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QUARTO CAPÍTULO

NÃO ADIANTA REZAR.

Estava deitada na cama,tentando dormir mais não consigo,o acontecido daquela terça feira estava presente em meu corpo,A voz dele não saia da minha cabeça.

O toque dele ainda estava em mim,Eu não pude me defender,ele quase me matou sem ar, Minha garganta ainda dói,ele fez aquilo de propósito,as justificativas dele só me deixaram com mais raiva ainda.

eu tinha todo o direito de sabe a verdade,e agora só sinto mais raiva dele, e como fui burra,perdi uma grande parte da minha adolescência por culpa dele,Por ele ser um menino mimado e babaca.

eram duas da madrugada e não consegui dormir,sentia a presença dele no meu quarto, e pra piorar estava chovendo forte.

eu via da janela aberta a chuva cair,meu quarto escuro,eu resolvi orar,aliviar o peso que está sobre minhas costas.

levantei assim que coloquei os pés no chão sinto como está frio,eu estava descalça,mas não me importo,me ajoelho diante da cama,e começo a orar.

eu fui ensinada Dez oração em idiomas diferentes na escola,então escolhi o Latim o mais bonito que,e o mais fácil.

— Benedicta tu in mulieribus, et benedictus fructus ventris tui, Iesus. Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis peccatoribus, nunc, et in hora mortis nostrae. —

Eu falo com os joelhos gélidos e sinto como se alguém estivesse me observando, oro mais alto quando escuto passos pelo meu quarto.

Na terceira oração sinto uma risada,reconheço a risada,então levanto rapidamente do chão,e vejo ele parado com as mãos nos bolsos me encarando de cima a baixo, a única coisa que visto é minha camisola branca,sem mais nada,ele sorri de forma maliciosa.

— Como tem o melhor corpo que já vi. —
ele declara me deixando ofegante,não consigo falar nada,apenas ficar quieta.

ele se aproxima, então dou dois passos para trás,e vejo ele tirar as mãos dos bolso,ele usa uma regata branca que esta molhada, consigo ver perfeitamente seus músculos marcados,Seu cabelo está sobre o rosto e molhado,e usa uma calça social.

— Acha que orar vai te salvar,Ratinha? —
ele fala me causando arrepios.

— Não me chame assim,e saia agora do meu quarto! —

Eu digo e ele fica mais sério,então se Aproxima de mim e sussurra em meu ouvido seu hálito quente faz um arrepio correr em meu corpo,me causando  estranho conforto.

— Você é minha, Aceite que é minha mulher,aceite que me quer,tanto quanto eu a quero. não engane a você mesma mentindo pra Deus e o mundo que me odeia, que não me deseja. — ele fala no tom autoritário

— não lembra do que fizemos? ... e você sabe do que estou falando. —

ele me lembra a nossa última noite.

— esqueça e finja que nada aconteceu,que você nunca me teve daquela forma. — ele ri baixo e leva as mãos até minhas coxas,fazendo círculos enquanto aprofunda mais seu toque por baixo de minha camisola.

— você é uma mentirosa. e está brincando comigo,mas sabe que eu sempre ganho seus jogos,sujos. — ele fala apertando minhas coxas ainda mais e me faz grunhir de dor.

me seguro em seus ombros e me aproximo de seu ouvido enquanto falo.

— então você acha que tô realmente fingindo que não gosto de você?.... tudo isso pra não aceitar que não me tem,não mais daquela forma? que eu nao te desejo tanto depois de saber toda a verdade?... —

confesso,mesmo sendo mentira,ele avança sobre mim e me joga na cama não esperava isso mas ele o faz.

ele fica sobre minhas pernas,e as abre com facilidade,e fica de pé dentro delas,colocando as duas mãos em minha cintura e aproximando nossos rostos.

— se eu quiser te comer aqui,e agora,eu como.—  ele fala com um sorriso.

Então ele leva as mãos por debaixo de minha camisola,até o meio dos meus seios,e então sem eu esperar ele me enforca,isso só aumenta ainda mais o clímax no quarto,depois ele solta meu pescoço e leva as suas mãos tocando minha boca,ele a abre e coloca dois dedos,dedos grossos em minha boca, e faz movimentos dentro dela,eu não faço nada,porque me excito com aquilo.

os movimentos ficam mais fortes,e ele acrescenta mais um dedo em minha boca,dessa vez ele desliza a mão a arrastando devolta para dentro de minha camisola, os dedos molhados pousam em minha vagina,e sinto algo molhado entre minhas pernas,ele toca minha vagina não consigo evitar e solto um barulho leve de prazer,mas é rápido,e com os mesmos dedos ele leva até sua própria boca e os lambe,ele parece gostar do gosto.

ele abaixa minha camisola, e vejo como ele está excitado,seu pau está duro entre suas pernas e é bem grande. é visível mesmo ele estando de calça.

— que gosto tão gostoso... —

ele fala e solta um baixo barulho rouco,e toca minha boca,ele enfia sua língua grande dentro dela,e a mexe,sua língua molha toda minha boca nos movimentamos em ritmos iguais, e nossas salivas quentes se juntam nossa boca fica quente e pequenos barulhos sai de minha boca,barulho de prazer.

ele leva novamente suas mãos até minhas pernas,e penetra os dedos rapidamente,eu solto gemidos,nosso beijo é quente,e ele morde várias vezes minha boca,mas eu gosto da dor,gosto de quando ele faz isso.

ele passa a língua sobre o lado da minha boca e deixa aquela parte molhada,ele continua me penetrando com os dedos,e eu solto barulhos de gemidos,ele retira os dedos devagar de dentro de mim e eu sinto um pouco de líquido quente sobre minhas pernas,ele dá duas batidinhas em minha vagina eu suspiro de prazer,mas na verdade eu quero gritar,porque é tão bom,que mordo meus lábios com força.

ele solta uma risada,e gesticula em círculos minha vagina molhada,então ele se ajoelha diante e abre mais ainda minhas pernas, lentamente ele passa a língua sobre minha vagina molhada,me deixando mais excitada,ele para quando eu faço carinho em seu cabelo,ele se esquiva de propósito, e lentamente vem até mim,encostando nossos corpos,eu sinto seu membro endurecido entre minhas pernas,ele pressiona de propósito,nossos corpos suados.

e vem até mim,ele cheira meu pescoço, e espalhar mordidas na região que me deixa ainda mais fraca diante dele,ele sussurra devagar no meu ouvido.

— Você tem o melhor gosto que já provei em toda minha vida,agora sim posso dizer
que preciso de mais dozes...
para sobreviver. —

Eu continuo com a respiração acelerada,ele toca mais uma vez em minha vagina,e fecha minhas pernas,saindo do quarto.

me deixando apenas no desejo,que filha da puta.

eu começo a rir,com respiração ofegante,assim que ele sai do quarto, mas rapidamente me ajoelho e peço perdão a Deus.

Primeiro Hot pra vocês suas safadas.

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