ᴜᴍᴀ sᴇʀɪɴɢᴀ ᴅᴇ ʙʀɪɢᴀs

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Han se encontrava sentado na maca da sala enquanto a moça cuidava de seus machucados

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Han se encontrava sentado na maca da sala enquanto a moça cuidava de seus machucados.
Aquele lugar não era o mais confortável possível, não para Jisung. As paredes eram brancas, o chão de madeira clara e o teto tambem. Havia apenas uma janela, algumas mesinhas, revistas, macas e cadeiras. Mas Jisung não odiava aquilo, ele odiava elas;

As seringas.

Os objetos que estavam ao seu lado, o ameaçando até a morte.

- Ahm... Senhor Jisung? - A mulher disse pela décima vez.

- Ah, oi! - Virou de supetão, ainda pensando no plano maligno da seringa.

- Bom, foi um corte profundo e bem grande, se Lee não tivesse te trazido tão rápido poderia ter infeccionado com o ar do banheiro, pois ele contém muitos germes. - A mulher contou, limpando uma mesinha - Como eu não posso passar nenhum tipo de paninho aqui, eu vou ter que te dar uma vacina anti-infecção. - Ela terminou, botando medo no outro.

Lee estava sentado em uma poltrona, observando o rostinho chorão do outro. Ainda com aquela questão em sua mente.

"Por que?"

Saiu de seus pensamentos ao ver Han levantar rapidamente e se esconder atras de uma cortina.

- EU NÃO VOU DEIXAR ESSA COISA ME TOCAR!! - Han gritou, se desesperando e desesperando a mulher.

- Han! Você tem que tomar essa vacina! - Lee falou, já em pé.

- DE JEITO NENHUM! - O garoto bateu o pé no chão e se emburrou.

A mulher bufou desapontada, largando a seringa em um canto e olhando preocupada para Minho.

- Jisung. - Minho chamou, tendo a atenção do menor - Eu sei que você odeia seringas, mas você vai se contaminar feio com um corte desse. Você é viciado em beleza, não? - Perguntou. Han assentiu - Quer ficar com um corte cheio de vermes, sangue e casca no seu rostinho lindo?  - Lee estranhou ter falado isso com tanta firmeza, mas seguiu em frente.

- Ahm... Não... - Ele saiu de trás das cortinas.

- Então venha e tome a vacina. - Direto.

Jisung parou por um momento, mas andou calmamente até a maca e se sentou, Lee know a sua frente e a mulher com a seringa na mão.
Jisung resmungou ao ver o objeto pontudo na mão da médica. Recebendo um carinho leve nas costas por parte de Lee, Han fechou os olhos com força, sentindo a objeto perfurar sua pele.
As mãos quentinhas de Minho aqueciam e davam conforto para Han, que não sabia por que estava gostando daquele carinho.

- Pronto! Fácil, né? - A moça disse, botando a seringa longe de Han.

- Odiei. Nunca mais quero! - Jisung exclamou, se levantando e saindo.

- Me desculpe por ele! - Minho fez uma breve reverência.

- Ah, que isso! Tudo bem. Mas, o que aconteceu? Você sabe? - Ela perguntou, mechendo em seus cabelos loiros.

𝐖𝐚𝐧𝐧𝐚 𝐁𝐞 𝐘𝐨𝐮𝐫𝐬 𝐈𝐧 𝐒𝐢𝐥𝐞𝐧𝐜𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora