𝐔m garotinho chamado 𝐑obin 𝐀rellano, havia acabado de se mudar para 𝐃enver, ele estava no 8 ano, porem tinha 13 anos, e tambem tinha um "𝐬𝐞𝐠𝐫𝐞𝐝𝐨" que apenas ele e seu tio sabiam.
𝐏orem, mal sabia 𝐑obin que quando ele entrou na escola no...
Bom, eu estava na cozinha fazendo alguma coisa para o Robin comer quando ele acordasse, ele já estava a 1 hora dormindo, realmente estava cansado.
Nao fiz muita coisa para ele comer já que o garoto estava de alimentando mal esses dias, eu não sei oque fazer para mudar isso, se hoje ele se alimentar mal eu acho que vou levar ele no hospital para ver se estava tudo bem.
Fiz apenas duas panquecas em formato de desenho para o garoto e um morango.
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Não sei se ele vai comer tudo isso, mas é pouca coisa. Espero que ele coma..
Boto o prato no microondas para não ir mosquitos e subo as escadas indo em direção ao quarto dele.
Logo abro a porta e me deparo com o Robin sentado no chão brincando com seus brinquedos, será que ele estava muito tempo acordado?
— Rob? Pq não desceu?
Robin: desculpa titio, estou me sentindo um pouco fraco. - disse o menor olhando para o maior como se ainda estivesse cansado.
— fraco? Como assim pequeno. - pergunto indo em direção ao menor e pegando ele no colo.
Robin: meu corpinho tá mole. - disse ele descansando sua cabeça no ombro do mais velho e suspirando logo em seguida.
Não disse nada, apenas sai do quarto dele e desci as escadas ainda com ele no colo, ele precisava comer para ir no hospital.
Me sento na cadeira e deixo o garoto sentado de lado no meu colo e logo pego o prato com as panquecas e corto um pedaço.
— abre a boquinha. - falo aproximando o garfo da boca dele, porém ele permaneceu de boca fechada.
— vamos Rob, vc precisa comer! -
Digo ainda tentando fazer ele comer, porém, sem sucesso.
Suspiro um pouco indignado e deixo o garfo no prato e logo olho para o menor.
— o que está acontecendo? Pq vc não quer se alimentar direito esses dias e sempre está cansado ou fraco? - digo tentando fazer ele se abrir comigo.
Ele não me respondeu, apenas deitou sua cabeça em meu ombro novamente. Então foi aí que eu percebi que ele não iria me responder então desisto.
Como o Robin nao estava sujo nem nada eu me levanto segurando ele com um braço e com o outro eu peguei as chaves do carro, documentos, mochila com as coisas que o Robin precisava e fui em direção a garagem.
Destranco o carro e logo boto o Robin na cadeirinha dele e vou para o banco do passageiro, logo dando partida ao hospital particular.
O caminho inteiro o garotinho estava desanimado e quieto, isso estava me incomodando pois ele sempre era ligado no 220, apenas hoje que ele está bemm desanimado assim.
