Voltar a Gusu, nunca esteve em seus planos, ficar frente a frente com o homem que amou também não. Depois de ser deixado por Lan Zhan, um bissexual, para se casar com uma mulher. Wei Ying foi embora, levando um segredo que nem ele mesmo sabia ter. N...
Espero que sim. Esse é o extra que prometi. Lembrando que ele também é para maiores de 18 anos, por isso sejam conscientes e respeitem o limite de sua idade.
SPOILER:
Você que não gosta de Lan Wangji passivo, sugiro não ler esse capítulo, fiquem com o encerramento do último, esse capítulo, se passa antes do término do último, antes do parto de Wei Ying.
Não vou tolerar, desaforos para a minha pessoa nesse sentido, então seja gentil e nos poupe de futuros extess.
Obrigada pela compreensão! 😌
Boa leitura meus amores!
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Wei Ying com sua barriguinha de cinco meses, descia a escada da mansão. As crianças tinham ido para a escola, os adultos ao trabalho. Caminhou para o escritório, onde sabia que Lan Zhan se encontrava, trabalhando em uns projetos.
O gestante teve uma leve alteração na pressão arterial ha alguns dias atrás, então o médico sugeriu repouso e nada de estresse. Com sua teimosia, o grávido recusava-se á ficar me casa sozinho. Sendo assim, o castanho não viu opção, resolveu se juntar a ele em seu repouso.
Por isso, Lan Xichen trazia alguns projetos que requeria sua atenção, e ele os analisava de casa. Isso quando o grávido não estava se esfregando nele, exigindo atenção.
Claro que o empresário largava o que estivesse fazendo só para atender o amor de sua vida. Wei Ying e seus filhos, sempre seriam sua prioridade.
Abrindo a porta, o grávido entrou. Erguendo os olhos dos documentos que lia, Lan Zhan observou seu amado fechar a porta e caminhar até ele.
Com os pés descalço, a barriga de cinco mês estreitando na camisa que ele vestia. Lan Zhan admirava seu lindo esposo.
— Lan Zhan! Você sumiu! — Manhoso, Wei Ying se aproximou.
Lan Zhan afastou a cadeira giratória, recebendo o marido no colo.
— Você dormiu, então vim ver os documentos que Xichen trouxe ontem.
— O cunhado sabe que você em casa é só meu! E fica trazendo isso.
Em sua boca, um bico de formou. Wei se tornou muito carente e muito manhoso nessa gravidez. Os médicos acreditavam que o fato dele ter passado o processo da primeira gravidez sozinho.
Tornou ele todo carente nessa. Mas, Lan Zhan gostava, ele próprio se via carente, desejoso de passar com o marido todo o processo da gestação. Então como um gado, atendia as mínimas coisas que Wei Ying pedia ou queria.
Beijou a curva do pescoço do menor em seu colo. Sua direita alisava suavemente seus filhos no ventre de Wei.
— E o que o meu amor quer? — Perguntou, dando um cheirinho em seu cangote. Lambeu a região, fazendo Ying estremecer em seu colo.
— Eu quero você!
Outra coisa maravilhosa, era a libido do grávido, nessa gestação, andava em alta. E Lan Zhan adorava, o moreno tatuado o procurava a todo instante, seja de dia, noite ou madrugada. E é claro que o empresário não negava fogo.
— Você me quer! Você terá!
Rápido se ergueu da cadeira giratória, levando Ying para o sofá grande que ocupava o escritório. Com leveza, deitou o menor lá, e correu para trancar a porta.
Aquela hora do dia, somente os funcionários do lar transitavam pela mansão. E algum poderia entrar ali. Lan Zhan mandou revestir o escritório e seu quarto que dividia com o marido com som acústico.
Já tinha transado no escritório, e foi complicado abafar os gemidos. Então evitando esse problema, revestiu os lugares onde passava mais tempo. Ele e Wei Ying se amavam sempre que o desejo os pegava, e como eram escandalosos, e não poupavam gritos e gemidos, o sócio do marido, resolveu esse pequeno problema.
Se aproximando de volta para o marido, que nessa hora já tinha arrancado toda a roupa. Lan Zhan admirou a perfeição que o aguardava nú, a barriguinha saliente, mostrando sua protuberância. Seu peito inchou feliz.
E seu pau se contraiu nas calças, apertando ela. Em uma velocidade luz, arrancou a roupa. Pegando Wei Ying no colo. O beijo era doce, apressado e cheio de paixão.
Em seu colo Ying mexeu o bum bum. Arrancando gemidos da boca do castanho. A língua de Ying, foi escorregando pelo peito do marido, descendo pela barriga.
O castanho, jogou a cabeça no encosto do sofá e Gemeu alto. A boca quente de Ying, alcançou seu pau, o metal na ponta de sua língua, encostou na cabeça de seu pênis. E ele arqueou as costas, boca aberta sons que escapavam de prazer que escapavam de seus lábios.
Movendo a cabeça, Ying subia e descia ela, circulando a língua na cabeça inchada do mais velho.
— Wei Ying! — Lan Zhan Gemeu descontrolado. — Amor eu vou gozar, se continuar assim.
— Então goze! — Ying disse soltando seu pau, que fez um barulho de ploft, em seu abdômen. — Lan Zhan, você se lembra que disse que me daria seu anel?
Seu dedo desceu para o buraco intocado do marido, circulando lá, sua boca voltou ao membro dele, chupando.
É óbvio que Lan Zhan lembrava, suas íris douradas fitaram o marido ajoelhado ao seus pés, chupando seu pau.
— É assim que você quer hoje?
—Só se você quiser também! — Ying, segurou com as duas mãos o pau do marido, lambeu o eixo de cima para baixo.
