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Glossário

Ganache - Ganache é uma mistura de chocolate e creme de leite, possui consistência que pode ser cremosa ou mais "soft". Ele é muito utilizado na confeitaria para fazer trufas, bombons ou pode servir de recheio para bolos, tortas. Alguns afirmam que os suíços foram os desenvolvedores, enquanto outros argumentam que ela foi criada na França. A história mais aceita é que a Ganache foi inventada ao acaso por um aprendiz de chocolatier francês.

Cupcake - Em tradução literal "Bolo de Caneca", o Cupcake é um bolo pequeno que serve apenas a uma pessoa – a famosa porção única. A primeira menção do cupcake que se tem notícia é de 1796, quando uma anotação de receita de "um bolo para ser assado em pequenas xícaras" foi escrito em "Culinária Americana" por Amelia Simms. Em 1996, foi aberta a primeira "cupcakeria" em Nova York, aumentando a popularidade do cupcake. Um fato curioso é que ainda não se chegou a um conceito definitivo de como cupcakes devem ser ingeridos, então atualmente existem desde pessoas que o comem segurando com as mãos, usando garfo e faca e até mesmo no "estilo Anne Hathaway" – que, particularmente, é meu jeito favorito.

Fati - Em tradução livre do Latim, significa "Destino".

Aigoo [아이구] - Também romanizado como Aigu. Interjeição que significa algo como "Ai meu Deus!", "Caramba!" ou "PUTZ!". Seu contexto é para quando algo causa frustração.

Jagi/Jagiya [자기/자기야] - Significa "querido" ou "querida", usado em discurso informal entre casais, casados ou não. Não existe uma real diferença entre Jagi [자기] e Jagiya [자기야], apenas no sentido de vocativo, onde Jagiya [자기야] tende a soar mais "fofo".

Nota: Esta narrativa faz uso da licença poética no uso de alguns termos derivados do latim como fim de contextualizar, nomear e explicar um fenômeno específico – aqui no caso sendo os nomes das poções e suas funcionalidades. Então deixo claro que é apenas uma liberdade criativa e não necessariamente se aplica diretamente ao vocabulário real.

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"... E é por isso que, todo ano, todas as bruxas em atividade devem preparar e apresentar para as madres supremas, sua própria poção, como forma de demonstrar sua aptidão com alimentos encantados, mesmo que nós não a consumamos", mamãe explicava, enquanto misturava a ganache de chocolate, o porquê de ela preparar aquela receita todos os anos.

"Mas e se você der um dos cupcakes com Amor Fati pro papai?", perguntei, no tom infantil de uma criança de sete anos, abraçando Mabel para impedir que ela queimasse o focinho ao cheirar a pasta que minha mãe despejava nas formas para rechear os doces. "Não, Mabel!" ralhei com a gata.

"Eu não ia me queimar!", argumentou ela, se contorcendo em meus braços para tentar escapar.

"Ia sim! Você sempre se queima!" retruquei, enrolando ainda mais meus braços ao redor da gata.

"Então, espertinha", mamãe soltou uma risadinha enquanto assistia a breve guerra entre nós duas e ajustava as formas dentro do forno. "Ninguém sabe o que pode acontecer caso eu desse a poção para o seu pai."

"Por que não?", questionei, deixando Mabel livre para correr pela cozinha agora que o perigo estava longe de alcance. "Se o papai te ama e você ama ele, não deve ter problema, certo?"

"Bonhwa, me diga. Você gosta muito de chocolate, certo?", minha mãe sentou-se ao meu lado, esperando que eu concordasse para continuar. "Se você comer demais, o que acontece?"

"Eu fico com dor de barriga" respondi séria. "É horrível, dói muito."

"Se não somos capazes de controlar nossos sentimentos, eles também doem", continuou minha mãe após assentir, concordando com meu argumento.

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⏰ Última atualização: Apr 21 ⏰

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