Havia tantas coisas para dizer, tanto para falar; mas Draco manteve sua mente focada em uma coisa que Voldemort dissera pouco antes de serem interrompidos...
'Tenho excelentes notícias sobre a outra varinha...'
Eles aparataram na cama. Era o local de aparição padrão atualmente. Voldemort virou-se para Draco e parecia prestes a beijá-lo, mas antes que tivesse a chance, Draco perguntou entusiasmado.
'Quais são as novidades sobre a varinha?'
Voldemort sorriu. Draco estava tão focado. Ele presumiu que Draco iria querer muita garantia depois da cena que acabara de se desenrolar na mansão, que ele estaria emocionado e carente. Parecia que mais uma vez ele havia subestimado Draco. Neste momento, Draco havia escolhido o que queria discutir.
'Eu sei onde é.' Voldemort sibilou em resposta à sua pergunta.
Os olhos de Draco se arregalaram de alegria.
'Você pode ir buscá-lo?' Ele perguntou entusiasmado. 'Como agora?' Ele solicitou.
'Sim.' Disse Voldemort suavemente. 'Sim eu posso.'
Draco pulou.
'Então vá! Obtê-lo agora!' Ele encorajou descontroladamente e depois acrescentou. — Eu poderia ir com você, se você quiser.
'Eu irei sozinho, obrigado, Draco.' Ele acalmou, acariciando o rosto de Draco, que estava vermelho de excitação.
Voldemort não queria que Draco fosse testemunha disso. Draco era mais corajoso, mais inteligente e mais focado do que jamais imaginou, mas não queria pedir a Draco para olhar mais uma vez para o cadáver de Albus Dumbledore. Não quando a última vez que o viu foi uma das piores noites da vida de ambos.
— Quero que você fique aqui. Voldemort disse a ele. 'Você estará bastante seguro. Eu protegi a casa para que só nós possamos aparatar aqui livremente. Acho que talvez você devesse evitar sua família por um tempo... principalmente sua tia. Ele adicionou.
Draco riu, sem acreditar muito nessa conversa.
'Ir. Pegue a varinha! Ele insistiu. Então fez uma pausa, percebendo que não sabia o quão difícil seria essa tarefa. 'Cadê? Será perigoso? Ele perguntou, o nervosismo audível em sua voz. Ele segurou as mãos de Voldemort.
'Está enterrado com seu último dono.' Voldemort sorriu. 'Roubo de túmulos. Não é uma missão agradável, mas não é perigosa. Não vai demorar muito.
Draco ficou um pouco aliviado. Se fosse enterrado com um bruxo supostamente morto há muito tempo, não seria uma missão muito perigosa recuperá-lo. Ele imaginou algum tipo de jaula protegida por feitiço, cercada por criaturas mágicas perigosas... então ele percebeu que a maioria das criaturas mágicas das trevas se renderiam a Voldemort de qualquer maneira. Às vezes, Draco esquecia exatamente o que ele deveria ter medo atualmente. De repente, ele se sentiu um pouco ansioso novamente.
'Todo mundo sabe agora.' Draco sussurrou. 'Sobre nós.' Foi estranho vocalizar 'nós' assim. Às vezes ainda parecia uma loucura para ele a ideia dele e Voldemort.
'Eles sabem, e com razão.' Voldemort disse decididamente. 'Estou cansado da maneira como eles olham para você.' Ele passou os braços em volta de Draco, de forma protetora e possessiva. 'Você vai se sentar ao meu lado de agora em diante. Todos saberão seu status. Contanto que você permaneça adequadamente subserviente em público.
'De qualquer forma, não sou apropriadamente subserviente?' Perguntou Draco incrédulo.
Voldemort deu uma risada curta e aguda.
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'It was never meant to be like this...'
FanfictionTRADUÇÃO ESSA HISTÓRIA NÃO É DE MINHA AUTORIA! Um Draco Malfoy emocionalmente complexo é coagido a um relacionamento para o qual não tem certeza se está pronto e que tem certeza de que não deveria querer. Dividido entre a luxúria e o medo, Draco pr...