Olá meus amores!
Como está o domingo de vocês? O meu está como sempre, um tédio 🙄
Mas, cá estou mais cedo que o normal com a atualização, kkkk
Trazendo as emoções do segundo capítulo.Então vamos lá?
Boa leitura meus amores!
Murmúrios espalhavam pelo ambiente, espantando todos que se encontravam nas salas de velórios. Os três motoqueiros arrancando de alguns admiração, de outros, repúdio pelo barulho possante dos motores.
O corpo do castanho tremia, suas pernas pediam as forças, as palavras faltavam para descrever os sentimentos que sentia. Uma voz irritante, tirou-lhe dos seus devaneios, trazendo ele de volta a realidade.
— Uau! Ele tá gostoso para caralho!
Yifei soltou, admirando o belo moreno, que desceu da Kawasaki, Lan Zhan tremeu, sua arritmia cardíaca acelerada, que duvidava os presentes não estarem ouvindo. Pensou que fosse cair. Seu pulmão, eram como se agulhas o furassem impedindo-o de respirar.
No entanto! Em uma coisa ele tinha que concordar, talvez a única coisa que ele concordaria com Wang Yifei, Wei Ying estava muito lindo e gostoso, que fazia os olhos de homens e mulheres brilharem no local.
Os outros dois homens desceram das motos, as figuras lindas e belas arrancando suspiros de todas as mulheres, ignorando até mesmo, o fato de estarem em um velório.
Wei Ying deu as costas a multidão, e os estranhos aproximaram dele, ambos colocaram as mãos em seus ombros, um deles disse algo bem baixinho que não foi possível ouvir.
Um ciúmes fora de época, sufocou Lan Zhan, congelando ele no lugar. Então eles viraram, andando em direção a sala onde Wei ChangZe estava. O impacto que sentiu ao ver o homem que tirou sua paz nesses dez anos, roendo ele por dentro de culpa e saudades. Foi como um trem descarrilhado, passando por cima do castanho de olhos dourados, achatando ele no chão.
Lan Zhan, não respirava, era como se todo o oxigênio sumisse, tentou puxar ar para os pulmões, e esse gesto trouxe dor em seu peito. Seu olhar, acompanhou o menor. Wei Ying estava lindo, onde estava Lan Zhan viu que ele tinha piercing no nariz. Seus ombros largos e musculosos, visíveis pela camiseta preta discreta que ele usava. A cintura fina, as pernas fortes e firmes. Pernas que Lan Zhan teve enrolada em sua cintura em diversas ocasiões.
Diferente, do Wei Ying de dezenove anos magro e baixo que conhecia. Um homem robusto e forte, cheio de músculos apareceu, ainda mais baixo que ele, mas com músculos definidos na roupa que usava. Os três homens se aproximou, e Lan Zhan, observou que os três se vestiram quase que idênticos. Todos os três , portavam piercing, e cabelos longos. Suas peles bronzeadas. Um deles tinha o corpo grande e musculoso, que Lan Zhan diria até mesmo do seu tamanho.
A familiaridade que os dois estranhos tocavam em Wei Ying, ardeu seu peito, e sua bile amargou.
As vistas cinza, passou nele, e seu peito errou batidas. Achou que cairia ali mesmo morto, como ChangZe. Mas o olhar dirigido brevemente a ele, não tinha emoção, nem calor.
— Lan Xichen! Tio QiRen! — O timbre rouco e grosso. Ecoou, causando arrepios no castanho.
— Oh querido! — QiRen se adiantou para o abraçar, esquecido da ex do sobrinho ao lado. — Graças a Deus você está aqui, tive medo que não chegasse.
— Eu viria tio, jamais deixaria de prestar homenagem ao meu pai.
A voz dele estava embargada, pelo choro, pelas lágrimas que Lan Zhan viu cair de seus lindos olhos. O castanho gostaria de ter o direito de se aproximar, de secar as gotas que escorriam da face bela do moreno, de o abraçar e o consolar. Só que não! Perdeu esse direito no dia que desprezou o mais novo.
