Slowly possess me. Chaesoo G!P

Capítulo 09.

Pov: Chaeyoung.

Já era tarde. Eu não sabia exatamente o quão, mas o suficiente para que meu corpo doesse e meus pés ardessem nos saltos altos. Eu entrei no armário, sai das armadilhas da morte das tiras e tirei o vestido. Eu estava cansada demais para procurar por uma camisola e,
honestamente, eu não estava me sentindo sexy o suficiente para mais
de seda e rendas. Agarrando uma das camisetas brancas de Jisoo na
prateleira eu a puxei e sai do armário e para o banheiro, para escovar
os dentes e lavar o rosto.

— Você gostou do evento?
— Jisoo chamou do quarto.
— The Armory é bonito e Rhys parece boa pessoa.
— Eu precisava falar com Emma sobre o quanto ela desfrutou da festa. Ela
estava tranquila na volta para casa e eu não queria empurrar por mais
detalhes na frente de Jisoo, mas era óbvio que ela parecia se conectar
com o CEO da segurança.
— Rhys é um bom amigo.
— Jisoo gritou novamente. Desta
vez parecia que ela estava no armário. Era engraçado como se movia
fluidamente, às vezes.
— Ele vai estar no casamento.
Sai do banheiro, fui para a cama e puxei o edredom que estava
sobre a cama. Eu olhei para cima para ver Jisoo parada do outro lado.

— Uau. — Eu respirei.

Com o lençol em minha mão, eu congelei e simplesmente olhei.
Jisoo vestia uma calça de pijama baixa, pendurada nos quadris e
nada mais. Havia algo tão incrivelmente sexy sobre ela, mas isso? Duro, músculos do tronco bronzeado afinando para quadris estreitos e aquele V abaixo do umbigo e desaparece
abaixo das calças me dá agua na boca.
— Eu vejo que você está de olho em minhas calças.
— Ela sorriu.

Olhei para a minha frente. Sua camisa atingia o meio da coxa e não me
preocupei em me cobrir mais.
— Espero que você não se importe!
— Eu disse, embora não
tivesse pensado em dizer nada disso.
Ela balançou a cabeça. Sua expressão era severa, mas fora isso,
ela parecia tão relaxada, tão normal, o cabelo levemente despenteado e,
Ela caminhou lentamente ao
redor da borda da cama em minha direção, sem tirar os olhos do meu
rosto.
— Este acordo é diferente para mim também, você sabe...

— Sua voz era baixa e os olhos verdes quentes como o inferno. Meu corpo
respondeu em todos os sentidos, reconhecendo que, mais uma vez, eu
era a peça em sua mira. Qualquer sensação de exaustão se foi,
substituída por antecipação. Meus mamilos endureceram e o contato da
camiseta de algodão macia foi o suficiente para me fazer gemer.
— Eu não passo a noite com as mulheres... — Mais um passo. — Eu não brinco de casinha... — Mais um Passo. — Eu não compartilho minhas
roupas.

Engoli em seco. Sua voz rouca teria apoiado a ideia dela ser
louca, mas a fome em seus olhos, o jeito que ela mudava seu corpo a
cada movimento em direção a mim, me fez pensar que ela estava atrás
de algo muito diferente. Eu.
Completando o percurso, ela me prendeu contra a cama.
—Então me explique por que, você está de pé, com minha camisa, ao lado
da minha cama, na minha cobertura, eu quero você mais do que eu
queria antes?

A respiração estava se tornando mais difícil, quanto mais tempo
eu ficava perto de Jisoo. Lá estava eu, sem maquiagem, cabelo
emaranhado, e ela fez eu me sentir mais bonita nesse momento do que
em toda a noite em que eu estava com ela em um vestido do designer.

— Eu não sei. — Eu sussurrei.
Ela segurou meus quadris. Levantando a camisa, ela lentamente
a puxou, expondo mais de minhas coxas.
— Talvez as coisas estejam diferentes para você agora.
— Minha voz tremeu.
Seus olhos estavam fixos na barra da camisa.
— Não. Você está diferente.
Sua boca pairou sobre a minha e o cheiro fresco dela me envolveu. Colocando minhas mãos em seu estômago duro, eu levantei
os meus dedos e pressionei meus lábios contra os dela.

Um pequeno gemido vibrou na minha garganta. A beijei como eu
estava querendo nas últimas cinco horas. Como eu fiz na noite em que
nos encontramos pela primeira vez. Planejar o casamento, cumprir suas
determinações e me adaptar à vida contratual, criou uma pequena
distância. Era apenas nós. E sabíamos a verdade. Envolvendo meus
braços em torno dela, eu a puxei para perto. Desesperada para ficar
com este momento. Segurei nela.

— Chaeyoung. — Ela rosnou entre voltas na minha boca. Seu corpo
grande me empurrou e eu caí de costas contra a cama. Ela estava em
cima de mim num piscar de olhos, beijando meu pescoço. Suas mãos
quentes deslizaram até minhas coxas e agarrou minha calcinha,
lentamente, a arrastando pelas minhas pernas e me despindo.
Movendo aquela boca incrível para baixo, ela mordeu o meu
mamilo, sem esforço, sob o algodão branco. Eu me sacudi com a
deliciosa picada.

