Duke, Please Fail!

Capítulo 88

"Eu conhecia seus hábitos e gostos, mas não sabia muito mais."

"Isso é uma sorte."

"Que você não estava perto de mim?"

"Não. Eu não queria que o futuro ficasse com ciúmes.

"O que você está dizendo!"

Sério, é atrevido de uma forma estranha.

"A propósito, ouvi dizer que você costumava ser um grande encrenqueiro quando era jovem."

"Bem..."

"Ouvi dizer que você costumava fugir para o palácio quando a governanta chegava."

"O mordomo te contou?"

"Não. Hadiger disse que ouviu isso de alguém que estava por perto quando Leonel era criança......."

Enquanto eu falava, algo parecia errado.

As pessoas que estariam presentes para testemunhar a infância da nobreza seriam normalmente servos ou tutores de longa data, talvez no máximo governantas. Eles teriam um forte senso de lealdade.

Mas eles fofocariam tanto sobre seu jovem mestre assim?

Mesmo que tais rumores vazassem acidentalmente, eles geralmente não se lembrariam deles com tantos detalhes.

A menos, claro, que estivessem genuinamente interessados ​​em Leonel.

"Alguma outra história?"

"Eu também sei que você era próximo da família real que se refugiou no Reino Desatell."

"Eu estava pensando em deixá-lo ir quando as festividades terminassem, mas terei que conhecê-lo."

"Hadiger?"

"Sim."

Houve uma leve timidez em sua resposta.

"Você não precisa ser tão constrangido."

Leonel sorriu suavemente e deitou-se naturalmente, com a cabeça apoiada na minha coxa. Inconscientemente, tensionei minha perna, o que fez com que a risada de Leonel ficasse mais alta.

Ele estendeu a mão e gentilmente segurou minha bochecha. Sem saber como reagir, fiquei imóvel por um momento e depois baixei a mão dele, traçando os nós dos dedos.

Leonel fechou os olhos com um sorriso.

"Você quer descansar um pouco? Vou te acordar na hora do jantar.

"Sim."

Eu o observei adormecer. Eu não tinha feito nada, mas o tempo passou rapidamente.

'É assim que é achar alguém divertido só de olhar para seu rosto?'

À medida que a hora do jantar se aproximava, eu não queria acordá-lo, pois ele estava dormindo tão pacificamente.

Em vez de sacudir seus ombros para despertá-lo, escovei suavemente seu nariz e sobrancelhas e belisquei levemente sua bochecha. Ele ainda dormia como um anjo, sem se mexer.

Observá-lo também me fez sentir sonolenta. Eu estava prestes a acordá-lo adequadamente quando uma batida na porta o interrompeu.

"Senhorita Nelly, é hora do jantar."

Ao mesmo tempo, os olhos de Leonel piscaram. Ele acordou lentamente, seu rosto mostrando sinais de confusão.

"Senhorita Nelly, você está dormindo?"