QiRen guiou o menor para dentro, ele e os dois estranhos que não disseram nada. E tudo que Lan Zhan pode fazer, foi ficar parado, estático, de corpo e mente perturbada com a visão mais bela que poderia ter.
Olhando a foto de seu pai. Wei se ajoelhou, acendendo um incenso, Jiang Cheng e Wen Ning imitaram ele logo em seguida. O recém chegado, sentia os olhos de Lan Zhan nele.
O olhar dourado, acompanhava seus passos, e Wei tremia. Não achou que voltando a ficar cara a cara com o castanho, os sentimentos puncionasse dentro dele, seu coração querendo sair, saltar para fora do peito.
Pelo canto do olho, viu ele entrar, acompanhado de sua esposa e seu filho. Um dor que imaginou não mais sentir, apertou seu coração.
Melhor acabar logo com isso, depois do enterro, procuraria os advogados, venderia a parte de seu pai nas empresas Lan & Wei, e voltaria para os estados unidos, sem nunca mais por os pés de volta em Gusulan.
Se o sócio de seu pai, não comprasse sua parte, venderia a qualquer outro que tivesse interesse, mas não tinha planos de ficar naquela cidade, mais que o necessário.
A cerimônia fúnebre deu início, e tudo passou muito rápido, Cheng e Ning, nunca saindo do lado do amigo. Apoiando, abraçando. Wei Ying, não se dignou a olhar o castanho, a dirigir-lhe uma palavra. Recusava-se a se quer olhar em sua direção.
Mas isso não significava que não sentia os olhos do mais velho acompanhando seus passos. E nessas horas, suas pernas falhavam e sua arritmia cardíaca, estourava no peito . Pelo canto dos olhos viu ele agarrar a mulher pelo braço. E arrastar ela para fora.
Wei soube do divórcio deles, saiu em todas as mídias. Na época seu pai também contou, pedindo para ele voltar, e lutar pelo amor de sua vida.
Sim, ChangZe sempre soube que seu filho era apaixonado pelo castanho, sobrinho de seu marido Lan QiRen. O que Wei Ying e Lan Zhan achava que era segredo, o pai dele tinha conhecimento, só nunca disse nada, dando liberdade ao filho de amar quem ele quisesse, e confiar nele, como pai, contando seu relacionamento com o sócio mais novo dele.
Porém, Não esperava que seu filho nunca lhe contasse nada. Então a tragédia aconteceu. ChangZe, viu a mágoa do filho, quando o castanho anunciou seu casamento, e ele mesmo ficou sem entender o que aconteceu, quando Lan Zhan fez o anúncio.
Em um evento das empresas Lan & Wei. O moreno de piercing, sentiu seu peito sufocar. Nunca esqueceria a dor. Quando Lan Zhan disse-lhe que anunciaria o relacionamento deles durante a festa de aniversário da empresa.
Qual foi sua surpresa, quando ouviu o castanho, chamar Wang Yifei para o palco, anunciando seu casamento, que seria em poucos meses. Em seguida, o sócio de seu pai relatou, que seu primeiro herdeiro já estava a caminho.
Wei Ying, sentiu o chão se abrir, o sorriso que tinha na face, morreu nos lábios. Uma faca de dois gumes, alojou em seu peito, rasgando-o de dentro para fora. Como assim ela estava grávida?
Já fazia uns meses que os dois homens, mantinham uma relação escondida dos parentes. Um namoro, e aquele jantar de comemoração de aniversário da empresa, seria o dia que eles exporiam a relação de ambos. Onde o castanho, assumiria sua bissexualidade.
Lan Zhan não o encarou durante todo o jantar, logo após o anúncio. E pelo salão desfilava com a mulher pendurada em seus braços. Recebendo as gratulação dos amigos e parentes.
O moreno sabia que o mais velho era bi, mas nunca esperou ganhar essa facada nas costas. Acontecimentos o faziam lembrar com amargura o dia que supostamente o mais velho transou com a fêmea.
