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Pendurado por correntes, todo ensanguentado, com a cara toda quebrada, de cabeça baixa, aproximo cautelosamente com uma barra de ferro nas mãos

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Pendurado por correntes, todo ensanguentado, com a cara toda quebrada, de cabeça baixa, aproximo cautelosamente com uma barra de ferro nas mãos. 

—  Marcos, seu filho da puta! Quem é o vagabundo que está tendo a audácia de traficar aquela merda de Krokodil aqui? Só vou perguntar uma vez.


— Va-vai se f-f-ferra, se-eu m-merda! 

Tenta falar com a boca cheia de sangue. 

O assento três vezes consecutivas na costela. 

— Ahhhhhh, Ahhh, Ahh.

Passo uma pequena navalha pelo seu braço, sem a intenção de contar ainda. 

— Seu cadáver irá ser uma obra de arte, após ser fatiado lentamente.  

Canvo a navalha em sua mão. 

— Ahhhh, pare p-por favor-r. 

— Um, deixa eu pensar um pouco. 

— Não acho uma boa ideia, eu não comecei a brincar ainda, ainda faltam muitos instrumentos de tortura. 

O laço um sorriso diabólico. 

Coloco os pés em uma cadeira. 

— Está disposto a negociar agora?

Assedo um cigarro. 

O puxo pelo cabelo para olhar diretamente em meus olhos. 

— Já que você vai morrer, não vai, mas precisar das pernas. Isso tudo poderia ser evitado, uma morte como está tão sofrida. Você deve nunca ter se imaginado nessa situação. Não vou te dar uma morte lenta, mas rápida, ser você fala tudo que sabe. 

— Só s-sei q-que e-le tem três c-ci-catrizes de cruz. 

— Isso eu já sei. 

— Você não está falando toda a verdade, sei que você falou um dos fornecedores da droga nova! Estão não tenta me fazer de idiota. 

— E-E-Ele ttt-tem e-envolvimento n-no tráfico iii-infantil.

E só isso que sei, eu juro. 

— Quem jura mente! 

— E-Ele v-vai e-este final de s-semana para a conferência das drogas. Em Chi - Chicago. 

Cortem ele e coloquem em um taque com água quente, mas antes de fazerem isso, ensinem a ele que não se deve abusar sexualmente de uma criança. 

Pode deixar com a gente, chefe. 

(...)


Andresa pula em meu colo assim que abre a porta do seu apartamento, tenta mim beija, mas não permito, ando com ela traçada em meu corpo, espero que ela tire a roupa e a jogo na cama, pego uma camisinha com o lubrificante, gosto de mulher que respeita e gosta da minha agressividade na hora do sexo, e assim como eu todas as minhas amigas de foda gostam longo da ação, ela abre as pernas como um convite a penetro fundo, tapo sua boca abafado um grito, ela choramingar em meio as gemidos com as minhas investidas duras, a provoco puxado seus cabelos diminuo a velocidade só para provocá-la, bélicos seios e os chupo modicado, arramar minhas costas e monde meu ombro, quando tem um orgasmo pela segunda vez está noite. 


Não ligo que deixe marca, não por agora, mesmo estado, como uma mulher gostosa para caralho do jeito que estou acostumado, tudo que consigo ver é a diaba de cabelos negros que agora deve estar dormindo tão tranquilamente em minha cama.

Ela goza pela terceira vez.

Ainda demoro um pouco, quando chego a gozar, deito um pouco do seu lado, cada um fica em sua bolha.

Assim que termino de vestir minhas roupas e coloco no bolso do palito a camisinha já usada, não vou deixar em sã consciência meus senes, aqui onde qualquer vadia pode fazer uma fecundação em uma clínica e quer vir me dá o golpe da barriga. 

— Fica, mas um pouco! Ser ajoelhar é começar a desabotoar minha calça. 

— Não estou a fim de boquete hoje. 

Saí, deixando-a no chão frio, furiosa.

Andresa e uma amiga de sexo convencional nos conhecemos há dois meses em uma festa que nem lembro mais.

E daí em diante, a visito quando quero fodas sem precisar falar dos termos. 

(...) 


Chego em casa já de madrugada, tomo banho novamente no quarto ao lado. Assim que abro a porta, me deparo com Kaira deitada, tão à mercê de qualquer um que entrasse aqui, mas nem um dos homens aqui presentes nesta propriedade tem a autorização de entrar aqui quando não estou em casa. Umas das camisolas que fiz questão de escolher todas pessoalmente está perfeitamente levantada um pouco acima dos seus quadris de léger si automne (Luz de outono) mim dando a bela visão da sua camisa preta toda de renda, chego um pouco, mas para perto levantado um pouco mais, ela ser meche, mas não muito, passo as mãos pelos seus cabelos, lábios e buda.

Sinto meu pau mexendo dentro da calça fina que estou usando sem cueca.

Kaira de uma hora para a outra, diz palavras sem sentido, é ser debatendo na cama.

— Acorde!

Bato suavemente em seu ombro.

Ela acorda em um solavanco, chorando e se tremendo toda.

O que diabos ela sonhou para estar nesse estado?

Se eu pudesse tirar toda essa angústia e o medo que ela está sentindo neste momento, seria um alívio tão grande para ela e para mim não tê-los mais.

…..


Já montada em meu colo, tento alcançá-la, nunca fui muito bom em fazer isso, e meu pau não ajuda, já que sua preciosa está está o apertado. Eu sei que ela está sentindo ele embaixo de si, pois suas bochechas, então coradas, chega a ser tão exitante.

Ela chega um pouco para trás. 

A puxo, mas para perto.

Depois que se acalma, ela tenta levantar, mas não deixo.

— Confiem em mim!

Ela não diz nada.

Coloco minhas mãos em sua cintura e a faço dar pequenas cavalgadas. Ela solta um suspiro, passa os braços pelo meu pescoço.

— Hum...

Abafa um gemido. 

— Deixa eu ouvir, não ser silencie para mim, aléger si automne.

Falo em sussurro, já com tanta vontade de possuí-la. Puxo a mão que colocou na boca.

A única coisa que separa o nosso encaixe são duas peças de roupas.

Beijo seu ombro, antes de levantar.

— Vamos nos casar daqui a uma semana!

Digo de costas, indo tomar um banho gelado.

 
— POR QUE DE TANTAS MULHERES QUE VOCÊ DEVE TER, POR QUE A MIM? POR QUE VOCÊ ESCOLHEU ALGUÉM QUE SÓ SENTE REPULSA POR VOCÊ? EU SÓ QUERO MINHA VIDA DE VOLTA.

Gritar.

— Não foi repulsa, seu corpo diz outra coisa. Não pode mentir para si mesma o tempo todo. Não quero que você me ame, pois eu nunca poderei te amar, só quero que me deseje, apenas isso é o bastante. 

.....

❤Notas da autora:

Votem e comentem bastante.

Por favor, não sejam leitores fantasmas.




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