26. Perco-me em mim

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Sou barco abandonado ao cais. Brisa que corre mas não se sustenta, voa, segue seu próprio caminho. Solitude ínfima, abastada, por escolha. Poeira na soleira da porta que ao juntar-se vira redemoinho. Encontrar-me diante dessa desordem é desafio.

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