Capítulo Sete.

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Pov: Park Chaeyoung.

O som do chuveiro desligando me fez abrir os olhos e olhar ao
redor. Deitada na cama, eu podia ver que a porta do banheiro estava
entreaberta. Havia alguns sons de movimentos, em seguida, passos
molhados batendo no chão de ladrilhos.
— Bom dia. — Disse Jisoo, saindo do banheiro esfregando
uma toalha sobre a cabeça, com nada além de um par de cuecas boxer
preta.
Bom dia, de fato. A mulher era bonita. Alta, forte, tantos
músculos definidos e envoltos em uma pele macia. Eu a queria que
o Natal viesse mais cedo só para abrir um tal pacote agradável. Toda vez
que ela moveu o braço para enxugar a toalha ao longo de sua testa,
secando seu cabelo, seu bíceps e abdômen flexionavam.

— Está com fome? — Ela perguntou. Meu olhar pego ao dela.
— Huh?
Ela ergueu o queixo ligeiramente e desencadeou todos os dentes
brancos e brilhantes em minha direção em um sorriso diabólico.
— Deve estar. Você está babando.
Quando eu bati a palma da minha mão sobre minha boca e
apertei os lábios um som de risada veio dela. Ela caminhou até a cama
e eu me sentei, puxando os lençóis para cobrir meus seios.
Nós tínhamos tido uma noite incrível. Tudo começou no  escritório do outro lado do corredor, mas depois do prazer entorpecente, eu me lembrava vagamente de Jisoo me levar de volta para o quarto.

— Que horas são?
— São depois das seis.
Caramba, não é de admirar que eu sentia como se meu corpo
tivesse sido atropelado por um caminhão, mais especificamente,
Kim Jisoo. Eu devo ter desmaiado por volta de meia-noite e não
tive minhas oito horas de sono.
Sufocar um gemido foi mais difícil do que eu pensava, porque ela
simplesmente escapou da minha boca.
— Alguém não é uma pessoa da manhã. — Ela sorriu novamente.

Eu poderia me acostumar com essa visão, especialmente quando
foi apontada a mim. Também era difícil ser ranzinza quando uma Deusa
sexual quase nua estava me olhando. Claro, eu me sentia menos bem no
momento, com o rosto e o cabelo amarrotados e rímel provavelmente
escorrendo pelo meu rosto.
— Nem todos nós somos máquinas.
— Eu acordei realmente
depois que ela entrou no outro quarto. Bem, era um armário, mas era
grande o suficiente para ser um quarto na vida real.

— A comida será enviada em breve e eu agendei um compromisso para você conhecer Jill Castor, o planejador do
casamento, às três. Ela saiu do armário, vestindo calças de cinza aço e
cinto preto e abotoando uma camisa de colarinho branco.
— Antes você deve ir ao seu apartamento e obter algumas de suas coisas.
Eu apertei os lençóis com mais força contra o meu corpo.
—Minhas coisas? E para eu trazê-las para cá?
— Você é a minha noiva, então sim, viver comigo será necessário.
— Mas, é um hotel.

Ela olhou para o punho da camisa e as abotoadeiras.
— Eu viajo muito, mas eu vou comprar uma casa adequada depois do casamento.
— Eu sabia que minha boca estava aberta de novo, mas por um motivo
completamente diferente desta vez. Isso não deveria ser um choque,
mas foi. Sim, havia contrato e sim nós debatemos sobre os aspectos
técnicos sem piedade, mas todos os detalhes que acompanharam morar
com alguém inundaram o meu cérebro.

— Há um monte de coisas a considerar, mas vamos levá-las em
etapas.
— Disse ela, ajeitando e procurando casualmente falhas em seu
traje padrão. Sua camisa estava escondida, mas desabotoada em cima,
e seus quadris magros forrados com tecido cinza que alinhou seu corpo
perfeitamente. Deve ter sido adaptado, porque se encaixam nela como
um sonho.

— Eu gosto do meu apartamento, embora. — O pensamento de
ter um lugar para correr a apenas em caso de algum problema me fez
sentir um pouco melhor sobre toda esta situação.
— Você pode mantê-lo. Você não vai trazer o mobiliário para cá
obviamente. Apenas algumas roupas e objetos que você gosta. O resto
vai ser cuidado.
— Mas... — Eu passei a mão pelo meu cabelo.

Slowly possess me. Chaesoo G!P Onde histórias criam vida. Descubra agora