Slowly possess me. Chaesoo G!P

Capítulo Cinco.

Pov: Park Chaeyoung.

Seu beijo era firme, mas seus lábios eram macios contra os meus. Foi um beijo possessivo. Controlado. Destinado a bater uma menina fora de seus pés. E ela conseguiu, porque meus joelhos estavam fracos e ele era a única razão. Se eu fiquei em pé foi devido ao seu forte abraço.
Ela se afastou e quase não tocou na ponta do meu nariz com o dela.

— Obrigada. — Ela sussurrou.
Eu não tive uma única palavra, porque ela me virou para enfrentar dois homens muito confusos com tudo, com um brilho igualmente questionador nos olhos.
— Pai, como você está? — Jisoo disse, e apertou a mão do homem mais velho, mantendo a outra mão na parte inferior das minhas costas.

Oh merda!

— Jisoo. — Ele cumprimentou de volta, seus olhos flutuando em mim.
Ele era um homem alto e em grande forma, apesar do fato de
que ele tinha que estar empurrando setenta e cinco anos. Jisoo
compartilhava a mesma mandíbula forte e ombros largos, mas os olhos
do homem mais velho eram de um azul escuro, enquanto os de Jisoo
eram um verde vibrante, uma característica que ela deve ter herdado de sua mãe.

— O que é isso? — O jovem perguntou, acenando com a mão
em minha direção como se perguntando sobre uma mancha no tapete.
— Outra de seus animais de estimação?
A mão de Jisoo nas minhas costas apertou, manobrando o
material da minha camisa. Seu olhar estava enfrentando o homem que,
a julgar pela atitude idiota e insulto flagrante, era o irmão de Jisoo.
Eu ouvi muito sobre isso.

— Eu sou Park Chaeyoung — Eu ofereci, minha mão na esperança
de acalmar a troca de testosterona.
— A minha noiva. — Jisoo acrescentou com um sorriso.
—Chaeyoung, este é o meu pai Kim- Jeong e meu irmão Kim-Jimin.
Se o desgosto de Jimin sobre a minha presença que já era
óbvio, com mais essa informação ele pareceu assustador, como um
fantasma. Tentei engolir o mal-estar sacudindo a minha garganta.

— Você não pode estar falando sério.
— Jimin disse, cruzando os braços sobre o peito. — Você não afasta suas mulheres antes que
elas a prendam? — O sorriso que brincava na boca de Jimin era pura
maldade. Eu não estava exatamente seguindo as escavações que ele
estava jogando, mas eu reconhecia uma coisa: Jisoo. E ele não eram
grandes amigos.

Com um controle apertado sobre mim, seu corpo zumbia com a
tensão, que a qualquer momento ela iria atirar para fora de sua pele e
rasgar a garganta de Jimin.
— Existe uma razão peça qual você esteja sendo tão rude? — Eu
disse a Jimin. Meus pais me ensinaram que se você tivesse uma
pergunta, pergunte. Eles também me ensinaram boas maneiras, o que
Jimin estava claramente em falta.

— É porque ele está ameaçado. — Disse Jisoo, seu olhar em
confronto com do seu irmão.

Jimin era menor e não tinha tanta intensidade no olhar. Sua
pele estava mostrando sinais de idade, o que eu tinha imaginado para
ser quarenta e poucos anos. Eu sabia que ele era mais velho que
Jisoo, mas eu não sei quanto. Provavelmente porque eu nem sabia
quantos anos a minha ‘noiva’ tinha.

— Bem, eu acho que isso é esplêndido!
— Senhor Kim disse e me envolveu em um abraço.
Jisoo não estava brincando quanto o seu pai realmente quererum legado. Mas a interação tensa entre seus filhos, acompanhado por Sr. Kim, óbvio, tentando evitar me disse que havia muito nessa família enterrado e com o qual eles não sabem lidar.

— Quando é que vocês duas ficaram noivas?
— Recentemente.
— Jisoo respondeu ao seu pai antes que eu pudesse.
— Você deveria ter chamado.
— Sr. Kim disse a Jisoo.
— Você estava em Paris.
— Oh, pelo que eu ouço Paris é bonito nesta época do ano.
— Eu ofereci, esperando que ir nessa direção surgiria algum tipo de
conversa agradável.

— Sim muito. — Jimin interferiu. – Embora a reunião da
família tenha sido cansativa.
— Ela lançou um olhar malicioso e sinistro para Jisoo.
Olhei por cima do meu ombro para Jisoo. — Por que você não foi para a reunião?
— Porque não é sua família.
— Brincou Jimin.
— Meu Deus, mas você é uma bela jovem. — Sr. Kim interrompeu,
mais uma vez ignorando os comentários de Jimin e mudando de assunto.

