Uma nova vida -11

23 3 0
                                    




Dia seguinte 12/01/2028

Maya: mas como? Por que vocês não me avisaram?

Sil: Me desculpe Maya, a culpa foi minha, eu deixei isso acontecer sem querer, mas eu vou tentar corrigir essa mancada.

Íris: Eu também tive culpa, eu deveria ter acabado com ele quando tive a chance, mas eu falhei e agora, eu vou tentar corrigir esse erro.


Maya: O que eu vou fazer agora? Como vou falar para a família dela, que ela morreu.? _ Falo com lágrimas nos olhos._


Íris: Ela não morreu, ela ainda está viva eu posso sentir isso.

Sil: Maya! Eu tô saindo, vou atrás dela e mesmo que você fale para eu não ir, ou que tente me segurar, não vai adiantar.


Maya: Não! Você não vai sair sozinho, eu estou indo sair e buscar reforço e você vai me esperar aqui.

Sil: Desculpa, Maya! Mas dessa vez não. _Ele Vai até a porta bem rápido e antes que eu pudesse impedir ele desaparece rapidamente.

Íris: Mãe! _ Fala chorando._

Maya: NÃO, VOCÊ NAO VAI SAIR DAQUI ATÉ EU CHEGAR, OUVIU BEM?

Íris: Ma...mas mãe! Tá bom.

_Sereia

_Acordo em um quarto deitada em uma cama, com uma enorme dor de cabeça. As paredes eram brancas e tinham manchas de sangue seco, desenhos de órgãos com facas enfiadas sobre eles, tinha um nome escrito "Go to Sleepy" que significa "Hora de dormir" em português. Tinha também uma porta há três metros da minha cama.
Tento me levantar, mas com dificuldades, vou até a porta que fica do lado da minha cama, e tinha uma pequena varanda, foi aí que eu percebi que eu estava dentro daquela mancão assustadora.


Sereia: Que dor de cabeça insuportável é essa? Droga, agora eu me lembro, aquele Creepypasta me atacou, mas depois disso eu não me lembro mais de nada. Eu acho que estou dentro daquela casa estranha! E as minhas pernas estão cortadas!
Mas por que eu ainda estou viva? O que está acontecendo? Eu preciso sair daqui.

_ Minha cabeça doía muito e as minhas coxas estavam cortadas. Eu estava fraca, confusa e com medo.   Andei até a porta de saída, tinha um corredor e várias portas ao lado com o nome das pessoas que os frequentavam e do lado do quarto que eu estava, tinha um quarto com o nome "jeff ther Killer".

Escuto um barulho de uma porta se abrindo, tentei correr, mas eu cair no chão, as minhas pernas travaram por causa do corte que o Jeff deu em mim. Quando eu olho para trás, vejo uma garota de pele branca segurando um urso de pelúcia, seus  cabelos eram longos de cor castanhos claros, olhos azuis claro e vestido rosa com manchas de sangue.


Sereia: você... Você é a Sally, não é?


Sally: Acertou!
_ Respondeu com um grande sorriso no rosto apesar dela ser um assassina creepypasta._
E o seu, qual é?


Sereia: O meu nome é Victória, mas se você quiser, pode me chamar de Sereia! É assim que certas pessoas me chamavam.



Sally: Intendo! Bom, acho que eu vou indo, mas vou te falar uma coisa primeiro; Slenderman tá querendo bater um papo com você, então eu acho melhor você ficar bem esperta, se você não quiser morrer é claro. Então é isso, tchau-tchau, fofa!
_ A mesma desaparece! Eu não sentir nenhuma ameaça vindo dela, pelo menos é oque eu acho.



Sereia: ALGUÉM PODE ME DIZER A ONDE EU ESTOU?
_ Ninguém é louca o suficiente para gritar em uma casa de Assassinos, mas eu já vou morrer mesmo.
Vou andando pelo corredor e encontro uma escada, desci as escadas e fui parar direto em uma sala! Tinha uns móveis antigos e manchas de sangue por toda parte. Grito mais uma vez para ver se tinha mais alguém, mas no estante em  que faço isso, passou uma faca sobre a minha cabeça e acertou a parede._



O sorriso da sereiaOnde histórias criam vida. Descubra agora