|CAPÍTULO IX - Pode ir|

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                     Com suas malas prontas, o dilema percorria todas às mentes presente “ Como voltaria?”  Enquanto o sorriso estampava o rosto de Tomas que, satisfeito pela decisão prudente tomada pelo sul-coreano não notara a dilacerante triste...

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                     Com suas malas prontas, o dilema percorria todas às mentes presente “ Como voltaria?”  Enquanto o sorriso estampava o rosto de Tomas que, satisfeito pela decisão prudente tomada pelo sul-coreano não notara a dilacerante tristeza no olhar de sua irmã. Esta tornou-se ausente da sala de estar, encontrava-se na garagem dos fundos a devanear.

Informando para Júlia o contato de Taehyung para que o avisasse sua localização, observou toda sala e não encontrara sua dócil Elizabeth, queria poder despedir-se, sendo que provavelmente a veria somente aquela vez. Tomas, com sua carranca ranzinza, sabia que não poderia negar isto para os dois, mesmo que fosse contra ao que estivesse acontecendo com eles. Este rapaz odiava ter esse coração mole justamente nessas situações.

Suspirando derrotado, o fitara profundamente conduzindo-o a garagem dos fundos. O coreano questionava-se como nunca havia descoberto o local, que não era muito secreto.

A moça encontrava-se sentada no capu de um velho Fusca, aquele local precisava de uma reforma urgente. Era quase sem iluminação e entrada de ar, havia ferramentas espalhadas em ganchos nas paredes, enquanto uma mesa de madeira antiga carregava uma luminária e planos registrados em papéis sobre ela.

Em passos silencioso aproximou da moçoila, estando abraçada aos joelhos com a cabeça repousada sobre os braços, o moreno torcia para que não estivesse em lágrimas, não poderia desistir depois da decisão tomada.

Ao invés de encontrar uma mulher chorosa, para seu alívio, encontrou em seus olhos compreensão e um sorriso. Tais descrevia um: “Está tudo bem, eu entendo. Pode ir!”.

Neste momento odiou-se por não enteder o básico de sua língua, queria poder por em palavras, lhe prometer que tentaria vê-la novamente, mas em vão. Às palavras parecia abominá-lo, enquanto às lágrimas demonstrava amá-lo, visto que brotava em seus olhos de forma ardente em uma excruciante dor em seu peito.

Promessa, palavras, pensamentos desapareceram, restara somente a atitude dum abraço de aconchego. Pareceu durar segundos, enquanto havia tempos tomados nesse aperto.

Desvencilhando-se, tomara suas mãos e entrelaçou seus dedos elevando-os aos lábios dando leves bitocas e por último lhe roubara um selar dando a incerteza de seu retorno para vê-la.

Obrigada… – agradecera em sussurros. Gguk lhe fizeram sentir especial de uma forma diferente – nada normal –, despertando em seu coração o desejo de amar.

Em resposta, Jeon sorrira pegando suas malas e desaparecendo de sua visão.

E foi ali entre dor e saudades, o último momento que viram-se.

•••

Agora dentro do jatinho particular, depois de escotado pela polícia local brasileira. Havia cinco homens, encarando os dois culpado com feições nada agradável, o que indicava pelos seus braços cruzados a bela duma represália. Sim, eles mereciam, contudo o que verdadeiramente machucava o coração do asiático é tê-la deixado. Queria poder escolher, mas esse direito ainda estava longe de suas mãos. Ocorria de haver muitas pendências e contratos a serem cumprindo, fora os seus hyng’s severamente chateados em sua frente e do V. Entraram numa grande enrascada.

— Posso saber que ideia absurda, e ainda por cima de girico foi essa de vocês dois? – questiona RM revoltado, quase dando-lhes uma coça. Enquanto esperava a resposta, para deixá-los mais nervosos, batia o pé desferidas vezes demonstrando sua impaciência.

Querendo amenizar a situação, antes que pudesse abrir a boca, RM lançou-lhe um olhar ameaçado, que caso V começasse tentar defender o mais novo, o negócio não ficaria bom por seu lado, na verdade ficaria pior do que estava. A explicação que queria, viria exclusivamente de Jungkook.

Sabendo está sem escapatórias, suspirou em derrota, proferindo: — Queria somente descanso… – disse sincero.

— Descanso as custa de nossa preocupação? – perguntou Suga áspero. Surpresos por não esperar essa atitude, o mesmo deixou evidente sua importância para o grupo. – Isso, Jeon, chama-se imaturidade. Tanto sua quando do Teahyung, homens formados cometendo esse tipo de insolência. Ao invés de pensarem somente em vocês, pensem nas pessoas ao seu redor, por acaso em algum momento pensou no ARMY? O quanto ficaram preocupados, fora aqueles que montaram multiram em sua procura? Enquanto você buscava descanso, Jung Kook, existia pessoas sem dormirem em sua preocupa. Pensem no próximo na vez que estiverem perto de cometer burradas.

Levando-se bruscamente do assento, deixou todos em silêncio, inclusive o moreno que carregava de forma múltipla a culpa sobre as costas.

Ninguém ousou dizer sequer uma mísera palavra depois do dito de Suga, deduziram ser o suficiente para os dois jovens pôr a mão na consciência e repensarem seus atos.

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⏰ Última atualização: Oct 27 ⏰

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