Capítulo 9

65 13 10
                                    

24 de março — 15:47
Domingo

    Gritei pela Zahara no portão, ajeitei a sacola com as coisas na mão e o portão abriu mostrando o Zayn

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

    Gritei pela Zahara no portão, ajeitei a sacola com as coisas na mão e o portão abriu mostrando o Zayn.

— E aí. — Fiz um toque com ele. — Chegou agora também?

— Que nada, cheguei para o almoço e estou até agora. — Sorriu fechando o portão e nós entramos. — Trouxe a comida? — Perguntou ansioso. 

— Toma, esfomeado. — Ri entregando a sacola para o mesmo que já foi colocando sobre a mesa. — Cadê tua irmã e o Nado?

— Zaza está na cozinha fazendo café e o Nado foi tomar banho. Vai lá e pede para ela esquentar um leite para eu tomar Nescau, por favor?

— Beleza. — Caminhei até a cozinha vendo a Zahara ir até a geladeira pegar o leite.

— Já ouvi, o bonito não tem mão. — Negou. Eu segurei o riso me aproximando dela. — Hum, está cheiroso. — Ela me olhou por inteiro, sorri me sentindo enquanto dava um cheiro na mesma. — A prova de que você toma banho, parabéns.

— Eu sou cheiroso por natureza, você nunca vai me ver fedendo. — Fui óbvio ouvindo sua risada. — Vai rir mesmo, branquela fedida? Eu me garanto, e tu?

— Me diz você. Não para de cheirar meu pescoço. — A safada me olhou cinica.

— Filha da mãe. — Mordi fraco seu pescoço, recebendo um tapa dela. — Ai, Zahara. — Ri me afastando.

— Se amam tanto. — Meu primo debochou aparecendo na cozinha, seus braços vieram até meus ombros e o da Zahara. — Vem cá, quando esse namoro vai se tornar realidade?

— E quando você vai achar alguém que preste? — Zahara devolveu a pergunta. Renato fez uma cara de deboche para a mesma que imitou. — Leva esse café para a mesa e você o leite, vamos que temos muito trabalho pela frente, são quinze crianças.

— Oi, Deus, sou eu de novo. — Olhei para o teto choramingando, escutando a risada da branquela azeda.

— Deixa de drama que isso aí não é nada, vamos.

   Zahara nos empurrou delicadamente até a sala, Zayn já estava comendo seu pão então nos juntamos a ele. Tivemos nem muito tempo para descansar, assim que acabamos a Zahara limpou a mesa e trouxe as coisas que comprou para fazermos os negócios.

— É o seguinte, eu vou mandar para vocês algumas inspirações do que eu quero fazer, como somos quatro, dois ficam com as sacolinhas e dois com as roupas.

— Mas as sacolinhas vão acabar mais rápido que as roupas. — Zayn pontuou, olhamos óbvio para ele que retribuiu confuso. — O que?

— Aí você ajuda quem está nas roupas, lerdão. — Renato deu um pescotapa no garoto, que resmungou devolvendo.

Nosso jeito de amarOnde histórias criam vida. Descubra agora