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JOGANDO SUJO.

SEGUNDO CAPÍTULO

Eu percebo o nervosismo que ela está assim que entra na sala,ela senta de frente a mim e não fala nada,nem Olha para mim.

— Olhe para mim. —

eu digo cortando o clima que está,então ela levanta a cabeça e me olha nos olhos,os olhos azuis escuro que se pode notar de longe me deixa ainda mais fascinado,eu levanto e vou até a garrafa de uísque me servindo um copo.

— Porque não trouxe meus presentes com você? — Eu pergunto curioso.

ela saiu da ilha e deixou tudo oque dei para ela lá,mas ela não sabe que mandei buscá-los e guardá-los.

— Não quis ocupar espaços com tralhas. —
ela fala me fazendo soltar uma risada seca. — Não se preocupe,mandei buscá-los. — noto a expressão mista nos olhos dela,de raiva sem medo.

— Vamos ficar aqui na Itália, ou iremos pra qualquer outro lugar?— ela pergunta, mas agora quero ouvi-la explicando se de sua pergunta — Como assim? —
pergunto para ela se explicar, quero ouvi-la falando sobre o nosso casamento.

— Quando... — ela para e pensa como terminar  — casarmos.—

fala rápido e baixo,então eu me aproximo da mesa que está no meio de nós e coloco o copo,coloco os meus braços sobre a cadeira a prendendo,ela está sem saída.

— Vamos para Nova Orleans.—
eu digo sem enrolação, ela parece gostar, eu sei que seu sonho era ir para Orleans por isso iremos.

eu a encaro por um momento e guardo essa cena em em minha mente. para não esquecer dela,dou um sorriso ao ver ela indo mais para trás.

saio de perto dela e fico de pé,em seguida eu pesso pra ela ficar de pé,então ela o faz,me aproximo dela e coloco seu cabelo atrás de uma orelha,sinto como ela se arrepia ao sentir meu toque.

isso continue assim.

— Posso? —eu pergunto me aproximando de sua boca e com as mãos em sua cintura e  por dentro de seus cabelos.

ela não fala nada mas consigo sentir que sua resposta é sim.

então sem enrolação eu enfio minha boca na sua,e caralho,ela me surpreendeu.

Movimentamos as línguas em ritmos iguais
enquanto minha mão explora seu corpo,aos poucos subindo pra seu sutiã o tirando de seu corpo,enquanto ela passa as mãos em meu peitoral,e arranha.

sua unha faz eu soltar gemidos fracos de dor e ela continua a arranhar meu peitoral,e então ela desce as mãos até a minha calça,e pressiona meu membro duro.

me causando dor e prazer ao mesmo tempo,quando ela abre o zíper ela desiste ali mesmo e se afasta,me olhando com um sorriso desafiador,causando uma confusão na minha cabeça.  como ela pode?

— olha oque você fez. — digo olhando pra baixo,ela leva seus olhos até minha calça e vejo que seus olhos brilham,em luxúria.

ela vira as costas pronta pra sair,eu agarro seu braço.

ela tem que terminar oque começou.

— não faça isso comigo,continue... por favor? — Falo ainda ofegante, ela me encara um pouco e sai andando aos poucos até chegar a porta.

assim que eu percebo ela já está no lado de fora,meia atordoada.

eu tento vê-la indo embora mas ela é rápida,Eu me pego em pé com o pau duro e doendo dentro da calça.

— Porra Elise! —

grito alto,e então me sento novamente na cadeira continuo bebendo o uísque.

espero vê-la andando por aí ou então no seu quarto,não a acho em lugar nenhum,
então vou até a mãe dela e pergunto sobre onde ela foi.

— Viu a Elise? — pergunto e ela me avisa que quando ela não está por aí está no balanço.

eu vou atrás dela,me deparo com ela se balançando enquanto joga o pescoço para trás.

eu a observo por ums minutos até me aproximar.

O balanço velho faz um barulho a cada vez que ela balança. ela se balança rápido,
junto aos movimentos o seu cabelo voa,ela não usa nada nos pés.

— fugindo mais uma vez.— eu falo e ela se assusta me olhando

— Nunca fugi de você. —
ela fala com a voz rouca e seria.

— Sempre corre.— eu falo a deixando um pouco brava.

— porque veio até aqui? — ela pergunta se balançando.

—porque vou adiar nosso casamento. —  isso a faz parar de se balançar e me olha ainda mais irritada.

— Você não fará isso! — ela fala levantando e vindo até mim,mas sou bem mais alto e continuo parado.

— Farei,e não tente me impedir, se não... amanhã mesmo vamos casar. —

falo com ordem e ela fica mais revoltada.

— Não está fazendo isso pra transar comigo,está? — ela pergunta me fazendo rir.

— Não sabe como esperei para tê-la para mim,e não sabe como me deixa louco. —
eu digo,e vejo o olhar confuso ter um pouco de brilho.

— então foi você lá na ilha? eu sabia! —
ela fala e cruza os braços.

— você é minha desde que eu a vi pela primeira vez,sempre será minha.—

declaro vendo um olhar de confusão em seu rosto. — Voce afastou o Erik não é?... por sua culpa eu não o tenho mais! — ela grita,em seguida falo alto pra ela ouvir.

—Aquele merdinha. — eu a seguro pelos ombros enquanto falo alto.

— não fale o nome dele,nunca mais,se não corto sua língua. e entenda de uma vez...você é minha. —

ela fica mais assustada, mas não quer demonstrar, eu me aproximo dela,a provocando,vendo até onde ela deseja esconder o seu desejo.

ela tenta voltar para casa mas eu seguro seu braço e chego perto do seu rosto.

— Vou fazê-la me desejar e me amar,você é minha mas será minha entregue de corpo e alma..—

falo explorando seu corpo, e tocando seus seios por baixo da blusa.

então eu me aproximo de sua orelha e a mordo enquanto falo. — Eu sei tudo oque faz,com quem está,e sei que quando eu for fudela,não irei pegar leve, então se não quer ficar deitada em uma cama com encomodo entre as pernas por dias, faça  tudo do jeito certo, minha querida. —

eu digo e toco mais uma vez seus seios duros,ela tenta esquivar do meu toque,eu toco mais uma vez,e ela me olha com raiva.

— então se eu ver você com qualquer outro homem além de mim e seu pai,voce esta interinamente,fodida.— declaro soltando ela.

— Agora volte pra sua casa,antes que eu a foda aqui mesmo.— ela não fala nada e me olha com raiva,eu zombo de sua cara,sorrindo para ela,ela apenas dispara até sua casa.

se ela não me obedecer eu irei fazê-la sofrer,tirando oque ela mais teme,e oque mais guarda.

Até o próximo Capítulo!🌹
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