Kaira Martins, uma moça de coração puro e inocente que trabalha em uma boate em Salvador, uma mulher que não levar desaforo pra casa, ira vê sua vida ficar de cabeça para baixo, com a chegada de Liam Cristian em sua vida.
Liam Cristian comada toda...
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Não sei o que deu em mim ontem à noite! Em que raios eu estava pensando? Quando fiquei excitada só por estar em seu color, deve ser os hormônios do meu período menstrual, só pode ser isso.
Graças ao bom Deus, depois que Liam saiu do banheiro, achou melhor fingir que nada aconteceu e não tentou nada de madrugada, o que foi um alívio.
Depois que ele se deitou, eu pude adomece, mas tranquila.
Tenho que para de pensar nisso ou vou ficar, mas maluca do que já sou.
Quase caí da cadeira de susto quando um copo de vidro caiu no chão bem próximo do meu pé, e foi longo em seguida que me dou conta de que não estou sozinha.
Liam está sentado à minha direita. Que hora foi que ele passou? É impossível ele ter passado pela porta sem que eu o tenha visto...
- Daria meio milhão de dólares pelos seus personagens léger si automne.
Liam diz levado um pedaço de morango aos meus lábios e aproveita a situação, para forçar a entrada de um dos seus dedos em minha boca.
- Não há dinheiro que compre tudo! Tento dizer, com muita dificuldade, espero que ele tenha entendido o que digo.
Chego para trás furiosa pelo seu atrevimento, não tendo tanto sucesso assim como o esperado, pois a outra mão, livre, ele usa para puxar meu cabelo, levatado suavemente meu rosto para que o ícare seu semblante. Dessa maneira, seu rosto fica tão próximo que dá para ver meu reflexo em seus olhos.
- Chupe meu dedo!
Se eu estava irritada, fiquei ainda mais chateada com as palavras que saíram tão naturalmente dos seus lábios rosados.
Longo em seguida, dá um sorriso sádico, acompanhado por uma piscadela.
Que canalha de merda!
Faço menção de segui, mas uma das muitas ordens que viram desse babaca futuramente se eu continuar aqui. Modo seu dedo com toda força, com a intenção de tirar um pedaço.
- Sua vadia! Solta a porra do meu dedo!
Duas gotas de sangue caem em cima da mesa.
- Isso é para você aprender, não meche com quem está quieto.
Não termino de fechar a boca e uma faca está direcionada à minha garganta, um nó se forma rapidamente, não deixando que eu respire corretamente.
Mantenho minha postura rígida, o que faz parecer que estou bem em meio a esta situação, pelo menos para mim.
Estou quase tendo um piripaque aqui, mas tenho que conter minhas emoções.
Não me atrevo a dar um movimente sique por agora.
Apeto o grafo em minha mão, o qual tento esconder atrás do vestido de maneira sutil.
Se ele apertar essa faca ao ponto de conta minha pele, vou cravar esse grafo em sua mão, posso até morrer, mas antes disso acontecer, aleijado da mão, ele fica, pode ter certeza disso.
- Você está brincando com fogo! Uma hora você vai se queimar!
A faça agora está entre o vale dos meus seios, pressionados com cuidado.
Quando está perto de conta a blusa, uma mulher chega, e pelo jeito quer ser comporta, deve ser uma segurança.
- Chefe! Perdão pela intromissão, mas tenho um imprevisto naquele setor.
Noto amargura em seu tom de voz e o que parece ser odeio, acompanhado de ciúmes, seus olhos descem para a mão, onde Liam hesite em mate em minha cocha.
Não entendo, se eles têm alguma coisa, eu não tenho culpa de nada.
- Lauren, como você pode ver, estou bem ocupado agora!
Dá um murro na mesa, tão forte que as taças de água e suco batem uma na outra.
Ela abaixa a cabeça em cima de submissão e respeito.
Uma tolice.
- Seu anjo, da grada, não dorme em serviço! Está achando que não vi, não me tenta, garota.
Puxa o grafo da minha mão.
Levanto um pouco o rosto para ver a reação de Lauren. Graças a Deus, não há encontro no batente da porta. Liam fica de pé arrumando o palito, puxa meu cabelo, escada acima.
- Se comunicar assim, irei ficar sem cabelo.
Ele, como sempre, ignora.
(...)
- Pelo seu atrevimento, você vai ficar o dia todo trancada aqui e só vai sair quando eu chegar.
- Não tenho cinco anos para você, me deixa de castigo no quatro, isso parece infantil da sua parte.
Basto na porta.
- Você acha melhor ficar o dia todo de joelhos no milho?
