THE WHITE PHONE

# 9

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— Você não tava dormindo, porra? — Gris intriga.

— Eu tava, mas eu acordei e pensei que fosse uma boa ideia — Ana fala, arrependida.

— Porra, aonde caralhos você tava com a cabeça Ana? Todo mundo ficou preocupado com você! — Lara também adverte.

Enquanto de um lado Ana estava tomando bronca, de outro estava o desespero com o telefone.

— Que atitude covarde a de sua amiga! Por que ela fez isso com vocês? — A voz misteriosa intriga.

— DESLIGA ESSA PORRA! — Ester grita.

— NÃO DÁ PORRA! NÃO DÁ! — Karolina grita.

— Para de gritar caralho! — Pedro também chega na cozinha tentando entender o que está havendo.

— O que que tá acontecendo? — Anna Beatriz deixa as meninas também e chega na cozinha.

— O telefone endoidou e um homem maluco, com certeza tarado, tá perguntando se a gente quer jogar um jogo do cão! E ainda por cima, sabe o que a Ana Flávia fez! — Mayra fala.

— Pergunta o que ele quer jogar, ué! Vamo entrar no jogo desse filho da puta! — Karol fala.

— VOCÊS TÃO MALUCAS? ESSE CARA VAI MATAR A GENTE, PORRA! — Ester grita.

— Pra que o desespero, mano? Não existe essas parada não — Pedro continua.

— Vocês querem jogar um jogo? Se chama, "tabuleiro" — A voz misteriosa é cortada, pela Ester que acaba jogando o telefone no chão, finalmente desligando a chamada, afinal o telefone quebrou.

— Vocês fazem uma tempestade num copo d’agua, atoa — Pedro fala, indo em direção a escada para dormir.

— Aonde você vai? — Pergunta Gaby.

— Dormir, isso sim, pelo amor de deus — Pedro finalmente desaparece do campo de visão dos amigos.

— Então eu também tô indo, fui — Duda deixa o local e também vai em direção as escadas dormir.

— Por que vocês vão dormir, tá cedo pra caralho? — Ana Flávia pergunta olhando para o relógio de parede, eram 19:24.

— O dia foi longo, e tá um friozinho perfeito pra dar aquele cochilo né? — Anna Beatriz fala.

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Os amigos percebem que realmente é uma ótima ideia deixar isso de lado e ir dormir, todos deixam o cômodo depois desse dia estranho, porém...

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