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Abrindo os olhos com rapidez, o grito que irrompeu sem o consentimento de Harin ecoou por todo o quarto até alertar as enfermeiras que passeavam pelo corredor

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Abrindo os olhos com rapidez, o grito que irrompeu sem o consentimento de Harin ecoou por todo o quarto até alertar as enfermeiras que passeavam pelo corredor.

O som da porta se abrindo e batendo contra a parede foi como o som de um tiro, os olhos desfocados de Harin quase não reconheceram os jalecos brancos e paredes claras.

- Senhoria Kwan! Consegue me ouvir?

Ofegando, Harin piscou em todas as direções, agarrando os braços das pessoas que seguravam seus ombros, evitando que ela continuasse a se debater contra a cama.

O que era isso?

- Onde eu estou?! - ela quase gritou, buscando algum rosto conhecido.

- Você está no hospital universitário de Seoul, eu sou Min BaeCho, você pode me entender? Consegue me ouvir?

Acenando com a cabeça, Harin piscou, finalmente alcançando foco em sua visão, seus olhos encarando as enfermeiras bem vestidas e o rosto cansado do médico de, talvez, quarenta anos.

- Hospital? - ela piscou quando ele tirou uma lanterninha do bolso de seu jaleco e acendeu na frente de seus olhos.

- Exatamente. - ele disse, movendo a lanterna em seus olhos. - Pode seguir a luz, por favor? - ele pediu, algo que Harin prontamente obedeceu, piscando quando a luz se tornou incomoda. - Suas pupilas estão bem, consegue me ver?

- Sim. - ela respondeu, logo sendo solta pelas enfermeiras quando ele acenou em permissão. - O que aconteceu?

Como se estivessem apenas esperando por aquela pergunta, os profissionais da saúde se afastaram quando, pela porta, dois engravatados se aproximaram, rostos desconhecidos e sérios.

Olhando confusa para todos, Harin fixou seus olhos no médico que, com um sorriso, mexeu no caninho de seu soro e pediu licença, dizendo que voltaria depois da conversa.

Esperando todos saírem, os dois engravatados se sentaram no pequeno sofá próximo a cama, ambos sérios e profissionais.

Eles eram quase assustadores.

- Olá, senhorita Kwan Harin, como se sente? - o loiro entre eles perguntou, a voz era suave mas seria, profissional assim como ele.

- Eu estou bem? - ela encolheu os ombros. - Eu acho...

- Entendo, acabou de acordar, desculpe estar incomodando quando acabou de recobrar a consciência. - ele se curvou. - Eu sou Lee BongRyuu, estou representando a guilda Hunter.

- Oh, prazer. - ela se curvou, ainda confusa, mas já imaginando o que poderia ser.

Ela e sua equipe substituíram o pessoal deles, afinal, ela poderia se considerar uma azarada de sorte? Poderia pedir uma indenização...

- Viemos nos desculpar formalmente pelo pesadelo que a senhorita e sua equipe passaram durante a nossa contratação. - os dois se curvaram. - Viemos discutir os detalhes sobre o que aconteceu.

𝖁𝖆𝖑𝖐𝖞𝖗𝖎𝖆 - ˢᵒˡᵒ ˡᵉᵛᵉˡⁱⁿᵍOnde histórias criam vida. Descubra agora