UAP Inês...3

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Victoriano: Gabriel e eu não temos uma boa convivência e digamos que isso é minha culpa- ele suspirou e contou a ela como os médicos disseram que Gabriel estava.

Victoriano: Gabriel e eu não temos uma boa convivência e digamos que isso é minha culpa- ele suspirou e contou a ela como os médicos disseram que Gabriel estava

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Inês: isso é minha culpa, eu sei que é... E sinto muito nunca deveria ter vindo pra cá, eu sabia que os dois não se davam bem... Eu preciso sair daqui.. eu não posso ficar... Não tenho dinheiro não tenho família não tenho ninguém... Senhor Santos... Me perdoa pela intromissão... mas... Gabriel é um bom rapaz... Ele só merece o seu amor... Ele não tem culpa do que se passou...

Victoriano: se acalme por favor- ele a olhava e sentia um misto de sentimentos que há muito tempo não sentia e não sabia definir o que era- eu não vou lhe deixar sair daqui se você for embora desse jeito toda machucada aí é que Gabriel vai me odiar pelo resto da vida, por favor me ajude a reconquistar o amor do meu filho eu só quero pedir perdão a ele e poder ter ele ao meu lado.

Inês: eu...- olhou para ele sem saber o que fazer- eu não sei se posso lhe ajudar... Por que Gabriel só quer o pai ao lado ele quer sua aprovação, seu carinho e isso não depende de mim, ele é um rapaz maravilhoso e eu queria poder retribuir o amor que ele tem por mim, mas não consigo eu o vejo como um irmão.

Victoriano: por favor fique na minha casa pelo menos até você se recuperar e Gabriel está bem também, eu te peço fique conosco depois você decide o que fazer, mais agora fique por favor.

Inês: está bem... Assim o tempo passa um pouco e eu posso voltar para a escola, acho que vou pedir a madre para me indicar ao convento... Não vou ficar nas mãos daquele homem... Mas eu tenho uma condição... Quero que me deixe trabalhar, pode ser na cozinha na arrumação da casa... Em qualquer coisa... Eu aceito tudo mais preciso lhe pagar o que gastar comigo aqui e... Ter alguma coisa para quando eu for... Por favor só assim eu aceito ficar.

Victoriano: está bem se é o que você quer eu aceito... vai ser do jeito que quiser só peço que fique aqui, sei que vai ser importante para Gabriel te ver aqui quando ele acordar.

Inês sorriu um pouco e notou que ele não lhe soltou a mão.

Inês: não sei por que mais eu confio em você... Sei que ao seu lado nada de mal vai me acontecer... Obrigada.

Victoriano: e não irá mesmo, eu vou cuidar de você, vou te proteger te dou minha palavra que nada de mal vai te acontecer- ele sorriu para ela era incrível como aquela menina lhe fazia ser uma pessoa totalmente diferente do que ele costumava ser.

Inês: obrigada Don Vitoriano- ela fechou os olhos e dormiu, estava cansada e não soltou a mão dele continuou a segurar firmemente, ela não dormia desde que soube da chegada de Loreto na escola.

Victoriano ficou ali ao lado dela a admirando por alguns minutos, ela era uma moça linda e entendia o porque seu filho estava apaixonado por ela, ele passou mais um tempo ali e depois saiu.

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