Destemido: VegasPete (Finalizada)

Capítulo 11 🔞

Vegas

Ouvir Pete me chamando de senhor, é foda demais.Achei que durante a conversa, ele iria se assustar, ou até desistir, mas não.Ele está decidido e eu ansioso pra  cacete, nem parece que sou a porra de um mestre.

Aproveito que está na suíte tomando banho, como ordenado, e vou pegar tudo que preciso no meu escritório.Com tudo em mãos, tomo uma ducha rápida no banheiro social, visto apenas a calça jeans surrada e olho no relógio, hora de mostrar um pouco do meu mundo para ele.

Encontro-o de joelhos, pernas afastadas, sentado sobre os calcanhares, a posição de espera, ele fez sua pesquisa.Está apenas de cueca, como pedi, e a visão faz meu pau ganhar vida e apertar contra o zíper da calça.Encontro seus olhos e vejo um misto de tensão e desejo.

Porra, moreno.

— Tire a minha calça — ordeno, a voz saindo rouca de desejo.

— Sim, senhor — responde tão baixo que quase não escuto.

Fecho os olhos ao sentir suas mãos roçando meu pau, ao puxar minha roupa para baixo.Faço o resto do trabalho e fico apenas de cueca na sua frente. Meu pau parece a ponto de explodir.
A posição é perfeita para ele me levar à sua boca, e apenas de pensar nisso, sinto meu controle por um fio.

Foco, Vegas !

É tudo para ele.Estendo minha mão e ele prontamente aceita.Puxo-o, colocando-o de pé na minha frente.Seu peito sobe e desce, fazendo com que seus mamilos deliciosos atraiam ainda mais meu olhar.

— Lindo pra caralho.

Sorri e seus olhos passeiam pelo meu corpo.

— Gostando do que vê, moreno?

— Muito — diz, passando a língua pelos lábios. .
Caralho.

O homem não faz nem ideia do quão sexy é.

— Posso tocá-lo?

Olho para ele e o complemento vem rápido.

— Senhor!

Sorrio com a resposta.

— Mais tarde, moreno — sussurro no seu ouvido e sinto seu corpo arrepiar em resposta.

— Agora é tudo sobre você.

Pego na mochila os espaçadores de metal,  com algemas fixas na ponta, e apoio na cama.

— Você confia em mim, Pete ? — pergunto, erguendo seu queixo e fazendo com que olhe diretamente para mim.

— Sim — confirma, sem vacilar.

— Ótimo!

Pego-o no colo, arrancando um gemido de surpresa e o coloco deitado no centro da cama.

— Qual sua palavra de segurança, Moreno? — questiono ao mesmo tempo em que afivelo as algemas nos seus calcanhares e estico a barra, fazendo com que suas pernas fiquem bem separadas.

— Picles — ele retruca, a respiração acelerada.

Repito o processo nos seus braços, e então fixo a barra na cabeceira da cama.Checo se não está nada muito apertado ou solto, e me afasto para apreciar meu trabalho.

A visão de Pete, assim, na minha cama, faz meu peito apertar.Sinto-me como um predador, e a presa está bem na minha frente, pronta para ser devorada.

Caralho!

— Não vou te vendar hoje, quero que olhe tudo, que veja o que vou fazer com você, ok?

— Ok, Vega... senhor.