Capítulo 8.

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Bernardo on
🎮🏀🧸🍷💵

Acordo ainda com sono e bem sonolento, as consequências de passar a madrugada jogando no pc não são uma das melhores e pensar que vou ter que ir para a escola... aaargh!

Hoje terei que me virar nos trinta para fazer as lições na escola, e sobreviver no geral.

Só foi a primeira semana na escola nova e já me encontro assim, com vontade de voltar as férias.

Começo a escutar socos na minha porta, que cada vez pareciam mais fortes e se via uma sombra pela fresta.

- Bernardo! Hora de acordar. Vamos, vamos! - Kenzo meu irmão gritava bem alto e não parou de bater na porta

- Calma, porra! - falo bem alto para o meu irmão - já acordei.

Me levanto em um pulo da cama porque assim eu não tenho tempo para reclamar de nada e vou direto ao banheiro do meu quarto lavar meu rostos na pia e despertar um pouco.

Hoje estava calor então dormi sem camiseta, só de bermuda e mesmo assim suei para um caralho. Terei que tomar um banho e me atrasar um pouco para a escola.

Banho tomado, passo meu uniforme e o coloco. Agora sim, posso ir tranquilamente a escola, o problema é que já é 6:30 e o motorista de casa obviamente vai levar primeiro o meu irmão para escola, e estudamos em locais diferentes.

Vou correndo para sala de casa pegar minha mochila que acabei deixando ali embaixo na correria. A Joana e meu irmão me olhavam com uma cara engraçada.

- Achei que não iria descer nunca, senhor Bernardo! -Ela diz dando um tapinha em minhas costas com sua visão em minha perna - nem está cuidando mais do seu machucado na perna.

A Joana fala com um sorriso oque faz as coisas parecer mais leves do que seriam se fosse meu pais brigando comigo.

- Desculpa Jo, sério mesmo. - digo abraçando ela. - vou tentar não atrasar.

- Não tomou café também, estou de olho mocinho. - Ela faz vista grossa para mim.

Pega dois potes encima da mesa da sala e me entrega, era meu lanche, ela fez para mim.

- Tá bom, agora vocês dois para o carro! - ela diz e empurra nós dois em direção a porta da saída de casa. - Espero que hoje voltem sem arrumar encrenca.

Kenzo ri baixo e eu reviro os olhos, afinal, sabia que "sem arrumar encrenca" era sobre mim.

Fomos de elevador até o estacionamento do condomínio, chegamos lá o carro já está a nossa espero junto do motorista que nos deu bom-dia e abriu a porta para ambos.

Depois de deixarem meu irmão na escola foi minha vez. E para a NÃO surpresa de muitos, cheguei atrasado.

Porém teria que fazer algo antes, não era de extrema importância mas como já estava ali faria. Sendo direto, ontem de noite minha mãe disse que houve uma mensagem da escola sobre algumas atividades extracurriculares que eu poderia participar, como Teatro, aulas de violão e flauta, e algumas atividades físicas como vôlei, futebol e oque mais me interessou foi o basquete. Eu gosto muito de jogar basquete e sem dúvidas se tiver uma vaga eu gostaria de participar.

Desde a infância, o basquete sempre foi uma presença constante na minha vida. Meu pai sempre foi meu maior parceiro nisso, quando eu era menor eu assistia os jogos da NBA da televisão de casa e quando viajávamos para Miami ou Los Angeles e se tinha jogos víamos ao vivo em quadra! E o basquete sempre foi uma paixão para mim.

Eu ficava maravilhado com a graça e a agilidade dos atletas, admirando cada lance, cada cesta marcada com maestria.

Hoje, quando entro em uma quadra de basquete, sinto uma sensação de liberdade e felicidade que não encontro em nenhum outro lugar. É como se eu pertencesse àquele espaço, cara, como se todas as preocupações do mundo desaparecessem e eu pudesse simplesmente me concentrar no jogo então acho que seria um boa eu entrar em um time de basquete.

𝐓𝐡𝐞 𝐒𝐭𝐚𝐫 𝐀𝐫𝐞 𝐑𝐢𝐠𝐡𝐭 | 𝐀𝐧𝐭ô𝐧𝐢𝐨 𝐁𝐨𝐫𝐬𝐨𝐢 Onde histórias criam vida. Descubra agora