Esse dia os dois se desentenderam, e uma discussão por algo tão bobo os levou a ficarem separados por uma semana. Logo após esse tempo, o castanho teve um ciúmes de um colega de faculdade de Wei, dizendo que o cara estava dando em cima dele, e ele estava gostando. Quando voltou a falar com o menor, Lan Zhan agarrou Wei em desespero, pedindo perdão, declarando o amar.
Entendendo que o pedido era por causa da briga sem sentido que tiveram, Wei o perdoou, e se entregou de corpo e alma ao namorado, que ainda não era namorado oficial.
E como todas as outras vezes, fizeram amor, com paixão e uma pitada de desespero, por parte do mais velho. Mas o moreno de olhos azul notou que seu namorado estava diferente, estranho.
As transas depois desse dia eram regadas de desespero, e declarações. Só que Wei não entendia. Até o dia que ele anunciou o casamento, nem noivado não foi, em frente a toda a direção do empresa.
Em casa, quando o questionou, a explicação que ouviu do mais velho, abriu um buraco no seu peito, seu coração sendo arrancado, e jogado no fogo.
— Lan Zhan! O que é isso? Não era o nosso envolvimento que seria anunciado?
O castanho de olhos dourados, frio fitou o olhos azuis.
— Wei Ying! A brincadeira acabou!
— Brincadeira? — Wei circulou os braços em seu corpo. — Estava brincando comigo Lan Zhan? Eu achei que me amava.
Lan Zhan deu-lhe as costas, um longo silêncio se fez presente, onde se ouvia apenas os pequenos soluços do mais novo. O castanho poderia mentir, contudo ele devia ao menos essa verdade para Wei Ying.
— Eu amei você Wei Ying, ainda amo!— Se voltou fitando as orbes cinzas que derramando lágrimas, seu peito se angustiou vendo elas caírem das lindas lumes. —Eu quero uma família Wei, uma que você não pode me dar, somos dois homens nunca teríamos filhos. E eu quero ser pai.
— Poderíamos ter adotado você sabe! — As lágrimas pingavam das íris do menor.
— Por que eu adotaria? Se posso ter eles da maneira correta? — Tornou a virar de costas, não conseguia encarar as íris azul turvas como o mar tempestuoso. — Como você ouviu, Yifei já espera meu primeiro filho. Espero que você não crie caso disso. Logo nos casaremos e ela vem morar aqui.
O moreno estremeceu, com as palavras e o tom gelado do ex namorado. A casa pertencia a eles, ChangZe quando casou com QiRen vendeu a dele, indo morar na mansão recanto das nuvens com seu novo marido QiRen e seus sobrinhos.
Argumentar com o Lan, para Ying era perdido, ele era simplesmente um inquilino no lugar.
— Quando? — Perguntou. — Me responde essa pergunta Lan Zhan, quando você engravidou ela?
Houve um Silêncio, até que o castanho respondeu.
— A dois meses!
Rapidamente o mais novo fez os cálculos.
— Você me traiu? Dormiu com ela namorando comigo?
— Wei não seja dramático. — Lan Zhan não o encarou. — Nem estávamos namorando mesmo. Por mais que eu tenha sentimentos por você, e te ame, só amor não é suficiente, é hora de assumir responsabilidades. A brincadeira acabou. Quero constituir uma família, ser pai, e isso não existe a menor chance Juntos.
— Não pode estar falando sério! — Wei soluçou. —Para min nunca foi uma brincadeira.— Engasgou com o choro. — Eu te amei Lan Zhan! Eu te amo!
— Wei Ying! Por favor! Não vamos fazer isso mais difícil que é. — O castanho apertou os punhos, fechando as íris por um momento.— Quando se envolveu comigo, sabia que eu estava com Yifei. Se alguém pode dizer que foi traído, é ela.
— Vocês terminaram!
— Sim, mas já estamos junto de novo. Sinto muito que não te disse antes, mas eu vou me casar com ela, ela está esperando meu filho.
