|CAPÍTULO VI - Na 'Korea'|

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              Os ventos tempestuosos de dias tortuosos, passavam pela Coreia-do-sul, às ruas desertas em desolação pelo sumiço de seu amado, Jeon

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              Os ventos tempestuosos de dias tortuosos, passavam pela Coreia-do-sul, às ruas desertas em desolação pelo sumiço de seu amado, Jeon. Parecia haver uma cratera no grupo sem sua presença e muitas comunidades carentes onde prestava seus auxiliares serviços em ajuda ao próximo esperava ter a formidável alegria de tê-lo novamente; todo BTS entendia o que era passar por dificuldade e tentava ao máximo fazer com que outras pessoas tivessem a comorbidade que não poderam ter.

O presidente da korea soltava suspiros incansáveis, enquanto caminhava de um lado ao outro sem alternativa, achava que os serviços brasileiros não estavam dando conta e que precisaria mandar ajuda militar para resolver tudo de uma vez por todas. Redobrar os esforços era melhor do que buscas que no seu fim teria resultados opostos aos desejados.

Os rapazes do BTS estavam acomodados num sofá no escritório supostamente com madeiras recentes envernizadas, Taehyung ainda não tinha revelado o que de fato acontecera, espera que Gguk cumprisse com sua promessa que breve retornaria, caso não, teria de colocar as cartas sobre à mesa por falta de escolha.

Aish, este homem rodou está sala todinha e não nos dirigiu sequer, uma palavra – murmurou impaciente mas em distração que reclamação, os coreanos tinham tal histórico, contudo, era vero, havia minutos que estavam acomodados e o homem asiático de meia idade e pouca marca de expressão sobre o rosto liso, ousou pronunciar nada, somente andava fatigada suas visões.

Tem razão, estamos perdendo tempo – cochichou em resposta Jimin. Jin mantinha os outros três rapazes informados da conversa, concordando com os mais novos.

Antes que pudessem proceder em suas falácias, suspiraram aliviados dirigindo seus olhos ao senhor que começara falar às especulação que ora o outra rolavam no jornal, nem davam-se o trabalho de ficar infornado defronte a TV, tirando Namjoon que gostava de estar a par de tudo.

— Para os brasileiros o trabalho tem sido acirrado – comentou recebendo um aceno positivo dos homens. –; pretendo mandar auxílio para eles, compreendo que esforçam-se para manter aquela nação em segurança, contudo, sabemos que há suas terríveis falhas, diferente da Coreia – ajeitando a gravata tornando-o autocrítico, sorrio ladino pela entonação da ênfase dada pela sua voz; J-Hope não deixou de torcer o rosto incrédulo com tamanho auter-ego, isto não conseguia disfarçar. Ainda que a segurança brasileira não fosse lá estas coisas, entendia que cada nação tinha o que lhe era necessário mesmo não sendo o almejado de tantos civis. Agora, era muita arrogância querer colocar-se acima de outra nação, visto que, tudo hoje com o esforço requerido anteriormente, fora possível para tornar a Coréia-do-Sul o país consolidado que o era.

Quanta prepotência…

Ao continuar seu discurso mixuruca, entenderam que o interesse Yoon Suk-Yeol era arrancar money com o sucesso suado deles, pois, de uma forma ou de outra o sucesso do grupo tinha consequências sobre o país.

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