Slyred

- darkness 3

Diane vecchi

Acordo em cima de uma cama, minhas roupas não foram trocadas, é a primeira coisa que noto, apenas o zíper de meu vestido estava aberto e caído, mas meus seios estavam cobertos assim como minha bunda, olho para o lado e noto madison me limpando minhas costas com um pano úmido.

- Se continuar olhando com essa cara de cachorro sem dono deixo você se virar para tirar isso - Ela volta a molhar o pano - E melhor você tomar banho, não vou dormir com você fedendo a sangue seco

- Se não percebeu não tenho roupas, e minha cabeça está dolorida - Minha voz estava fraca e cansada, levanto e seguro meus seios já que o vestido estava aberto. Madison levanta e abre uma gaveta pegando um baby doll preto jogando em mim

- Vamos fazer um tour pela casa quando você sair, e explico as regras básicas daqui - Ela segura meu pulso e me leva até o banheiro, era bonito, em tons de cinza e dourado...não seria tão ruim morrer aqui.

Madison sai fechando a porta, o banheiro não tem chave. Reviro os olhos e tiro a roupa deixando no cesto de roupa suja. Pego um pouco do sabonete líquido e tento esfregar mais ainda as costas.

após arrumar uma posição que quase quebra meu braço termino finalmente de esfregar aquilo, aproveito para lavar meu cabelo que fedia a morto.

Pego o baby doll e o coloco, ficou bom no meu corpo, só um pouco mais largo a blusa os seios dela são maiores que o meu, e na coxa ficou um pouquinho apertado. Saio do banheiro.

Parece que ela tomou banho também, está com um pijama vermelho de seda, era como se fosse um crooped e short bem curto com uma espécie de Robe por cima...ela estava penteando o cabelo. Agora percebi a mecha branca na lateral, só aparece se pôr o cabelo de lado.

- Vem cá, seu cabelo tá terrível - Ela se senta na cadeira da penteadeira e bate no próprio colo, passo a língua pelos lábios, me aproximo e obedeço sentando. Madison começa a separar o cabelo, põe creme e começa a pentear

- Não entendo, por que sou sua vingança? - Minha voz sai ainda mais rouca.

- Seu pai fez muita coisa bonequinha, considere essa vingança como um todo. - ainda penteando meu cabelo.
Quando acaba pega o perfume e põe entre meus seios no meu pescoço e na coxa o espalhando.

- Acho que seria bem mais fácil me matar - A encaro trêmula pelo espelho e ela rir, uma risada sarcástica

- Matar e fácil demais, quero brincar um pouco querida, e digamos que não é bom viver nessa casa sozinha. Não é todo dia que encontramos uma bonequinha como você por aí - Madison faz um bico de deboche e beija meu pescoço com um movimento sensual, a língua encostando devagar sobre a pele, ela dá um tapinha na minha bunda - levanta, vamos fazer um Tour.

Saímos do quarto, era porta pra caralho na casa, ela aponta para cada uma falando o que era, um escritório, sala de jogos, cinema, cozinha lá embaixo, banheiro, sala de estar, a sala de jantar e na última porta do andar de baixo Madison me olha.

- Se não quiser ter pesadelos não entre nessa sala - A garota sorri - Geralmente é onde trago os corpos… enfim, agora vamos para as regras.

Sem que eu tenha reação sou pega no ar e colocada em cima do balcão, a assasina se encaixando entre Minhas pernas.

- Você não pode sair, isso é o óbvio
Não pode ir ao jardim, só vê-lo pela varanda.
Está proibida de não participar das refeições diárias comigo, as 6 horas em ponto quero você na mesa tomando café, café da manhã as seis, almoço às uma e meia e jantar às dez da noite.
Está proibida de mexer nas minhas coisas sem permissão.
Não pode entrar no meu escritório se eu não tiver lá
Não pode se tocar, não sem minha permissão.
E por último e mais um esclarecimento, você vai ter aulas com professores particulares, não quero você igual uma burra, então suas aulas são as oito da manhã até às 12.

- Ótimo, uma porrada de regras, e caso eu desobedeça, quais são as punições - Ela sorri quando falo isso

- Essa é uma bela palavra, bonequinha -  seu dente desliza sobre os labios - As punições podem variar de tapas até toques querida, então dependendo do que você fazer a gente faz um pequeno sorteio, feito mentalmente por mim. - Ela passa a mão por minha bochecha - Mas sei que você é comportada, então vai ser quietinha. E já está na hora de ir para cama, vamos - Desço do balcão sozinha a seguindo.

Medo.
Ansiedade
Nervosismo...psicólogos deveriam ser mais valorizados.