— Você a ama Lan Zhan? — A angustia apertava sua garganta.
Lan Zhan não respondeu rápido.
— Tenho que amar! Ela é a mãe de meu filho.
— Não foi essa pergunta que eu fiz Lan Zhan!
— Sim Wei Ying! Eu vou aprender a ama-la! — Após uma prolongada pausa respondeu.
O mais novo foi andando até a porta. Quando tocou na maçaneta ouviu.
— Wei Ying, espere!
Sem se voltar questionou.
— O que quer ainda?
— Tenho um favor a te pedir. — Lan Zhan respirou fundo. — Não diga a ninguém que estivemos juntos, não quero que Yifei saiba que sou bi, que me relacionei com você.
Os dedos do homem na porta apertaram a maçaneta.
— Tem vergonha de dizer que esteve comigo? — Seu corpo tremia.
— Não é isso. — Respirou fundo. — Estaremos todos na mesma casa, não quero que minha esposa gestante passe por nenhum estresse e perca meu filho.
— Não se preocupe senhor Lan Zhan! De minha boca ela não saberá. — Abriu a porta, e disse sem se virar por cima do ombro. — Eu te desejo toda felicidade do mundo senhor Lan!
Não olhou para trás e saiu, se tivesse se virado, veria as orbes dourada, em uma verdadeira angustia. O mal já estava feito. Depois daquilo, os dias passaram como um borrão.
Wei Ying, evitava estar no mesmo lugar que o castanho. Yifei frequentava a casa já se sentindo dona dela. Pior era para ao homem mais novo. Ouvir os gemidos dela no quarto do Lan, quando passavam a noite juntos na mansão.
E finalmente o dia do casamento chegou. Vendo o noivo sair pelo jardim em direção a igreja onde casaria, arregaçou seu coração. No meio do jardim. Lan Zhan parou, e suas orbes se voltou para a janela de Wei Ying.
Quando voltasse, desse infeliz casamento, pediria a ele para o esperar, a mulher ameaçou tirar seu filho se não se casassem. E ele se viu sem opção, seu erro, foi dormir com a mulher, namorando Wei Ying, traindo a confiança do mais novo. Tinha esperança de ainda tentar se explicar, de dizer que Wei Ying nunca foi seu brinquedo, que o amava de todo o coração.
Viu seus planos irem por água abaixo. Na festa da empresa, onde anunciaria seu namoro com o moreno, descobriu a consequência do maior erro de sua vida, antes de fazer o anúncio. Yifei o procurou no evento, com exames que comprovavam sua gravidez, ameaçou invadir o lugar e gritar para todos que o empresário, não queria assumir o filho que fez nela. Depois ela arrumaria um jeito de abortar e por a culpa nele.
Sem ver nenhuma saída, fugindo de um escândalo. Lan Zhan acatou as palavras dela, e no lugar de anunciar seu relacionamento com Wei Ying, se viu anunciando um casamento com Yifei, e a chegada de Jingyi.
A dor e a decepção que viu nos olhos cinzas, cortou seu peito e o assombravam até os dias de hoje.
Através da janela. As duas vistas se cruzaram pela última vez, o menor estava de malas prontas para ir embora. Quando enfim, a cerimônia do casamento acabou, Lan Zhan se viu perdido, procurando o moreno na pequena recepção que fizeram. Por que Ying estaria ali? Pensava com a mente perturbada, mas com esperança de seus olhos se cruzarem com o do mais novo.
Não via a hora daquela farsa acabar, decidiu na cerimônia, explicar ao moreno o que aconteceu, o motivo de seu casamento com Yifei. Além quê, por motivos de estarem fechando novas parcerias.
O casal não viajaria em lua de mel. Durante a cerimônia, na pequena recepção dada aos poucos convidados. O castanho passeava as vistas. Procurando o verdadeiro dono de seu coração.
