Este capítulo contém: 3.130 palavras.
Sn P.O.V
No dia seguinte, eu não teria que abrir a quadra, então aproveitei para dormir um pouco mais. Hoje era resistência e habilidade, então eu só teria que passar na quadra antes do almoço, eu iria aproveitar para fazer uns trabalhos que o técnico havia me passado.
Estava focada nos deveres quando ouço alguém batendo na porta, respiro fundo e vou até a mesma, abrindo no mesmo instante e me arrependendo amargamente por não ter perguntado quem era.
- O que você quer Kageyama? - Pergunto fechando a cara - Estou muito ocupada para as suas gracinhas.
- O treinador me mandou aqui, ele disse pra eu pegar as chaves da quadra e as planilhas que você criou da semana que vem.
- E por que você?
- Comecei o aquecimento cedo então fui o primeiro a acabar, ai ele me deu meia hora para vim aqui e descansar um pouco depois. - Ele fala como se fosse óbvio, metido como sempre.
- Tá, espera. - Bato a porta na cara dele e me viro para a mesinha de estudos, que merda, agora ele sabe onde eu durmo.
Respiro fundo e pego as planilhas e a chave como me foi pedido. Abro a porta novamente entregando as coisas com certa pressa, assim que ele as pega em minha mão, bato a porta novamente.
- Você é uma grande mau educada. - Escuto a voz dele meio abafada atrás da porta e apenas reviro os olhos não dando atenção.
Depois de um longo tempo, noto que estava perto da hora de descer para o almoço, então guardo as coisas, visto um shorts saia vermelho e a camiseta do time, calço meus tênis e amarro o meu cabelo em um rabo de cavalo alto.
Vou até a quadra onde os meninos estavam organizando as bolas e limpando o chão. Vou para o outro lado onde o técnico estava e me aproximo sorrindo para ele, que retribui com uma cara meio confusa.
- Sn, o que faz aqui? Eu disse pro Tobio te avisar que você poderia tirar o dia livre hoje, o Dategawa vai me ajudar a servir as marmitas. Por que não ficou estudando? - Eu sabia que não era uma bronca, mas só de ele chamar a minha atenção foi o suficiente para fazer o meu sangue ferver. Por que aquele putinho sem valor não me avisou?
- KAGEYAMA!!! - Grito me virando na direção dele que se assusta derrubando as bolas que estavam em sua mão, vou me aproximando pisando forte no chão. - Por que não me avisou que eu não precisava vim?
- Você bateu a porta na minha cara, duas vezes. Como eu poderia dizer alguma coisa? - Ele revira os olhos e se abaixa recolhendo as bolas de novo.
- Mas me chamar de mau educada você conseguiu né? - Quando ele pega a última bola, bato em sua mão fazendo com que caísse tudo de novo e ele solta um grunhido formando uma carranca em seu rosto. - Eu te odeio tanto, que minha barriga até dói.
Volto para o técnico e ele me dispensa novamente, tive que atravessar essa merda de campus só pra me cansar. Aproveito que estava por aqui e vou para a cozinha separar comida pra mim, logo depois volto para meu dormitório, já que eu teria o dia livre, vou por todos os meus trabalhos em dia.
Passei a tarde toda com a cara nos livros, então acabei dormindo bem cedo, era muito cansativo ficar estudando assim, eu tenho que parar de deixar acumular.
Estava com o sono bem pesado quando acordo com batidas fortes na porta. Abro os olhos um pouco de vagar e pego o celular vendo que era mais de 1h da manhã, levanto cambaleando um pouco e esfrego os olhos abrindo a porta sonolenta.
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𝑰𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆: 𝑇𝑠𝑢𝑛𝑑𝑒𝑟𝑒, 𝐾𝑎𝑔𝑒𝑦𝑎𝑚𝑎!
Fiksi Penggemar𝑁𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑒́ ℎ𝑢𝑚𝑖𝑙ℎ𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑎𝑠 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠 𝑒́ 𝑠𝑜́ 𝑝𝑎𝑖𝑥𝑎̃𝑜 𝑒𝑛𝑐𝑢𝑏𝑎𝑑𝑎.