Eva sempre lutou para esquecer seu passado com seu pai, mas o mundo das sombras sempre irá lembrá-la o que quer esquecer. O significado de família fez sentindo quando ela e seu irmão foram entregues aos Lightwood, seu irmão encontrou Alec que é seu...
Don't know what to say to you now Standing right in front of you Don't know how to fade in and out Don't know how to play it cool Losing a little gaurd, let it down We don't have to think it through - James Bay
Magnus sempre se encantou por causas perdidas, o seu passado estava lá para provar. O feiticeiro sempre estava envolvido com os dramas dos caçadores de sombras, e agora estava conectado a uma. O moreno tentava olhar para o lado positivo, que era a emoção de estar participando de algo. Tantos séculos vivo e finalmente ele estava entediado, até aquela noite na boate. Magnus foi tirado do devaneo quando alguém parecia esmurrar a sua porta, mesmo gritando sinalizando que estava indo, os batidos não cessaram.
- Quem... Eva? - o feiticeiro pareceu surpreso ao encarar a caçadora na sua porta ensopada pelo temporal que caía em NY. - o que está fazendo aqui? - Posso entrar? - perguntou e o morrendo assentiu. - Você está bem? - Posso ficar aqui? - ela o respondeu com outra pergunta. - Ei, ei você está tremendo. - ele se aproximou na loira que parecia perdida. Magnus correu para o quarto agarrando uma toalha para cobrir a garota. - Obrigada. - uma curva pareceu em sua boca. - Você vai tomar um banho quente, enquanto eu preparo algo para você comer. Depois falamos sobre o que aconteceu, pode ser?
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- Essa sopa está uma delícia. - Eva havia terminado o segundo prato. - Experimente passar séculos nesse mundo e não aprender a cozinhar, isso seria uma catástrofe. - Magnus rio. - E então, quer dizer que você não é irmã do Loiro apaixonado? Eu disse que vocês não eram irmão. - Pelo o que lembre, você disse que poderíamos ser meio irmãos. - Eva o contrariou. - A mesma coisa. - revirou os olhos. - como foi mesmo que ele te chamou? - Ele não me chamou, ele disse que eu era a criação dele, e que até que eu esteja pronta para tomar o lado dele e o de Jace, eu poderia voltar para o Instituto. - Como ficar ao lado dele e de Jace? Jace não está do lado dele, está? - Magnus perguntou confuso. - Não! Claro que não, Jace nunca faria isso. Acho que Valentine em um de seus delírios acha que Jace e eu vamos ficar ao lado dele. - Eva tentava junto com Magnus decifrar cada frase de Valentine. - Eva, isso faz sentido, digo, ele aprisionou seus poderes e a fez você perder muitas de suas memórias, certo? - Magnus andava de um lado para o outro. - Sim, mas... - Eva foi logo interrompida. - Você era uma criança. Talvez Valentine estivesse com receio dos seus poderes e do que eles trariam, ele fez isso para se proteger e guardar você em segurança. Só que algo mudou, porque ele abandonaria vocês? - Magnus a olhou frustrado por ainda ter perguntas. - Agora meu pai e Valentine são a mesma pessoas, por incrível que pareça, ficou mais fácil entender. Ele sempre almejou poder, e é por uma espécies do submundo que ele quer conseguir isso, mas ao mesmo tempo ele as odeia. - Agora, o mais importante é descobrir o que você é, talvez que descobríssemos, também revelaria algo dos planos de Valentine. - Magnus a olhava. - Você precisa descansar, pela sua cara você não dorme há dias. - Magnus vestia seu casaco. - Você vai sair? - ela perguntou vendo o moreno se arrumar. - Preciso passar no Instituto. - Por que? Eles estão bem? - Eva perguntou preocupada. - Claro que estão. - Magnus deu um sorriso, ele queria sair o mais rápido dessa situação, ajudar pessoas com o coração partido não era uma das suas habilidades . - Então o que vai fazer lá? - ela parecia relutante. - Eva....