Ele foi fraco, por uma briga idiota, transou com a ex namorada, como uma vingança, uma que lhe custou muito caro, engravidando a mulher. Quando ela o procurou anunciando a gravidez, o chão se abriu aos seus pés. E a única decisão certa no momento, era se casar, ter seu filho em um lar estável.
Isso foi o que pensou, e com isso magoou Wei Ying, seu amor. Ver ele, a mágoa em seus olhos cinzas, o dilacerava. Não tinha opção, Yifei ameaçou abortar o bebê, se eles não se casassem. A criança não nascida não tinha culpa. E com isso, ali estava ele, casando com a mulher para que seu filho tivesse a chance de vir ao mundo, e de ter um lar. Contudo, seu mundo ruiu quando voltaram a mansão, e o moreno tinha ido embora.
— Wei Ying foi para a América! Não voltará mais! — Foram essas palavras que ouviu de ChangZe.
Ele se desesperou, largou a mulher com que se casou na casa e correu como um louco. Indo até Wei Ying no aeroporto, tentou ligar, não foi atendido, seu peito sangrou , com a necessidade pedir perdão e dizer que ainda o amava. Mas o menor já tinha partido, deixando um buraco no lugar que era para estar seu coração.
Nunca esqueceria o olhar magoado do mais novo. Da luz que viu se apagar das suas luminárias. Também nunca perguntou ao Wei ChangZe onde ele estava.
Para que? Magoou Wei Ying tanto que não tinha perdão. Lutou dois anos para fazer seu casamento funcionar. As transas com a mulher já não lhe trazia satisfação alguma.
E foram se distanciando um do outro cada vez mais, até o dia que ele descobriu diversas traições da esposa, casos que ela mantinha antes mesmo do casamento, questionando até mesmo a paternidade de Jingyi. Levando a fazer um teste de DNA, qual sua surpresa, ao descobrir que o menino não era verdadeiramente seu filho, e esse foi o fim desse casamento tempestuoso. O mal já estava feito, já tinha perdido Wei Ying, e já amava o pequeno ser, como seu filho. Assumindo de uma vez a paternidade da criança.
Naquele casamento, tudo que saiu de bom, foi seu lindo filho, mesmo que não fosse seu sangue. Jingyi era a coisa mais linda que ele amava nesse mundo. Yifei por não querer uma criança assinou documentos abrindo mão da guarda do filho. E assim. Já que por ela, o menino nunca teria nascido.
E agora ali estava o moreno de volta, lindo e bronzeado. De onde estava Lan Zhan, via a intimidade que os estranhos tocava no mais jovem. Via ele se refugiar entre os braços do tal Wen Ning, e isso apertava suas entranhas.
Porra! Era ciúmes o aperto que sentia no peito, a vontade de socar a cara daqueles seres que tinha o moreno nos braços. No entanto! Quais direitos ele tinha? Nenhum! pelo que ele sabia.
Mas seu coração, ainda apertava de dor, de amor, pelo homem que ele perdeu. Por vagos momentos os dois olhares se cruzaram. E a arritmia do mais velho explodiu.
Os olhos que antes o fitaram com calor e muito amor, agora o encarava frio. Wei desviou o seu primeiro. E a alma do Lan chorou, mesmo que por segundos, gostaria de ter aquele homem o olhando.
Assim que o corpo de Wei ChangZe foi cremado, QiRen ficou com as cinzas, viajaria para um lugar que ambos amava, e lá jogaria as cinzas do amado. Estava tudo acabado, nada mais ligava Wei aquele lugar.
Próxima atualização, enfrentamento cara a cara kkkkkkFiquem com Deus e tenham um ótimo domingo todos.
Bjsss e até uma próxima atualização meus amores 😘
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Um Ano Para te Reconquistar
Fiksi PenggemarVoltar a Gusu, nunca esteve em seus planos, ficar frente a frente com o homem que amou também não. Depois de ser deixado por Lan Zhan, um bissexual, para se casar com uma mulher. Wei Ying foi embora, levando um segredo que nem ele mesmo sabia ter. N...