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A Quarta ArcheronEncarne a heroína de que você precisava quando era criança, mas não se esqueça de encarnar também a heroína de que precisa agora.
— nutra-se por inteiro.
A lua aparecera no céu saltitante e poucas estrelas dançavam ao seu redor. Mantive minhas mãos firmes enquanto segurava as pernas do cervo. A pequena archeron me olhava com um olhar de preocupação e perguntava: quer que eu leve?, e eu apenas balançava a cabeça em negação.
Estou bem, digo até me convencer.
A gente se arrastava pelo caminho de volta para casa. Eu mordia meus lábios e mandava comando para o meu corpo continuar andando e ignorando a dor horrível que latejava em minhas costas. Não sei o quanto arranhado está, mas sinto que é grande, claro, o lobo era maior do que eu, e sua pata então.
— Eu queria apenas te da orgulho. — ela dizia, com a voz trêmula e em sussuro por conta do frio.
— Feyre, você já me dá orgulho. — digo, mostrando um sorriso fraco para ela que limpou as lágrimas que escorriam pela sua bochecha.
— Você me acha uma besta semiselvagem? — sua voz parecia pensativa. Pelo visto, ainda pensava no que nestha havia dito.
— Você é uma besta semiselvagem e eu sou uma loba semiselvagem. — digo, e ela sorriu. Nós duas como sempre, duas semiselvagem e nojentas que jamais vão conseguir um marido. — Não ligue para o que nestha diz, pelo menos você me ajude e sempre tenta fazer o certo. Tenho orgulho de você, fefe.
E muito orgulho.
Feyre parou de tremer tanto, pareceu mais tranquila agora.
Isso será nosso secreto, foi o que eu disse quando ela me ajudou a levantar. E ela assentiu.
Chutei as botas contra o batente da porta de pedra, tirando a neve do solado. Pedaços de gelo se desprenderam das pedras cinza do chalé, revelando as marcas de proteção desbotadas entalhadas no portal. Abri a porta de madeira e a maçaneta de ferro congelada feriu minha pele, como uma víbora. Calor e luz me cegaram quando entrei.
— Feyre! — ouvi a voz de preocupação de austin, ele mancou até ela e tocou no rosto dela, preocupado. — Onde se meteu?
— Onde conseguiu isso? — elain perguntou, se levantando do sofá velho e rasgado encarando o cervo em minhas mãos. Obrigada pela preocupação, estou bem. Joguei o animal em cima da mesa de madeira com um estampido, chacoalhando uma xícara de cerâmica do outro lado.
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A bruxa escarlate| ᵃᶻʳⁱᵉˡ
Fiksi Penggemar𝐀 𝐛𝐫𝐮𝐱𝐚 𝐞𝐬𝐜𝐚𝐫𝐥𝐚𝐭𝐞 | Evangeline Archeron sempre se dedicou a proteger suas irmãs, mesmo que isso significasse sacrificar sua própria felicidade. Mas sua vida muda drasticamente quando ela e a caçula matam um lobo na floresta e é confr...