Um Ano para te Reconquistar!

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Olá amores!

Como foi a Páscoa de vocês?

Hoje dei uma atrazadinha na atualização, mas como sempre digo, até o relógio girar 00:00 ainda é domingo kkkkk

E mais, ainda estou dentro do ônibus, a caminho de casa, terminei de dar uma revisada dentro do ônibus. No início iria deixar para amanhã, porém como sou boazinha 😌 aqui está kkkk.

Capítulo com conteúdo para maiores de 18 anos.

Boa leitura meus amores!

Ficaram se olhando, as lumes douradas e  azuis, rasas de água, porém com um brilho diferente

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Ficaram se olhando, as lumes douradas e  azuis, rasas de água, porém com um brilho diferente.

— Lan Zhan! — Wei Ying ergueu a canhota, seus dígitos circulou as sobrancelhas, os olhos, os lábios do castanho. — Você me desmontou inteirinho, quando me desprezou. Quando preferiu uma mulher a mim.

— Wei Ying! — Outro soluço escapou da boca do Lan. — Eu...

— Shiiiii! Deixa eu terminar. — Os dedos, ainda passeavam no rosto belo, pegando neles, as gotas que escorriam. Em seus olhos, as lágrimas caíam no peito do empresário. — Achei que morreria de dor, de angustia. Então fui embora, não poderia viver no mesmo lugar que você e sua esposa, sabendo que não me quis.

Os braços do castanho o apertaram mais forte, tremendo, porém, de seus lábios nenhum som saía, contudo  em seu peito a dor rasgava suas entranhas. Wei continuou.

— O dia do seu casamento com ela, foi um dos piores dias de minha vida. — Ele parou, retendo o soluço. — Eu esperei até esse dia, tinha esperança que vivia um pesadelo, que você viria até mim, e diria que estava enganado, que me amava e ficaria comigo.

— A..am..amor! — O mais velho gaguejou soluçando.

— Eu fui na igreja! — Confessou derrepente.

— Como? Eu não te vi!

— Fiquei escondido, até que você disse sim para ela. — Ele parou os dedos e se sentou. — Nessa hora, eu vi que  tinha acabado, então saí de lá para o aeroporto, aceitando finalmente que você não me queria, ou  me amou.

— Eu te amei, te amo,  te queria muito, e ainda quero você com loucura. — Lan Zhan se sentou, abraçando ele por trás. — Yifei ameaçou tirar a criança se eu não me casasse com ela, e eu não podia permitir que um bebê inocente pagasse pelo meu erro.

— E no fim a criança dela nem era sua. — Disse amargurado. — Enquanto a sua, saía comigo, mesmo eu sem saber.

— Eu sinto muito, por tudo que você passou por minha culpa! — Lan Zhan encostou a cabeça em suas costas. — Sei que tem dúvidas do meu amor por você, não posso culpar ninguém mais que eu mesmo, mas eu te prometo que vou fazer de tudo para te provar que te amo, que amei você no passado.

— Lan Zhan, não estou te dizendo tudo isso, para despertar culpa em você. — Wei se virou de frente, sentando em suas pernas. — Quero que você entenda e saiba que eu tentei  depois disso, fiz o impossível para te esquecer.

Lan Zhan reteve o ar, seu coração pulsou violento, ansiando pelas palavras que o libertaria, que lhe daria a vida de novo. Seus olhos dourados brilharam entre lágrimas.

A ansiedade dilataram suas pupilas, e ele aguardou.

— Só que não consegui. Não podia, Yuan nasceu a sua cara, era impossível eu te esquecer, te via todo os dias em nosso filho. Lan Zhan eu... — As íris azul cinzenta brilhou. — Apesar de tudo, eu segui te amando. Eu amo você Lan Zhan! Amo como todo meu coração e ser.

— Wei Ying! Wei Ying! Meu amor! — uma emoção angustiante fez o castanho tremer.

Os braços musculoso apertou o moreno tatuado com força. Trêmulo, o peito rasgando de um sentimento dolorido.

Wei Ying ainda o amava!”

a emoção dessa descoberta, arrancou soluços altos de seus lábios, apertando o mais novo em si sussurrou em seu cangote.

— Eu te amo tanto! Obrigada por ainda me amar, mesmo não merecendo.

— Veja bem Lan Zhan! Não é por que eu te amo ainda, que vou aceitar certas coisas. Não posso e não vou passar por tudo de novo. Estou disposto a dar uma chance a nos dois, mas se vencer o prazo de um ano, e não der certo. Partirei com meu filho, depois de vender minha parte da empresa.