Lan Zhan apertou o punho, uma onda de prazer atravessou seu cérebro. Sim, ele queria ter Wei Ying dentro dele.
Sua resposta, foi simples, abriu bem as pernas e empurrou a mão do marido para seu buraco. Ying gemeu, e enfiou um dedo na região. Sua boca trabalhando no pau do marido.
Lan Zhan sentiu o dedo o rasgar, nunca foi o passivo, mas por Wei Ying ele seria o que o menor quisesse. Outro dedo foi enfiado nele. E ardeu para caralho.
No entanto, o dígito acertou algo dentro dele, e ele arregalou as vistas, quando um prazer intenso atravessou seu corpo.
— Wei Ying! — Gemeu de prazer, caindo deitado.
O moreno tatuado, saiu de cima dele, correu na gaveta da escrivaninha, onde ele sabia que um lubrificante estava guardado. Quando voltou, molhou os dedos e colocou três dentro de Lan Zhan.
Se ajeitando em cima dele, Ying sussurrou em sua orelha.
— Eu vou entrar. Está pronto?
— Sim! Quero te sentir dentro de mim.
Wei Ying empurrou seu membro suavemente, uma dor rasgou Lan Zhan por baixo.
— Porra! Isso dói para caralho! — Gemeu.
— Relaxa amor!
Dizendo isso, Wei Ying parou o corpo, suas bocas se juntou em um beijo apaixonado, as línguas dançavam na boca um do outro. Lan Zhan fez o que o menor pediu.
E Ying se empurrou mais para dentro. Suor escorria pelas costas de ambos.
— Mexa-se! — Lan Zhan pediu, a dor já estava tornando-se suportável.
Wei obedeceu, e moveu seus quadris enterrando mais fundo.
— Você é tão apertado! — Gemeu, chupando o pescoço alvo do marido. — Delicioso.
Moveu para dentro e para fora. Os dois gemia alto.
— Ter você dentro de mim! É delicioso também!
O castanho declarou, gemendo, abraçando com pernas e braços o marido. Tomando cuidado com sua barriguinha. Elevou os quadris para cima, fazendo Ying se afundar mais nele.
— Lan Zhan! — Ying gemeu e se afundou mais.
Os coices já não eram mais suaves, já eram rápidos e precisos. Os dois gritavam e gemiam em uma altura que lá de fora se ouviria, se o som não fosse abafado dentro do escritório.
Algo era acertado dentro de Lan Zhan, e ele vai estrelas, pela cabeça do pau de Ying, o metal roçava sua próstata. O prazer nublava a mente dos dois.
O orgasmo chegava com força, Ying empurrava acelerado, a boca hora chupava a do Lan, hora o pescoço, marcas novas eram feitas pelo lugar.
— Wei Ying, mais rápido!
Pediu o mais velho angustiado para gozar. Wei Ying obedeceu, e o clímax explodiu entre os dois. Jorros alto de esperma foram lançados longe da fenda do pau de Lan Zhan.
Sujando os dois, dentro dele, sentiu o líquido quente de Ying, preencher todo seu interior. E juntos, gritaram de prazer.
Ying desabou em cima do marido, tremendo, suado, a respiração sôfrega. Lan Zhan na mesma condição, passeava os dedos nas costas molhada de suor do marido.
— Vocês estão bem? — A preocupação com seu marido e seus filhos em seu ventre.
— Estou sim! — Wei caiu para o lado. — Você gostou?
— Amei! Foi maravilhoso, apesar de ainda preferir estar dentro de você. Eu adorei amor. — Lan Zhan puxou ele para um beijo. — Podemos repetir sempre que você quiser.
— De verdade? — O gestante se agasalhou em cima do marido. — Eu também amei, mas ainda prefiro você dentro de mim.
Do seu ânus, Lan Zhan sentia o sêmen escorrendo, uma deliciosa sensação de prazer, relaxava seu corpo.
— Lan Zhan!
— Hum!
— Será que eu engravidei você também?
— Apesar de saber que eu amaria carregar seu filho também. Não acredito amor, que você possa me engravidar.
— E por que não? Como você vai saber? Eu só soube da gravidez de Yuan depois de muito tempo!
A gargalhada alto do castanho ressoou no escritório.
— Amor! Eu não nasci com órgãos feminino.
— Como você sabe? — Wei Ying fez um bico, deitando no peito melado do marido.
— Faço exames anualmente, e nunca foi encontrado útero em mim.
— Ah! Bem! Pelo menos eu tenho, e vamos encher essa casa de criança!
Wei não perdeu a animação. E o coração do mais velho, batia feliz.
— Lan Zhan! Eu quero de novo.
— Wei Ying, meu cu tá assado. Mas vamos fazer de novo meu amor.
— Você não está entendendo. — Wei montou nele. — Agora quero você dentro de mim.
Lan Zhan gemeu, seu pau inchando novamente.
— Tudo que você quiser meu amorzinho, tudo que quiser! Eu te amo Wei Ying.
Sentando, o castanho tomou a boca do marido na sua, o amor resplandecendo o desejo acendendo. E os documentos, esquecidos em cima da escrivaninha.
A tarde era pouca para Lan Zhan, apagar o fogo do rabo de seu marido Wei Ying. Ele estava reclamando? De jeito nenhum!
Dar e receber prazer a Wei Ying era sua missão na vida, uma que ele cumpriria com prazer!
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Bem! É isso, agora acabou.
Achei que devia essa parte, afinal lá no início da reconciliação foi insinuando o desejo de Wei Ying em possuir Lan Zhan, então resolvi fazer um extra.
Confesso que foi bem estranho escrever essa parte, para mim, Wei Ying sempre será o passivo. Mas... Aqui está.