— Nós vamos manter isso. — Ela disse, puxando mais para cima
uma parte da camisa, e mordiscando o meu seio entre os dentes. O
murmúrio de luxúria percorria minhas veias. — Porque a próxima vez
que eu usá-la, eu quero imaginar você. — Ela chupou duro meu outro
mamilo, molhando o material que ainda o cobria. — Vestida nela.
Segurei seus ombros, desejando que ela continuasse.

Tudo o que ela queria, eu daria a ela, desde que ela só ficasse comigo. Fiquei ali, me segurando. Me cercando com seu calor. Sua afeição. Eu não liguei para
o que isso significava. Não importava que esta Mulher já havia
consumido uma grande parte de mim em um curto espaço de tempo.
Nada disso importava. Porque ela era mais do que qualquer coisa que
eu já tinha experimentado. Me fazia sentir como se eu fosse além da
pessoa que eu era.

— Quero você. — Eu sussurrei. — Mais.
Com o rosto enterrado entre os meus seios e entre lambidas e
mordidas de prazer, me abaixei e me atrapalhei com suas calças,
finalmente elas saíram fora de suas pernas e para o chão.
Seu pau duro pressionava contra minha coxa e me queimava
como uma haste de aço quente. Eu precisava dela. Dentro de mim.
Parte de mim.

— Por favor, Jisoo. Agora. — Minha voz era mais parecida com
um soluço, pedindo a conexão que eu tanto precisava.
— Você não está pronta. — Com os punhos de cada lado da
minha cabeça, ela se levantou e me beijou duramente. Investindo a
língua profundamente em minha boca, em seguida, recuando, limitando
quais eram suas intenções. Lhe agarrando o pulso, eu puxei sua mão
para minha boca e chupei seus dedos.

— Agora.

Ela resmungou e tomei seus dedos recém-molhados, firmado
entre nossos corpos e esfreguei a cabeça de seu pênis, umedecendo-o.
— Você me deixa louca. — Ela rusgou, se posicionando na minha entrada.
— Bom. — Eu sussurrei. Porque ela estava tomando conta da
minha mente completamente.
Ela empurrou duro, entrando ao máximo em seu curso. Eu
assobiei a respiração. Foi um ajuste apertado, mas me senti tão bem.

Me sentia mais que bem. Envolvendo as minhas pernas em volta dela,
eu coloquei seu rosto em minhas mãos e beijei o queixo, o nariz, as
bochechas. Selvagem e fora de minha mente por ela, eu só queria tocá-la, saboreá-la em todos os lugares.
Ela agarrou meus pulsos e puxou-os sobre a minha cabeça,
prendendo-os no colchão. Ela balançou dentro e para fora, raspando o
peito contra meus seios fazendo com que a barra da camisa subisse.
Uma onda de rápida umidade surgiu, fazendo seu pau deslizar mais
fácil dentro de mim. Eu já estava na beira do abismo.

— Ainda não. — Ela rosnou.
Em um movimento rápido, ela se retirou de mim, pôs-se de joelhos e me virou para o meu estômago. Levantando meus quadris, ela me posicionado de modo que eu estava em minhas mãos e joelhos, minha bunda no ar. Ela jogou a barra da minha camisa para que mais
de minha bunda fosse exposta e agarrou meus quadris.
— Você vai vir quando eu estiver dentro de você. — Ela se
enterrou mais uma vez em minha buceta.
— Oh, meu Deus! – Meus dedos cravados nos lençóis.

Jisoo acelerou em seu ritmo. Bombeando dentro e fora, batendo aquele ponto mais e mais. Minhas paredes internas apertou o cerco contra ela, pronto para entrar em erupção a partir do prazer que ela estava dirigindo em mim. Ela agarrou a parte de trás da minha
camisa e me puxou para cima. Nunca cortando a ligação, eu montei
suas coxas, minhas costas contra seu peito, e me entreguei aos seus
desejos.

Um braço forte em volta de mim, logo abaixo dos meus seios. Ela
me segurou fortemente contra ela, enquanto a outra mão deu a volta e
esfregava meu clitóris dolorido. O calor aumentou e eu estava à beira de
me perder. Meu corpo. Minha mente. Tudo isso por ela.
— Agora... — Ela mordeu minha orelha. — Você pode vir.
Seus quadris se ergueram e ela mergulhou ainda mais fundo,
enquanto seus dedos trabalhavam no meu feixe de nervos sensíveis em
círculos rápidos. Eu catapultei sobre a borda, de modo forte e rápido,
minha visão ficou embaçada e todos os meus músculos tensos se
relaxaram mais e mais em um orgasmo alucinante.

Minha cabeça caiu para trás contra o ombro dela e eu gritei seu nome, enquanto o prazer continuava. Ela não parou e eu amei cada entrada e retirada de seu pênis grosso.
Seu corpo zumbia, enquanto ela me segurava apertado. Ela
mordeu meu pescoço e um rosnado baixo saiu de sua garganta quando
ela veio dentro de mim. Quente e inebriante. A senti toda, por inteiro.
Quente, e eu a queria de dentro para fora.
Mas quando ela não afrouxou seu aperto e apenas me manteve
perto, eu virei minha cabeça o suficiente para beijar a base de sua
mandíbula. A última coisa que ouvi foi ela murmurando meu nome e
perguntando: — O que você fez para mim, Chaeyoung?

CAPÍTULO CURTINHO E UM PEQUENO HOTINHO HEHE...

XOXO...