— Eu te prometo! Nunca mais vou perder você.— Os dois se fitaram. — Agora diga de novo!

Pediu emocionado.

— Eu te amo! — Wei Ying falou sem hesitar.

— Oh meu Deus! — Soluçou alto o castanho. — Eu também te amo!

As bocas se juntaram afoitas, dentes que bateram um no outro. Línguas que se enroscaram desesperadas por quem tomaria o controle.

Lan Zhan derrubou Wei Ying na cama de novo, e o amor acendeu como uma chama entre eles, queimando, devorando. Aquela noite se amaram como se não houvesse amanhã. As incertezas ainda pairava sobre eles. Mas juntos encontrariam uma forma de superar elas, e desfrutarem do amor que tinham um pelo outro.

E que o amanhã seja melhor que o ontem.

{...}
Dia seguinte não era segredo para ninguém que os dois estavam se dando uma chance. Os olhares apaixonados, os toques, ficavam visível para qualquer um, que os dois homens se amavam.

Os dias passaram a ser mais leves, o trabalho também. Lan Zhan mudou todas suas coisas para o quarto de Wei Ying, deixando o dele vazio, confessou ao mais novo, só dormir ali desde que o mais novo foi embora, voltando para o seu, só com a chegada dele na casa novamente. Noites após noites se entregavam ao amor, a paixão.

Jiang Cheng e Ning, decidirão continuar somente com a amizade, encerrando o sexo entre  amigos. Afinal, novas  conquista já encantavam cada um.

Pouco depois, Cheng e Xichen passaram a se conhecer melhor e acabaram uma noite dormindo juntos. Passando então, ao nível de namorados. Ning se engraçou pelo Nie mais novo, e passava seu tempo correndo atrás do mais novo.

Wei Ying cumpriu sua promessa, levou Lan Jingyi para passear em sua moto, enquanto Cheng carregava Yuan.  Lan Zhan tinha ido na garupa de Ning, a boca amargando de tanto vinagre. No entanto, com uma emoção, de ver as duas crianças juntas o homem que ama, enchia seu coração.

Porém, retornando do passeio. Yifei estava no portão, esperando  por uma brecha, para entrar no condomínio. O som das motos , fez a mulher se voltar, a visão dos motoqueiros a enchia de tesão. Porra! Ela queria um deles, a muito tempo não transava com nenhum homem jovem, desde que Wen Choo a largou, só homens velhos se interessavam por seu corpo.

Ver os quatro homens em cima das motos, fazia até mesmo ela molhar as calcinhas de desejo. Tá, Wei Ying era gay, mas Lan Zhan era um bissexual, e quem sabe os outros homens gostassem de mulher, e não fossem doentes como Wei Ying.

Só não esperava ver outra criança, quem seria? De onde saiu outra dela.

— O que faz aqui Yifei? — Lan Zhan perguntou desmontando da moto, tirando o capacete.

— Vim ver meu filho!

— Que filho? — A voz fria do castanho fez a mulher recuar. — O filho que você vendeu?

— Lan Zhan! — Wei Repreendeu, o empresário o olhou.

Wei Ying achava que aquele assunto, não devia ser discutido na frente da criança. Ele aprendeu a amar o menino como nunca achou possível, e não gostaria de nada ferisse o sentimento da criança.

Descendo da moto, tirou Jingyi dela, ao mesmo tempo Cheng descia Yuan.

— Senhora Yifei, deverá agenda uma hora para ver Jingyi, isso se o menino quiser te ver.

— Quem é você para mandar? — Irritou-se a mulher.

— Meu namorado! — O castanho circulou a cintura do moreno, trazendo ele para perto.

Yifei os encarnou debochada, então estavam juntos!

— Podemos levar os meninos. — Jiang Cheng se adiantou.

A mulher se voltou para a voz, e suas íris se arregalou, o menino que estava com o homem era a foto de Lan Zhan, seu olhar  avaliou a criança. Não podia ser verdade! O alfa teve um filho biológico? E com Wei Ying?

Com isso era possível? Eram dois homens.

— Essa criança... — A surpresa na voz, desacreditadas. No menino, a característica dos dois homens evidente.

— Meu filho com Wei Ying! — A fala orgulhosa, não escapou aos presentes.

— Isso é impossível! —  Assustou-se. — Ele é um homem, não pode gerar! — Então lembrou. — Vocês alugaram uma barriga?

— Não que seja de sua conta, mas não alugamos barriga alguma, Yuan nasceu de mim. —  O ciúmes, vertia em sua boca.

Com os braços em volta dele, Lan Zhan, aconchegou o moreno.