Ele me segurou com um aperto firme em meus ombros para me examinar.
Eu estava tão perdida. Sr. Kim não parecia ter um osso, complacente em seu corpo, também não parecia reconhecer o fato de que havia uma disputa séria entre os filhos Kim. E o que foi isto de
Jisoo não ser da família? Obviamente Jisoo era filha da Sr. Kim,
assim o Jimin lá, estava apenas dizendo coisas estúpidas e jogando
água fria do inferno em Jisoo?

— Linda? — O olhar de Jimin abertamente deslizou pelo meu
corpo e eu senti a necessidade imediata de tomar banho.
Jisoo deu um passo em direção a seu irmão, ombros
quadrados, uma torre de tijolo fechando em um formigueiro.
— Isso é o suficiente.
— Sr Kim retrucou, e voltou imediatamente sua atenção de volta para mim.

— De onde é você, querida?
— Eu olhei para Jisoo com o que tinha de ser horror, o que diabos estava
acontecendo? Esta foi a pior conversa que já tive, se isto poderia até
mesmo ser chamado assim. Parecia mais como uma série de insultos
atado com uma pergunta aqui e ali.
Quando o olhar a morte de Jisoo finalmente virou de Jimin e
encontrou o meu, eu vi a sua ascensão no peito em uma respiração
profunda. O olhar em seu rosto era de uma mulher que domina o
controle e, obviamente, praticado em deixar certas coisas em vão.

Vulnerabilidade e animosidade guerreavam sobre a sua expressão, e o
olhar quebrou alguma coisa no meu coração.
Eu me afastei do Sr kim e de volta para Jisoo. Conectei meus
dedos através dos dela, que agarrou a minha mão e sorri para ela. Eu
não sabia quais eram as questões, mas falsa noiva ou não, enquanto eu
estivesse lá, ela não iria enfrentá-las sozinha.

— Eu sou de Illinois.
— Disse eu, de frente para Sr Kim mais uma vez.
— Eu cresci nos subúrbios de Chicago.

— Bela cidade. — Disse Sr. Kim Ele parecia um homem tão doce
genuíno e eu não podia deixar de gostar dele imediatamente. Jisoo
deu um aperto suave e meus músculos aliviaram um pouco, e um
pouco de relaxamento se espalhou através de mim.
— Bem, isso é apenas uma notícia maravilhosa. Por que não
vamos todos fazer um lanche?
— Perguntou Sr. Kim.
— Pai, nós viemos aqui para uma reunião do conselho.
— É isso aí, Jimin ralando.

— Chaeyoung estava de saída. Ela tem uma consulta médica.
— Disse Jisoo. Ela desenrolou os dedos dos meus. A raia de perda e
tristeza foi rapidamente substituída, quando eu senti a mesma mão,
mais uma vez encontrando a minhas costas e descansando lá.
— Nada de grave, espero?
— Perguntou Sr. Kim.
— Oh, não.
— Sorri. Nada sério, a menos que você conte casar com sua filha, provar que não tenho nenhuma doença e que não estou querendo capturá-la com uma criança, sério!?

Jisoo se inclinou para que seus lábios estivessem ao meu ouvido e sussurrou para que eu pudesse ouvir.
— Me consiga os registros médicos e nós vamos assinar a papelada hoje à noite. — Sua respiração no meu pescoço fez meus joelhos fracos pela milionésima vez naquela hora. A este ritmo, eu nunca estarei em linha reta na presença
de Jisoo.

Ela se afastou, sua voz num tom normal. — Eu vou deixar Brooke saber sobre sua nomeação. A vejo hoje à noite, querida. — Com isso, ela bateu na minha bunda.
Me levantei e fiquei boquiaberta. Ela apenas sorriu e Sr. Kim.
parecia que ia explodir de felicidade. Jimin parecia prestes a se
transformar em um pequeno rato do pântano.

— Ok, tchau.
— Eu disse, e dei um passo incerto em direção à saída.
— Prazer em conhecê-la, querida.
— Chamou Sr. Kim.
— Igualmente, senhor.
Jisoo os levou na direção oposta, ao que eu só poderia supor,
para a reunião do conselho que Jimin falou.

Meus saltos davam alguns estalidos instáveis contra mármore
enquanto eu caminhava para as portas dianteiras. Olhei para Brooke
atrás da mesa. Ela ficou em silêncio me mandando força. A mulher
provavelmente pensou que eu tinha acabado de ser demitida, em vez de
demitir o chefe.
Deus, onde é que eu me meti?

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