CONTROLE

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                                                  𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋Á𝐕𝐈𝐀                                                 ροint οf viεw'                                                                                                                    ...

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                                                  𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋Á𝐕𝐈𝐀
                                                 ροint οf viεw'
                                                                                                                                    

+18.

- Perca o controle.

Os olhos de Gustavo tomaram uma tonalidade que eu não havia visto ainda. O castalho escuro se transformou em preto em questões de segundos, seus pupilas dilataram e sua boca estava entreaberta para conseguir controlar a respiração.

Queria que Gustavo me desejasse, queria que me sentisse, tocasse e me fizesse completamente sua. Queria que ele fizesse comigo o que há tanto tempo quero faze com ele, queria que Gustavo perdesse o controle porque eu havia acabado de perder o meu.

Sem precisar de resposta verbal, me sentei em seu colo, segurei seus fios de cabelo de sua nuca em meus dedos e os puxei de leve, do jeito que eu gostava, logo levei minha boca para seu pescoço.

Suas mãos grandes e firmes apertaram minha cintura por baixo da blusa quando mordi de leve seu pescoço e subi uma trilha de beijos até o lóbulo de sua orelha. De olhos fechados, notei sua respiração pesar e ainda mais quando me afastei, ele rapidamente me olhou confusa.

- Ainda estou com sede.

Alcancei a garrafa de vinho e tomei um gole, senti o líquido descer queimando por minha garganta e seus olhos acompanharam meus movimentos.

- O que você...

Ele parou de falar quando sentiu um pouco de vinho ser derramado em seu corpo. Deixei que caísse novamente em seu pescoço e principalmente por seu peitoral, voltei a distribuir beijos por toda a extensão, bebendo tudo o que havia derramado

Senti que ele me olhava atendo, empurrei suavemne seu corpo com a mão até que ele estivesse deitado no chão. Me deitei por cima, apoiando o peso do meu corpo em nos braços, joguei os cabelos por cima dos ombros e abaixei a cabeça para alcançar sua barriga, com alguns beijos e sucções tomei o vinho que estava parado ali. Quando finalmente cheguei na barra de seu short, levei minha mão com timidez até seu membro rígido, me permitindo tocá-lo de maneira sensual e tímida.

- Porra...

Foi o que ouvi saindo da boca de Gustavo junto com um gemido baixo, e eu posso afirmar que nunca havia sentido tanto prazer na minha vida até aquele momento. Não tinha feito nada parecido antes, e embora estivesse insegura, ouvir aquilo me fez entender que estava fazendo certo. Por isso, repeti o ato.

Ele me empurrou devagar pelos ombros e eu voltei a sentar em seu colo quando ele se sentou junto comigo, dessa vez, foi ele quem alcançou a garrafa de vinho e a levou em direção a minha boca.

Mente, Corpo & Alma | miotelaOnde histórias criam vida. Descubra agora