A primeira batalha -14

12 3 0
                                    





" A primeira batalha"


16/01/2028

Manhã seguinte!


_Sil


Já tinha se passado cinco dias que a Diana foi sequestrada. Nesses seis dias, não vimos nenhum sinal de Creepypasta. Eu e o André estávamos vindo da casa da Diana, pensamos que algum Creepypasta pudessem aparecer por lá, mas foi só perda de tempo. Estávamos passando perto de uma sorveteria.




André: Anaconda! Você acha que essa sua amiguinha ainda está viva?



Sil: Bom, eu não sei, escorpião. Mas se a Íris disse que está, é porque está.
_ Falo retirando um cigarro e um esqueiro do bolso da minha calça._




André: Um cigarro? Você não disse que tinha parado de fumar?
_ Ele para e me encara , enquanto eu, continuava caminhando._




Sil: Mas eu parei, só que voltei a fumar de novo.
Você vai ficar aí parado?
_ Eu paro e pergunto para ele, que me encarava fixamente._





André: Você sabe que não pode fumar, e mesmo assim, continua fumando.
_ Ele caminha até mim, que fumava o cigarro tranquilamente, e para na minha frente e quando eu coloco o cigarro na boca, ele bate no cigarro com a sua mão direita, fazendo meu cigarro cair no chão._




Sil: É sério mesmo? Você vai arrumar briga comigo por causa de um cigarro?
_ Coloco a mão no bolso novamente e retiro mais um cigarro, logo acendo e começo a fumar novamente._
"Não sou mais aquela criança fraca, que você protegia".
_ Ele deu um leve sorriso, deu um passo para trás, e logo em seguida, deu um chute na minha mão que segurava o cigarro.




André: Se fumar de novo, eu acabo com essa sua cara de palhaço.
_ Ele começa a andar novamente, e eu fiquei olhando o meu cigarro caído no chão._




Sil: Cara de palhaço? Pelo menos eu sou alegre, porque é assim que são os palhaços, alegre.





CASA DA MAYA

_ Maya, Maria Célia, Pitoca e íris, estavam na cozinha tomando café. A maya tentou se transportar até a Diana, mas não conseguiu sentir a sua presença. Ela tentou, tentou, E tentou, mas era inútil Diana não emitia presença alguma.

Hoje é o aniversário de Íris e ela estava muito triste por causa de sua amiga. Ela tentava esconder a tristeza, mas suas lágrimas desciam sem que ela percebesse. Maya fez um bolo de chocolate para ela, o bolo que ela mais gosta, mas ela sequer encostou no bolo. Maya deu um vestido de presente para ela, e Maria, deu uma caixa de livros, que ela já vinha pedindo há um bom tempo.


Íris: Mãe, tenta se teletransportar de novo


Maya: Por mais que eu me concentre, não consigo sentir a sua presença.


Maria Cecília: Isso deve ser graças ao ritual que vocês realizaram nela. Íris, Você sabia que era errado, e mesmo assim, quis arriscar.



Íris: Tá, tá bom. Eu errei! Mas eu não posso voltar no tempo e desfazer isso, eu posso?
_ Ela abaixa a cabeça e chora._



Pitoca: Todos nós podemos viajar no tempo, isso aqui é passageiro. neste lugar, estamos apenas de passagem, para aprender, amar, e também sofrer, Para depois, Deus nos levar de volta para casa.



Íris: lá vem você de novo com essas besteiras.




Maya: Para com isso, íris! Não seja tão grosseira.



O sorriso da sereiaOnde histórias criam vida. Descubra agora