Jiraiya e Tsunade - A princesa e o sapo

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Quando a cerveja acabou, eles se beijaram, porque não havia mais nada a dizer ou fazer

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Quando a cerveja acabou, eles se beijaram, porque não havia mais nada a dizer ou fazer. O que começou como uma conversa de bêbados num bar qualquer, tornou-se uma chama de paixão ofuscante dentro de um motel barato, pois eles não podiam se importar menos com o lugar, tudo o que queriam era desfrutar do momento em que seus corpos se uniram.

Jiraiya desceu a mão pelas curvas acentuadas do corpo de Tsunade, agarrando-se a cada pedaço de carne como se sua vida dependesse disso enquanto o beijo ardente escorregava pelo pescoço da loira.

As roupas saíram em algum momento e o Sannin Sapo abocanhou um dos mamilos da Godaime, sugando a carne com certa brutalidade, pois sabia que era assim que ela gostava. Com o rosto ardendo em vermelho, Tsunade deixou os gemidos correrem por sua garganta, fincando as unhas contra a carne das costas de Jiraiya para ter algum apoio.

Ele desceu por seus seios com beijos rápidos, sugando a pele de seu estômago até deixar uma marca vermelha. Sua língua baixou mais, até alcançar a boceta da mulher que tanto amava, movendo o órgão molhado por toda a extensão dos lábios vaginais e depois se acomodando em seu clitóris, fazendo movimentos circulares com cuidado.

— Jiraiya! — Tsunade o chamou, seu nome soando como um clamor para o homem — Pare de brincar, me foda logo!

Sem mais palavras — não era necessário —, Jiraiya levantou-se acima da loira e posicionou seu membro latejando contra a boceta dela, empurrando tudo com um único impulso de sua pelve.

— Haa! — O gemido agudo escapou pelos lábios da Godaime sem que ela quisesse contê-lo, a boca aberta para permitir mais sons prazerosos a serem ouvidos.

Não havia vergonha entre eles, apenas desejo, um desejo tão forte que queimava seus corpos de dentro para fora a cada arremetida que Jiraiya dava. Tsunade enrolou as pernas ao redor de sua cintura e o puxou para mais perto, beijando-o para calar um gemido que retumbou pela garganta do Sannin Sapo.

Amanhã Jiraiya estaria indo para Amegakure para arriscar sua vida, por isso, hoje, eles iriam se entregar às caricias carnais com o único intuito de calar seus sentimentos há muito reprimidos.

Jiraiya sempre amou Tsunade e, embora esta ainda tivesse algumas dúvidas sobre seus sentimentos, naquele momento, tudo o que importava era o som de suas carnes colidindo uma contra a outra, enchendo o espaço do pequeno motel.

O homem voltou a beijar os seios da loira, apertando-os com seus dentes enquanto ela gemia. No fundo, Jiraiya sabia que aquela situação só foi possível devido às doses altas de álcool, porém ele não se importava com isso naquele momento, tudo o que lhe interessava saber era a mulher em suas mãos, aquela que ele batalhou por tantos anos para conquistar.

O Sannin Sapo arremetia para dentro da Godaime como se sua vida dependesse daquilo, acertando um ritmo acelerado que conseguiu mais gemidos de Tsunade. Ela fincou as unhas com força contra os ombros de Jiraiya e permitiu-se entregar ao mais forte orgasmo que já teve em anos, fazendo-a se contorcer por inteira, acabando por apertar o membro dentro de si, o que, por sua vez, fez o homem gozar com um gemido rouco de tesão.

Ele deixou-se derramar dentro da loira, pois ambos tinham esquecido de comprar uma maldita camisinha — não que se importassem grandemente com isso nessa altura do campeonato — e, com respirações descompassadas, caiu para o lado, no colchão.

Jiraiya e Tsunade ainda estavam imersos no impacto do orgasmo, então apenas ficaram parados respirando pesadamente enquanto seus corpos se acostumavam com a separação.

Por fim, a loira virou-se para encarar seu amigo de infância e disse-lhe com todo o carinho que poderia expressar em palavras tão simples:

— Eu te amo, Jiraiya.

O Sannin Sapo ficou desacreditado por alguns segundos, mas então abriu um grandioso sorriso e se inclinou para beijar o topo da testa da mulher que amava.

— Eu também te amo, princesa Tsunade.

Inflando as bochechas, ela o beliscou pelo apelido e os dois riram por um momento.

— Ei, vamos apostar que você voltará vivo da sua missão? — Tsunade pediu, um sorriso confortável nos lábios enquanto brincava com uma mecha dos cabelos brancos de Jiraiya.

— Vai apostar que eu perderei a luta? — ele riu alto.

— Não, apostarei que você vencerá. Como eu sempre perco minhas apostas, é certo que você voltará vivo.

— Bem, se minha recompensa por essa aposta for transar com você mais uma vez, posso pensar no seu caso.

— Babaca. — Ela lhe deu um soquinho no ombro forte o suficiente para deixar uma escoriação, porém ambos não estavam se importando com isso essa noite. — Então apostarei que você vencerá.

— Feito.

Com isso, Jiraiya a beijou novamente e a puxou para deitar-se contra seu peitoral. Eles se aconchegaram ali naquela cama de um motel qualquer na calada da noite e embarcaram num sono profundo, imaginando como seriam suas vidas ao lado um do outro dali em diante.

Pena que o destino nem sempre sorri para nós.

Oiroke no JutsuOnde histórias criam vida. Descubra agora