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— Tire-me daqui, Liam

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— Tire-me daqui, Liam. — exclamei da varanda assim que o vi entrar em um dos seus carros e dar uma volta ao redor da casa e seguir em direção aos grandes muros.

Esta casa é uma fortaleza impenetrável.

Não tem como eu sair daqui. Só posso fugir se ele me levar além dos muros.

Ando pelo quarto em desespero, entro no closet revirado as roupas a porcura de uma chave, uma perda de de tempo da minha parte, pois definitivamente não acho nada apenas um pequeno livro, já bem usado.

Sento-me no chão frio por horas, folheando o livro para distrair a mim mesma.

Assim, passo o resto do meu dia trancada, cansada e com fome.

Fico pensando que ele não vai demorar, que ele não me deixaria o dia todo com fome.

Ele pode ser um monstro, sem coração, mas deve saber que a fome dói e eu como sua prisioneira tenho direito a fazer minhas refeições corretamente.

(...)

Me perco em pensamentos...

Quando percebo, já está quase anoitecendo e decido tomar um banho demorado.

Já era por volta das 23:00 e nada dele chegar.

Será que ele esqueceu que me deixou o dia todo sem comer? Isso é o cúmulo.

Ando novamente até a beira da varanda, o céu está tão lindo hoje e a lua tão brilhante.

Cansada dessas paredes ao meu redor, que a cada hora parecem que vão me engolir, olho para baixo e fico extremamente nervosa ao perceber o tão alto e desconfortável é este lugar.

Por outro lado, a piscina está bem próxima, decido pegar um grande impulso e pular.

Ao fazer isso sem hesitar, dei alguns passos para reunir coragem e mergulhei diretamente na água. No entanto, minha perna bateu com força em algo.

— Ahhh grito pelo inparquito.

Logo estou rodeada de seguranças, todos em choque.

Tento ao máximo parece calma e difaca a dor ao ir de encontro a uma boia para te melhor apoio.

Tento ao máximo parece calma e difaca a dor ao ir de encontro a uma boia para te melhor apoio

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— Não é como se vocês nunca tivessem visto uma mulher pulando em uma piscina.

Digo assim que consigo sair da água, mas eles continuam me olhando estranhamente, com olhos cheios de luxúria.

Percebo que, devido à água, meu vestido está um pouco transparente e colado em minhas curvas. Tento me cobrir com as mãos o máximo que consigo, um deles me cobre com seu paletó, sem chegar perto o suficiente para sequer tocar em mim, em seguida me leva em direção à porta da frente.

Ele foi o único que não me olhou como se quisesse me possuir ali mesmo.

Sinto uma dor acompanhada de um grande desconforto ao andar e vejo sangue escorrendo entre minhas pernas.

Entro em pânico só de imaginar que me machuquei.

— Paula cadê você?

— Sonhora a dona Paula teve que da uma saída assim como todos os outros empregados foi ordem do chefe, ele não demora chegar, tenha calma. Antes dele fechar a porta atrás de mim diz.

Andor com dificuldade até o banheiro do andar de baixo a porcurar de um quite de primeiros socorros.

Não acho em lugar nem um.

— Que porra eu fui fazer.

Subor em um pequeno banco na cozinha, no intuito de alcançar os armários, estou faminta.

Estou remechedo pela segunda vez na geladeira.

Ainda estou com fome, a lasanha, e o bolo de doce de leite com ameixa não foram suficientes.

Solto um gemido de dor ao chegar a pia, ao terminar de comer, sinto um braço forte na minha cintura e mim assunto, minhas mãos vão em direção à faca a minha direita.

— Kaira, lagar a faca! Uma voz grave que começo muito bem chama meu nome.

Lago a faca, como mandou,

Liam mim carrega no coloco até o andar de cima.

Essa aproximação repentina mim deixa em chamas.

E tão difícil fugir dele assim tão próximo.

Seu corpo quente, com cheiro de álcool, seu belo cabelo molhado, sua camisa com três botões desabotoados o deixam tão atraente.

Fico mim perguntando onde será que ele tomou banho ou melhor com quem?

Por que dessa curiosidade repentina, será que estou com ciúmes?
Balanço a cabeça para tira esses pensamentos da minha mente.

Ao chegar ao quarto ele destraca a porta e fala de maneira calma mais assustadora.

— O que você achou que estava fazendo ao pula dessa altura? E além do mais com essa roupa! Se é que posso chama isso de roupa

— Ninguém aqui abriria a porra da porta que você fechou, eu não comi nada o dia todo, queria que eu fizesse o que? Ficasse esperando a sua boa vontade de vi para casa?

— Para de se petulante e se você não tivesse caído na piscina, você poderia ter morrido caramba.

— Seria bem melhor que eu estivesse morrindo, não é como se você se importasse comigo. Pelo menos assim estaria livre de você.

— Você não vai escapar de mim, nem se morresse, pois eu vou perseguir você até o inferno. Você entendeu?

Passa as mãos pelos cabelos ao andar até o banheiro furioso

(...)

— Tira a roupa.
Sua voz firme mim dá calafrios.

— Por que?

— Não faça perguntas, faça o que estou mandando você fazer.

— Não vou fazer.

— Saiba que foi você que quis assim.

Suas mãos mim argaram com possesividade, e rasgam meu vestido, o deixado todo em pedaços pelo chão.

Notas da autora: ❤
Oi, meus amores, votem muito neste capítulo por gentileza, espero que gostem do capítulo de hoje.

Tenho novidades estou escrevendo outro livro, eu sei que não publico capítulos com muita frequência, mais o que estou escrevendo só irei publicar quando já estiver no máximo 45 capítulos escritos.
Para falar a verdade não sei se realmente irei publicar, quem sabe futuramente.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Jul 29 ⏰

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