Colorum

Capitulo 11 (POV: MARLENE)

Eu adoro deixar a Dorcas mandar em mim. Mas, no sexo, eu definitivamente não sou a passiva.

Ela desvia o olhar, tímida como eu a deixo em pouquíssimos momentos.

Como alguém tão confiante e implicante consegue fazer essa expressão?

-Eu não sei se quero te falar.

-Por que? Acredita que eu não vá ceder?

-...Não, eu só estou com vergonha.

Sorrio, me sentindo extremamente divertida. Acaricio sua bunda com suaves carícias, sentindo sua pele macia contra a palma das minhas mãos.

Ouço-a fazer um barulho baixinho, doce e adorável.

-Me fala, Corns. - Digo. - Me deixa realizar os seus desejos. - Sussurro contra o seu pescoço.

Vejo seus pelos da nuca se arrepiarem e me divirto, apalpando-a como bem quero.

Ela umedece os próprios lábios enquanto me encara com luxúria, as bochechas levemente coradas de timidez.

Eu penso que talvez ela tenha vontade de esconder o próprio rosto, se não soubesse o quanto me satisfaz vê-la assim.

-...Eu queria sentar em você pra que me chupasse - Ela diz lentamente e timidamente como se pedisse para segurar a minha mão.

Que garota doce.

Sorrio, jogando-me de costas para o colchão e segurando ambas as suas mãos, trazendo-a até mim.

-Fique a vontade.

-Se você não quiser, tá tudo bem-

-Dorcas, que tipo de lésbica eu seria se não quisesse chupar a minha namorada? Se toca.

Ouço sua risada gostosa soando pelo quarto enquanto ela posiciona as suas coxas de maneira a deixar o meu rosto entre elas.

Assim, Dorcas segura sua saia enquanto eu observo sua boceta úmida. Ela parece realmente estar pedindo para ser chupada.

Abraço suas coxas e abro a boca, esticando minha língua e chupando-a.

Circulo seu clítoris com a ponta da língua e ela estremece, seu corpo vibrando encima de mim.

Ouço-a murmurar o meu nome, me pedindo baixinho para que eu continue. A cada sucção, Dorcas rebola mais encima de mim, cavalgando na minha boca, esfregando-se contra meus lábios e língua.

Pedindo por mais. Fazendo barulhos molhados e gemendo com sua voz doce.

Quando ela chega ao seu ápice, Dorcas se deita no colchão, esfregando uma perna contra a outra enquanto estremece e segura seus gemidos.

-Não, Dorcas. - Olho-a. - Seja obediente e volte aqui - Digo ao dar dois toques com o dedo em sua coxa.

Eu simplesmente adoro vê-la de saia sem uma calcinha por baixo.

Eu passaria minha vida toda chupando-a e sentindo-a vibrar encima de mim.

Seguro seu pescoço delicadamente com uma mão e a beijo, daquele jeito gostoso que acompanha algumas dedadas na sua parte inferior.

-Ah, Marlee - Ele sussurra - Caralho, eu te amo. - Sua voz está ofegante e até meio trêmula. - E eu amo fazer isso com você.

Sinto o seu interior e esfrego meu dedo ali. Tudo pra vê-la jogar sua cabeça para trás e tentar conter um gemido.

-Isso é tão gostoso - Ela diz de forma sincera.

Sorrio e passeio meus lábios pelo seu pescoço.

-Me conta mais.