Jimin

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Rosé

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Rosé...

Droga de mulher maravilhosa que bateu à porta do meu quarto em uma tarde de sexta-feira e me fez querer nunca mais sair de lá.

Rosé...

Droga de mulher observadora e astuta que me fazia soltar as piadas mais sem graça do mundo só para vê-la sorrir.

Rosé...

Droga de mulher linda e sedutora capaz de me deixar completamente de quatro por ela depois de pouco mais de vinte e quatro horas de viagem.

Não sei se ela já havia percebido o poder que tinha sobre mim. Eu esperava que sim.

Depois de tudo o que fizemos, nos esquecemos da hora e por pouco não dormimos completamente abraçados. Então ela acabou voltando para seu quarto, meio e contragosto dos dois.

Deitado sozinho na cama que a minutos atrás tínhamos compartilhado eu não consegui mais relaxar. Meu sangue pulsava e o coração batia acelerado ainda sob efeito de tudo o que aconteceu. Tentei dormir, mas
parecia mais fácil enquanto eu a tinha sob meus braços e sentia a maciez dos seus cabelos dourados nos meus ombros. Optei por ligar a TV do apartamento e me distrair um pouco.

O dia já tinha quase todo ido embora e logo a noite chegou. O combinado era nos encontrarmos nas espreguiçadeiras do terraço por voltadas sete.

Me arrumei sem pressa e fiquei esperando pelas duas, que se demoraram bem mais do que o acordado. E logo que saíram do quarto, eu entendi o motivo da demora.

Eu estava em maus lençóis aquela noite.

As duas decidiram se vestir para matar.

Jennie usava um vestido preto bem justo e curto, coisa rara no seu estilo de se vestir.

E Rosé...

Deus do Céu!

Rosé estava com a mesma roupa que a conheci no Ano Novo. Parecia um anjo descido na Terra com aquele vestido branco folgado, cheio de rendas e camadas e um recorte em cada lado da cintura, revelando sua pele alva em um misto de delicadeza e luxúria.

Poderia não ser justo e sensual como o de Jennie, mas era a única roupa capaz de me matar naquela noite.

Ela tinha noção disso? Será que ela se lembrava que era o vestido que usava quando nos conhecemos?

— Minha nossa! — Não escondi minha surpresa. — O que vocês pretendem hoje com essa produção toda?

— Você é meu irmão. — Jennie cutucou meu ombro e enlaçou seu braço no meu. — Não vou dizer a você quais são minhas intenções essa noite.

Mulheres ao Ataque - Jirose / Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora