"Nunca faça nada sem pensar."
Yibo não achou que um contrato fosse mudar sua vida. Ele aceitou um acordo para conseguir algo, mas não pensou que isso custaria tudo.
De repente, como um piscar de olhos, ele teve sua realidade mudada, havia se tornad...
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→ Inacreditável realidade:
Uma semana depois:
— Vivaaaa!
Aquela palavra era repetida algumas vezes, ou até mais, pois se era comemorado, mais uma corrida que muitos esperavam que fosse acontecer.
No pequeno interior, eles já tinham os seus corredores favoritos, e claro, ver eles ganharem, era algo muito satisfatório.
Wang Yibo, junto com seu pai, estavam no centro de tudo aquilo, conseguiram ganhar aquela corrida que vinha os deixando bastante ansiosos, e não tinha nada melhor do que sentir aquela sensação de vitória, e apesar do Wang mais velho estar muito contente dá nova vitória, seu filho tinha muito mais motivos para estar feliz.
Yibo nem conseguia acreditar direito, pois há uma semana que ele teve aquele encontro estranho, e sim, recente achou que tudo tivesse sido um sonho, mas saber que o pai estava curado, saudável e muito bem, foi tudo que ele precisava para acreditar. Seja lá quem fosse aquele homem, estava feliz que tenha conseguido.
Mas assim como o seu pai está curado, Yibo não viu mais o homem daquele dia, e se lembraria se o tivesse visto de longe, afinal, ali naquela cidade não havia pessoas com aquela postura e peculiaridade. O jovem Wang sabia que tinha feito um acordo com o homem mais velho, assim como também ficava se perguntando o'que diabos ele faria com sua alma, e por mais que fosse ingenuidade de sua parte, Yibo não era um fã de coisas sobrenaturais.
Ele não acreditava que os demônios andavam com eles sobre a terra, isso não. Yibo acreditava em muitas coisas, menos isso.
Na sua cabeça, ele achava que o fato de citar “sua alma” fosse mais como uma obrigação de honrar aquilo que foi desejado e cumprido para ele, então, seria uma obrigação sua, cumprir seja lá o trabalho que o homem iria lhe dar.
Mas não aconteceu nada nos últimos dias, e Yibo não acreditava que o outro tivesse feito por bondade, ele acreditava nas pessoas, que elas eram ombros e gentis, mas algo tão grande com o devolver a vida do pai, tinha que ter um preço alto, e agora, para ele, só restava esperar que o estranho voltasse para falarem sobre o trabalho.
Voltando ao pensamento do pai, Yibo nunca esteve tão próximo do homem como agora. Talvez fosse por conta de quase terem sido separados, mas agora, estavam muito próximos. Não tinha mais nada que eles não conversassem, passavam mais tempos juntos, falando sobre o futuro e lembrando do passado, mas com alegria, apenas dos momentos bons que os faziam darem boas risadas.
Yibo gostava dessa nova fase de sua vida, e iria aproveitar ela com calma.
Dando-se conta que já estava um pouco perdido em meio a toda aquela gritaria, Yibo se afastou. Seus olhos, observando em volta, procurando pai, achando estranho ele ter saído sem avisar. Depois de se despedir de alguns amigos, o jovem foi em direção a moto e sentiu o aparelho vibrar.
