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- Quem tá aí, porra?! - Grita Ana, novamente, assustada.

- Cara, se for o Pedro de novo com essas palhaçadas, eu juro que eu mato voc- Ela é cortada, pelo telefone fixo, novamente.

- Puta merda, esses presidiário da Suíça não tem vida não?! - Ela se levanta irritada do sofá para ir a cozinha, aonde o telefone fixo está e atende-o novamente.

- Vai tomar no cu, presidiário de bosta, eu não sei falar sueco/alemão, ou sei lá que porra! - Quando ela está a prestes a desligar, a voz masculina misteriosa fala.

- Você deixou a porta aberta, bobinha! - Falou.

- Pedro, vai se fuder, você sabe que eu não gost- Ela é cortada novamente por outro barulho.

- Vai se fuder! - Desliga na cara, que até então, ela acha que é o Pedro, seu irmão.

- Esse Pedro é louco, só pode! - Volta até a sala, e escuta o telefone tocar novamente, porém ela não vai, então, ela vê uma figura obscura no fundo da mansão.

- AAAAAAAAAAAAAAH! - Ana grita enquanto uma figura com uma máscara do "Pânico" todo de preto, aparece, com uma faca na mão.

- Seu homofóbico deixa eu ver meus gays em paz! - Ela grita, desesperadamente, correndo até um lugar aonde o tal não possa encontrá-la.

A figura corre até Ana, porém ela é sedentária, não consegue correr tão rápido, mesmo assim ela corre até a área da piscina, a mesma pula na água e nada até lá em baixo, quando ela chega até o fundo da piscina, ela é surpreendia com...

THE WHITE PHONEOnde histórias criam vida. Descubra agora