— C...co...mo? — Gaguejou pálida. Seus olhos, vagando entre eles três.

— Quer mesmo que eu te diga como Yuan foi feito? — O motoqueiro debochou, apoiando em Lan Zhan.

— Vá embora senhora, não volte nunca mais aqui!

A frieza na voz do empresário gelou a mulher.

— O que você quer? — Wuxian perguntou. — Dinheiro? — Ele mesmo respondeu. — De Lan Zhan, você não vai tirar  mais nenhum centavo.

Yifei pálida, encarou os dois homens, depois, os outros. Bufando de raiva, girou nos pés saindo de lá.

— Vamos entrar! — O sócio de Wei pediu apertando ele. — Desculpe por isso.

Pediu temeroso, seu relacionamento com o moreno de piercing, ainda era frágil, recente. E o temor de ficar sem o menor, ainda assombrava o Lan.

Aquela noite, fizeram amor como se não houvesse um amanhã, Wei Ying bebendo litros de vinagre. O Lan tentando provar ao seu amor, que ele era um novo homem, que enfim, aprendeu com seus erros e não os repetiria, nunca mais.

Os dias passaram, Lan Zhan mesmo feliz, ainda bebia litros de vinagre por Wei Ying. Assim como o tatuado por ele, o teste disso, veio certa noite que saíram para uma balada.

Os dois estavam aos amassos em um canto, eram mãos bobas que deslizavam entre  eles sem pudor algum.

— Lan Zhan, eu vou pegar mais uma bebida.— Wei disse se levantando do colo do mais velho.

— Hum! — Relutante, Lan Zhan deixou ele ir, após devorar sua boca, em mais um beijo.

Seus olhos dourados acompanhava a figura amada que se distanciava no meio da multidão, que não viu a figura da ex mulher se aproximar.

Yifei a muito tempo, observava a pegação dos dois, um ódio intenso ocupou seu coração. Por que ela tinha que ser pobre? E por que aqueles dois tinham que ter tanto dinheiro e ainda viverem juntos.

Movida pela raiva por não ter conseguido conquistar o Lan, nem no passado e muito pior agora. Resolveu destruir o que via. Desde que soube que o moreno tatuado poderia ter filhos com o Lan, que seu rancor triplicou. Em sua mente só tinha uma coisa, destruir os dois, pelo menos os separar novamente.

Com isso em mente, passos calculado, sentou no colo do ex marido. Estava ciente da  bissexualidade do empresário e tentaria usar isso ao seu favor.

— Lan Zhan! Não sente falta de meter em minha buceta?

Manhosa se esfregou no colo dele.

— MAS QUE PORRA É ESSA! — O empresário se levantou rápido, derrubando a fêmea, que estatelou de bunda no chão.

— Que isso amor! Eu sinto saudades de você. — Ela se levantou, massageando a bunda dolorida do tombo, tentou de novo.

— Yifei eu não sei que merda tem na cabeça, mas aconselho a parar, nosso casamento  acabou faz muito tempo. E para sua informação, eu estou com Wei Ying, eu amo ele.

— O sexo entre nós era bom.

— Não diga idiotices. — Rosnou com nojo. — Nunca foi bom, e você sabe porque.

— Podemos ser um casal de novo se você quiser, ou quem sabe um trisal.

— Só se for em seus sonhos. — Rangeu os dentes.

Surpreso com o oferecimento desavergonhado da mulher, Lan Zhan não esperava. Quando ela bateu sua boca na dele, arregalou as orbes de nojo com tanta ousadia.

Mas o azar bateu, antes dele empurrar a mulher, uma voz raivosa berrou.

— LAN ZHAN! QUE MERDA É ESSA?

O castanho empurrou a mulher fazendo ela tombar de bunda no chão de novo.

— Amor, eu posso explicar! Ela que me agarrou.

— Para que mentir Lan Zhan! — Yifei se ergueu, furiosa. — Wei Ying, você devia saber que Lan Zhan se sente atraído por mim.

— Cale a boca, cassete. — O castanho rosnou para ela. — Eu nunca fui atraído por você.

— Mas você me beijou Lan Zhan!

— EU NÃO TE BEIJEI PORRA! — Pálido se voltou para Wei Ying, que assistia calado, o rosto banhado em lágrimas. — Meu amor, ela está mentindo, eu nunca faria isso com você.

— Mas você já fez um vez não é Lan Zhan? Me traiu com ela.

— Não! Não ! Meu amor, não diga isso. — O Lan fechou os olhos, atormentado com as palavras do amor de sua vida. As insegurança de Wei Ying, aparecendo em cada sílaba, em cada gota que descia de seu rosto.

