Chapter 2: Occult

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"Um sentimento que não deveria sentir, uma coisa que deveria sumir. Algo que não deu tempo de prevenir e nem mesmo de reagir. Certamente, a culpa é minha e somente minha por tal ato.

Não pude guarda-los e só soube da existência quando estavam vazando através de meus globos oculares como se fossem grandes cachoeiras cristalinas.

"Sentimentos são tão bons", eles dizem. Porém, por que não posso tê-los? Sou tão inapto* ao ponto de não poder?

Parece que me sufocam, me fazendo perder o ar que tem em meus pulmões. É doloroso, desce rasgando minha garganta como navalhas afiadas.

Causam fraquezas em meus ossos, me levando a escuridão.

Como o amor que deveria ser majestoso me causa tanta dor ao ponto de eu me sentir tão fracassado?"

_Um choro silencioso, Izayagatito_

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Para melhor leitura

"Pensamentos"

Destaque

Falas: no canto e com "_"

Mensagens: Sempre estarão neste canto, com o nomes salvos das pessoas. Por exemplo, cada contato é salvo diferente. Você coloca um nome e a pessoa outro

Narração: No meio

[•••]: Pulo de tempo, quebra de tempo

Significados no final!

BOA LEITURA, TELESPECTADORES





Chapter 2: Occult











A criança sorria para si, um sorriso tão brilhante que ofusca sua visão. As mãozinhas gordinhas segurando seu dedo, os olhinhos dourados como ouro. Um sorriso banguela era direcionado para si, passos eram ouvidos e uma bela menininha de cabelos rosas abraçou sua perna. O sorriso dela era igualmente brilhante, olhos heterocromáticos*, um carmesim e o outro dourado.

Com aqueles dois seres consigo, ele só pensava o quão sortudo era...


_ACORDA- Sentiu um peso enorme em seu estômago, fazendo-o levantar no susto e perder o ar no processo-.

_SEU FILHO DA PUTA- Gritou, tentando enforcar seu irmão e se livrar do peso em seu estômago, queria respirar- LEVANTA, VOCÊ NÃO É TÃO LEVE.

_Você tem que me levar na doutora, lembra?! Você prometeu!- disse, fazendo um biquinho- São 8 horas, se arruma!- Se levantou, ouvindo Sukuna puxar o ar para dentro-.

_Moleque desgraçado....- Reclamou, botando uma mão em seu estômago. Viu os olhos dourados em si. Estava com uma expressão séria agora. Os braços cruzados, franzindo as sobrancelhas e olhando fixamente para Sukuna- O que foi?

Non Existence (Sukuita)Onde histórias criam vida. Descubra agora