‧ ₊˚ 🖇️ - " 𝒫ara as pessoas de fora àquele lugar e apenas um internato religioso, mas só quem já esteve lá sabe como realmente é . "
Lee Felix era um bom garoto.
Felix foi criado em uma família extremamente religiosa mais não ao ponto de ser for...
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- Sim. hyunjin! Você já conheceu ele? - Jeongin fala surpreso.
- Não, e que eu lembrei que já ouvi esse nome de algum lugar. - Felix fala sorrindo fraco.
Depois de conversar com jeongin Felix estava indo em direção ao escritório do Padre. No cominho não viu ninguém isso nem surpreendeu o Lee já que a maioria das pessoas estavam na festa da noite passada e era domingo.
O Lee bateu na porta duas vezes mas ninguém atendeu, quando já ia saindo viu que a porta estava aberta.
- Oi - Felix fala entrando no escritório, sentindo um cheiro de perfume forte misturado com bebida. Imediatamente o cheiro de perfume invadiu as narinas do menor que logo reconheceu o cheiro, como ele iria esquecer? Esse cheiro estava impreguinado nas suas roupas, o cheiro que ele sentiu a noite inteira.
- Esse cheiro... - Felix fala dando um passo pra traz. Felix olhou ao redor vendo só alguns móveis em tons marrom e preto, algumas cadeiras, e armários é oque mas o chamou atenção... uma porta dentro do escritório. que provavelmente era um galpão ou um quarto. O lee respirou aliviado depois de olhar que não tinha ninguém no escritório.
- Meu deus eu acho que tô ficando doido. - o Lee fala balançando a cabeça na intenção de esquecer desses pensamentos.
Ele logo saiu da sala e seguiu em direção ao corredor que tinha entrado. jeongin uma vez falou que tinha uma pequena capela na parte de trás da instituição.
o Lee logo saiu do instituição vendo o céu nublado e pequenas gotas de chuva caindo sobre a terra. Ele olhou ao redor conseguindo ver um pequeno moro que provavelmente era a onde a capela ficava. já que a capela não era tão longe, ele continuou andando E subindo uma pequena escada de cimento que tinha no caminho para a capela tinha varias flores, algumas até mortas.
Depois de andar um pouco ele estava na frente do lugar. Ele ainda estava com a pasta na mão com os papéis que jeongin tinha pedido para entregar, seria muita irresponsabilidade deixar os papéis lá sem entregar pra ninguém.
O Lee se benzeu antes de entrar, não tinha ninguém no lugar. O Lee já tinha entendido que as pessoas daquele lugar eram obrigadas a está lá, pelo menos a maioria. algumas pessoas vinham por que os pais queriam que seguissem o caminho de Deus, algumas porque desobedeceram os pais e cometeram " pecados " imperdoáveis, e algumas que vieram obrigadas.. mas que realmente se arrependeram por seus erros, assim como o Lee.
O Lee se sentou em um banco na frente, e ficou uns 15 minutos apenas encarando a imagem de nossa Senhora. Pensando se ele realmente merecia toda essa dor e esse desprezo que carregava consigo.
Depois de um tempo o moreno se ajoelhou no chão com um terço marrom que tinha pegado de jeongin, o enrolando na mão.
" pai nosso que estás no céu, santificado seja o vosso nome, venha o teu reino. seja feito a tua vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dias nos daí hoje. Perdoa nossas ofensas, assim como perdoamos aqueles que nós vem ofendido. Não nos deixastes cair em tentação mas livra-nos do mal.. Amém. "
Depois de quase 40 minutos na capela o Lee finalmente sai se curva na frente da imagem de nossa senhora.
Já fora da capela ele vê que a chuva aumentou, mas sua única preocupação era a pasta que ele ainda tinha que entregar. O Lee coloca a pasta em baixo na blusa e caminhou em passos rápidos até a instituição. Chegando lá ele entra olhando o relógio de ponteiro que tinha na sala principal vendo que já eram;
18:20
Estava com a roupa molhada assim deixando pequenos pingos de água molhar a sala. mas não se importou e foi na direção no corredor a onde ficava o escritório do Padre, sua única preocupação no momento era entregar os papéis e tomar um banho e dormir.
Chegando no corredor ele repara que tinha várias outras portas, mas trancadas. O moreno se aproxima da porta do escritório com apenas a luz fraca e amarela do corredor. Ele entra no escritório vendo tudo como antes, só que dessa vez a porta de antes estava com uma pequena brecha aberta. O lee escuta um som abafado vindo da porta e abre a mesma lentamente.
Vendo o mesmo homem que ele tinha ficado na noite passada.. deitado na cama sem camisa e com um terço enrolado na mão, a mesma que estava em seu membro.
O homem encarava o Lee com confusão e prazer, intensificando o movimento da punheta. Encarando o moreno da cabeça as pés ele gemia alto e ofegava olhando pro moreno que estava congelado de boca aberta. Mas por incrível que pareça, o Lee não conseguiu se mover, mesmo que o desespero tomasse conta de sí, o seu corpo não obedecia. O Lee ficou paralisado com a cena. Depois de alguns segundos ele retomou o controle de seu corpo, mas esse era o problema ele não queria sair daqui porque seu corpo não queria, e sim porque ele não queria.
O moreno em um movimento rápido se vira ofegando indo em direção a porta do lugar pra sair o mas rápido possível mas a mesma estava fechada. com a chuva e o vento provavelmente a porta tinha fechado. O garoto já estava se tremendo por completo, até ouvir uma voz no outro lado da porta
- Hyunjin
Na hora que o Lee ia gritar mas o mesmo homem chega atrás do moreno colocando a mão em sua boca.
- Oi yeji, eu tô me trocando! Espera um momento. - a voz do maior logo volta ao normal agora em um tom doce.
- Sem problemas hyunjin! Vou esperar no refeitório.
Depois de uns segundos depois de ter certeza que a garota não estava mas perto da porta o homem em um movimento rápido vira o Lee pra sí o prendendo contra a porta ainda tampando a boca do menor. O Lee estava congelado, apenas olhando o maior na sua frente sem camisa e as calças desabotoadas, ele olhou cada detalhe do corpo do maior, cada pedaço da quele corpo parecia um quadro pintado a mão de tão lindo. O homem sorria indignado com o ato do moreno. Que nem sequer se mexia apenas encarando seu corpo.
- Oque você tá fazendo aqui!? - o silêncio e quebrado por o maior que fala com um braço da porta e o outro na cintura do menor a apertando de leve.
O menor tentava falar mas não conseguia ele mal conseguia respirar.
- Olhando desse jeito nem parece que me mamou a noite inteira. - o maior fala chegando mais perto do menor com um sorriso sínico no rosto.
O Lee sem pensar duas vezes empurra o maior e abre a porta em um movimento rápido.