— Acredite em mim Wei Ying! — Ele chorava. — Eu amo você! Só existe você para mim no mundo todo. Aquele tempo cometi um erro que vou pagar o resto da minha vida, mas eu juro que não repetiria ele de novo. Não posso te perder de novo Wei Ying!

O moreno o olhava, os olhos vitorioso de Yifei cravaram em sua mente. Então era isso. Ao que tudo indicava, Yifei premeditou o ocorrido. O rosto vitorioso dela dava-lhe a resposta.

Encarou o desespero  nas orbes castanha. Aquela angustia que brilhava nas íris do outro homem, não poderia ser fingida, poderia voltar a confiar? Ele acreditava  em Lan Zhan.

Quando ia dar um passo para perto do namorado, uma voz o interrompeu.

— Oi moreno lindo, lembra de mim?

Wei girou os pés, e encarou a figura que chegou. Ele acreditava em Lan Zhan, mas nada o impedia de dar o troco. Agarrou o pescoço do recém chegado, e encostou sua boca na dele.

E o caos se formou, Lan Zhan arrancou ele dos braços alheios, deferindo um soco  na cara do outro homem. Os dois homens rolaram pelo chão da boate. O ciúme do empresário, falando mais alto que o bom senso.

Yifei aproveitando-se da briga, tentou sair sem ser vista, isso foi o que achou, até ter seus cabelos agarrados por mãos que a jogaram no chão.

Wei Ying nunca bateu em uma mulher, mas já estava de saco cheio daquela cadela, depois, uns bons tapas não faria mal nenhum.

— Onde pensa que vai sua vagabunda.

Ying arrastou ela pelos cabelos jogando no chão.

— Isso é para nunca mais agarrar meu namorado. —Um tapa estalou em sua face direita. — E isso é por ter dormido com meu namorado anos atrás. — Outro tapa no lado esquerdo.

— Você é louco! — Yifei gritou, quando alguém tirou o moreno de cima dela.

— Ouça bem o que eu vou te falar sua puta. — Wei Ying não viu quem o segurava. — Se você se aproximar de Lan Zhan de novo, eu vou acabar com sua raça. Não vai ter lugar nesse mundo para se esconder de mim. Isso serve para Jingyi também, fique longe deles, ou farei da sua vida um inferno.

Yifei o encarou apavorada. Assustada  com as palavras do homem, fugiu com rabo entre as pernas. No chão, Lan Zhan ainda rolava com o outro homem. Lan Xichen, Ning e Cheng que chegavam atrasados.

Arrastou o castanho de cima do outro, que com o rosto sangrando, fugiu apavorado. Respirando com dificuldade, Lan Zhan encarou Ying. Dor, raiva, remorso brilhava em seus olhos claros.

— Irmão está tudo bem?

Sem responder, Zhan virou e saiu para fora, indo para seu carro. Wei correu atrás dele.

— Lan Zhan! Espere.

O castanho parou perto do carro, estava desalinhado. A fúria ocupava seu ser. Esmurrou o capô do veículo.

Atrás dele, calado, Wei Ying aguardava. Lan Zhan girou nos pés, fitando o rosto triste de Wei Ying.

— Me perdoe! — Os dois falaram juntos.

—  Me perdoe pelo que fiz lá dentro! — Wei pediu envergonhado. — Eu queria que você sentisse a dor que eu senti em ver ela te beijando.

— E conseguiu! — Cansado, Lan Zhan passou a mão nos cabelos. — Eu quase morri de ciúmes, você é meu Wei Ying, só meu.

— Eu sou? — Perguntou levantando a cabeça.

— Sim! Me perdoe por ser o motivo de suas inseguranças. — Deu um passo se aproximando. — Eu te amo Wei Ying!

— Eu também te amo Lan Zhan!

Os dois se jogaram um nos braços do outro, o beijo foi feroz, esfomeado, carregado de aflição. Lan Zhan apertou o controle do carro, abrindo ele, derrubou o moreno no banco traseiro, beijando seu pescoço, mordendo.

— Eu preciso estar dentro de você agora!

Murmurou, arrancando as vestes do tatuado, fechando a porta do veículo com força. Dane-se se  alguém podia passar e ver, dane-se se podiam ir para a cadeia por atentado ao pudor.

Se ele não estava preocupado, Wei Ying muito pior, as roupas dos dois caiu no assoalho do carro, seus corpos nus, se buscaram em êxtase.

