Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sabe.
Quando Harin entrou naquela dungeon, ela nunca pensou na hipótese de não voltar pra casa.
Nunca pensou que aquela fosse a última vez.
Mesmo quando, em uma dungeon rank E acabou esfaqueada na coxa por causa de um maldito homenzinho verde.
Mesmo que uma vez, ao tirar o capacete para tirar uma centopeia que subiu pelo seu pescoço, acabou sendo atingida por uma pedra que a deixou desmaiada por dois dias.
Quando se faz esse trabalho, tudo é um perigo.
Somos todos humanos.
Todos são frágeis.
Todos morrem.
Kwan Harin apenas era mais propícia a morte que os demais.
Foi o que ela pensou enquanto a discussão entre o grupo acontecia.
A brecha na porta não era grande o suficiente, não podiam fugir.
Quando se entra em desespero, existem duas coisas que podem acontecer.
Você congelar e pensar o mais calmamente possível.
Ou agir impulsivamente.
Foi o que aconteceu durante aquela discussão.
Massacre.
Carnificina.
Chacina.
Matança.
Seja lá o nome que isso tenha.
A única coisa que Harin podia saber era que seja lá o que fosse tudo aquilo.
Ela não voltaria para casa.
Os corpos começaram a cair.
Os esqueletos os arrastavam.
O sangue pingava.
O que agora era um pedestal de ossos engoliu mais e mais corpos.
O som de esmagamento a deixavam em choque.
O sangue caia como uma chuva carmesim e sangrenta.
Mas em algum momento, a única coisa que ela conseguiu ver foi o rosto da terrível criatura.
Fenhrir.
Como ela percebeu?
Ela não sabia.
Mas o puro desgosto e os poucos milímetros que ouvia a porta abrir a despertou.
Algo não estava certo.
Que dizer.
Tudo estava errado.
- PAREMMM!!!!!
O grito que saiu de sua garganta sem dúvidas foi o mais alto de toda sua vida.