longe de si. A marinha agora sabia de tudo e, por mais que tivesse um cartaz a pedindo viva, também havia um dizendo que não importava estar viva ou morta. Tentou pensar em várias possibilidades de quem poderia ter feito tudo isso, porém, não conseguia chegar em uma conclusão.

Foram poucas as pessoas que descobriram a verdade, ainda assim, nenhuma delas desejaria seu mal de alguma forma. A cabeça dele estava há um milhão por hora, não parando por um milésimo de segundo. O nervosismo o consumia cada vez mais.

Entrando no quarto à procura da filha, encontrou Luffy e Law deitados em uma das redes. O menor coçou os olhos com a claridade atingindo seu rosto.

— Sanji? Já voltaram? — a voz saiu levemente rouca, claramente a de alguém que acabou de acordar.

Não respondeu a pergunta, nem sequer a ouviu, apenas procurava por qualquer sinal dela.

— A Sora. Cadê a Sora?

Percebendo a urgência na voz, o capitão levantou depois de ajeitar o parceiro coberto com o manto. Observou minuciosamente Sanji.

— O que houve?

— Eu preciso achar ela. Preciso dela perto de mim.

Saiu na mesma velocidade que entrou. No convés, via sinais de todos, menos da garota. O peito dele apertou minimamente e a respiração iniciou a ter falhas. Foi quando ouviu a voz fina lhe chamar que conseguiu acalmar os nervos.

Sora desceu as escadas e foi até o cozinheiro, ainda sem entender, percebia que havia algo de errado. Ele a pegou no colo e abraçou mais forte do que nunca. Várias lágrimas não conseguiam ser contidas enquanto apertava a criança em alívio por sentir a temperatura do corpo alheio.

Zoro aproximou-se devagar, colocou uma mão sobre as costas do namorado na intenção de tentar o acalmar. Continuando confuso, Luffy franziu o cenho e perguntou:

— Aconteceu alguma coisa, não foi?

Concordou com a cabeça e afastou-se para a olhar com calma procurando algum sinal de machucado.

Zeff foi até o capitão e entregou ambos os folhetos. Após um aviso que o espadachim deu assim que saíram da lanchonete, todos da tripulação estavam lá os observando.

— Quem foi? Quem contou para a marinha?

Ninguém o respondeu, continuavam sem entender como aquilo aconteceu.

O resto do bando já havia visto os cartazes no caminho de volta, não foi uma surpresa quando souberam que aquele era o assunto do pedido de reunião.

— Eu não sei... Pode ter sido qualquer um.

— Sanji, nada vai acontecer, ninguém vai encostar um dedo sequer em vocês.

Luffy assegurou por mais difícil que soubesse que fosse.

— Minha preocupação não é comigo. Já estamos enrolados demais com Kaidou, Big Mom... E agora o governo vai nos infernizar mais ainda e focar nela.

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