Enquanto, sua língua transava com a boca do menor. Dedos eram empurrados em seu buraco, alargando, o preparando.

Trêmulos de tesão, de desejo. Lan Zhan buscou na carteira um preservativo e um lubrificante.

— Não! Quero você sem isso!

As pupilas douradas dilatadas de desejo iluminaram.

— Tem certeza? Você pode engravidar. — Era o que ele mais queria, mas não pediria isso há Wei Ying.

— Carregar outro filho seu, é o que eu mais quero na minha vida.

Lan Zhan Rosnou de satisfação, jogou para o lado a embalagem, e se ajeitou na entrada do mais novo, que piscava. Sem delicadeza se empurrou até o fim.

Gritos de prazer encheu o veículo. Sentir o cuzinho de Wei Ying apertar seu pau sem nada entre eles, foi a coisa mais gostosa do universo. Desde que se reencontraram.

— Céus! Isso é muito bom!

Gemeu se empurrando no interior do seu amado.

O cérebro de Wei Ying, quase da curto. Sentir o pau gostoso do mais velho bater dentro dele sem a camisinha, era a perfeição.

— Vamos Lan Zhan! Coloque outro bebê dentro de mim. — Pediu gemendo.

Essas palavras, despertou a fúria dentro do homem. Que tirou todo o membro para fora, depois bateu com força de novo, fazendo o mais novo arquear o corpo forte.

—Sim! Sim! Me dê outro filho. — Empurrou rápido, gemendo. — Deixe-me ver sua barriga crescer, carregando nosso filho.

Bombou em agonia, buscando o êxtase dos dois. Entrando, saindo rápido, feroz dentro de seu homem.

— Eu te amo Wei Ying! Amo cada pedacinho de você, nunca duvide disso.

— Eu não vou! Eu não vou! — Gemeu. — Eu também te amo Lan Zhan!

— Eu vou encher sua barriga da minha porra! Para garantir que meu filho fique aí dentro.

— Sim! Sim!

Com bombar furioso, o castanho se segurou no assento, e empurrava seu pênis no buraquinho de Ying, gritos de prazer e êxtase, enchia o carro. E esse balançava ferozmente, vidros suados, movendo-se como se tivesse criado vida.

O clímax os arrebatou, e juntos com gritos, gemidos que ressoava pelo estacionamento vazio, gozaram furiosamente, jatos longos de sêmen que enchia Wei Ying por dentro. O dele, voou longe molhando o peito e abdômen do castanho.

Arrebatados de prazer, os dois, se abraçavam apertados, do ânus do tatuado, sêmen vazava, pelas bordas, afinal Lan Zhan não se moveu de cima e de dentro dele.

Os peitos colados, com o sêmen de Ying espremido entre eles.

— Será que consegui te engravidar de novo? — Lan Zhan brincou, ainda em cima dele.

— Se não conseguiu agora, podemos ficar tentando até conseguir!

Os dois riram,  beijando-se apaixonados. Trocando salivas.

— Me desculpe! — Pediu o moreno.

— Está tudo bem! — Lan Zhan entendia ao que ele se referia. — Vamos esquecer isso, e focar em nós, a culpa de toda forma é minha, eu que tenho que te pedir desculpas.

Outro degustar de língua se seguiu.

— Vamos para casa! Quero fazer amor com você de novo, colocar mais da minha porra dentro de você e garantir que te engravide.

— Lan Zhan, seu safado.

Rindo o castanho deslizou para fora de Wei, o sêmen, escorrendo, sujando o estofado do carro. Ele ligava? Claro que não.

Se limpando, com lenços umedecido, Lan Zhan dirigiu para a mansão. E lá, fez exatamente o que prometeu. Amou o menor de todo jeito, enchendo seu interior com seu sêmen.

Esperançoso que logo teriam boas notícias. E confiante que após um ano, ele ainda teria Wei Ying junto dele.

Eu já disse que está no fim? Kk

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Eu já disse que está no fim? Kk

Pois é, esse é o penúltimo capitulo, teremos mais um e um extra, e chegarmos ao fim de mais uma história.

Bem! Alguns podem dizer: " Wei Ying perdoou muito rápido!"

Confesso que na minha visão de leitora e escritora, vejo assim.

Se passaram anos, já foram punidos o suficiente não acham?
Então para que eu estender uma escrita que fica massante só para prolongar algo?

Nós anos que ficaram separados, ambos foi punidos pela separação, e o Lan pela culpa e arrependimento.

Então vamos ser feliz meu povo lindo kkk e deixar eles também.
🥰

Bjsss meus amores 😘

Até uma próxima atualização

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