Olá meus amores!
Acharam que eu não atualizaria hoje?
Bem! Antes tarde do que nunca né? Kkkk
Boa leitura meus amores!
Wei, evitou o sócio todo esse tempo, envergonhado e perdido. As vezes pensava em dizer para ele que Yuan era o filho deles. No entanto, não sabia como falar. Por isso aguardava a chegada do seu pequeno rabanete. E o que tiver de ser, será.
Qual a reação do castanho quando soubesse que era pai de um garoto lindo como Yuan? Acharia que Wei Ying era uma aberração? Por ter a capacidade de gerar? Esse era seu maior temor, ver a repulsa na face de Lan Zhan.
Os dias passavam, o moreno evitava o castanho, mas seu peito explodia toda vez que os olhares se cruzavam, na empresa, em casa. Lan Zhan perdido, sem saber o próximo passo a dar em direção ao homem de sua vida. Se ele dava um, em direção há Wei Ying, ele dava dois para longe dele.
Permanecia a distância, reconhecia que tinha ido longe de mais, no dia da festa de Wei Ying. Como explicar ao mais novo, que tudo foi por causa do ciúmes que ardia em seu peito. Até tentou, porém, o mais novo se recusou a ouvi-lo, e outra vez ele perdeu a chance de se explicar.
Não conseguia fazer nada certo, nem mesmo controlar a quantidade de vinagre que bebia. Ele era o errado, sempre foi, imaginar as situações que Ying passou, no tempo que ficou com Yifei. Sangrava sua alma, e a culpa o corroía, como um ácido, destruindo todo seu íntimo.
E uma dor que nunca passava, apertava-o por dentro, impedindo o ar de entrar em seus pulmões. E ele sufocava. E ainda tinha esse Yuan! Graças a Deus o homem ainda não chegou. Porém sabia que tudo pioraria no instante que o seu rival entrasse pelos portões.
{...}
Xichen precisou se ausentar novamente, e os dois passaram a viver como rato e gato, Ying evitando Zhan, o máximo que conseguia.
Três dias se passaram, até Lan Xichen estar de volta. Os sócios descutiam uma nova parceria, no café da manhã. Cansado de se esconder do castanho, Wei Ying resolveu deixar de se esconder. Sem encarar o mais velho, ouvia o que Xichen falava.
Lan Xichen tinha chegado de uma viagem de negócios. Depois de fechar outra parceria com outros investidores.
— Acha que vão aceitar Xichen?
Wei perguntou ao homem.
— Não se preocupe Wei, dentro de um mês, estarão investindo em nós.
Calado, o castanho de olhos dourados, observava a conversa. Desde a noite que trouxe Ying para casa, em seguida veio a briga na borda da piscina, não teve oportunidade de conversar, sempre que tentava o moreno fugia, o que era frustrante. Fitando Wei Ying, Lan Zhan não desviava a vista. Porém seu coração parou quando um empregado se aproximou anunciando.
— Senhor Wei!
— Sim! — Olhos azuis fixaram no servente.
— O segurança do portão avisou, que um casal Jin e Yuan chegaram.
— Meu A-Yuan! — Wei levantou rápido, o rosto iluminado. Correndo para fora.
O amor em sua voz, o sorriso luminoso, foi como uma estaca no coração de Lan Zhan. Então seu rival no amor chegou! Seu corpo tremeu, e seu olhar de dor somente seu irmão viu.
Os outros homens, corriam atrás de Wei Ying.
— Irmão? — Xichen chamou vendo a palidez do mais novo.
— Estou bem Xichen, eu vou enfrentar de pé o homem que ocupou o meu lugar no coração do meu Wei Ying!
— Eu sinto muito Lan Zhan!
O castanho maneou a cabeça. Se já estava difícil se aproximar do homem mais novo, imaginar que com a chegada do amante tudo ficaria pior. Pensar assim, foi como se seu peito fosse aberto com facas, e o sangue jorrasse todo do seu corpo.
— A culpa é minha! —Tremulo se dirigiu para a porta. — Não posso culpar ninguém por perder o homem que eu amo.
Com o peito sufocando, saiu para fora. Um carro parou e Wei Ying Gritou correndo.
— YUAN! — O peito do Lan mais novo sangrava, de punhos cerrados, observava seu amor correr para os braços de outro homem.
O carro parou, Lan Zhan trancou a respiração, desviou o olhar, fechando o punho apertado, os nós dos dedos brancos. Então uma voz infantil infiltrou em seu cérebro.
— PAPA!
Ele se voltou rápido, a cena que viu, abriu o chão ao seus pés. Um garoto castanho, corria em direção ao homem moreno tatuado. Wei se ajoelhou no chão, recebendo o impacto do pequenino filho em seus braços.
— Meu nabinho! Que saudades!
— Eu também papa!
A criança chorava abraçada ao pai, que como ele tinha lágrimas escorrendo dos olhos, com uma criança.
De onde estava, Lan Zhan tinha os olhos arregalados. Uma criança? Então Yuan era uma criança? Filho de Wei Ying? Um estranho zumbido, apitou em seus tímpanos. E ele tremeu.
Mas porque o menino se parecia com ele? Seus joelhos vacilou, e Xichen o sustentou.
Com a respiração presa, viu o moreno girar a criança no ar, encher seu rostinho de beijos. Lan Zhan estava sufocando, o ar faltou aos seus pulmões, a voz de Ying buzinou em seus tímpanos, misturando ao zumbido nele.
— Quero que você conheça uma pessoa, uma que sempre quis conhecer!
Olhos dourados, felizes se voltou para os estranhos, dois estranhos quase idênticos o olhava, um deles, era a sua cara.
As palavras do pai Wei entrou em sua mente.
“ Yuan, você é a cópia de seu pai!”
Era verdade, Yuan sentiu uma ligação com o homem que ele tinha certeza que era seu pai. Seus olhos infantil desceu para o outro garoto, quem seria?
— Venha meu amor! — A voz do pai, tirou ele de sua concentração.
Wei segurou sua mão, e juntos foram até Lan Zhan.
— Wei Yuan! Esse é seu outro pai Lan Zhan e seu tio Lan Xichen. — Levantou a cabeça encarando o castanho. — Lan Zhan! Seu filho Wei Yuan! — O impacto dessas palavras, fez a cor se perder de sua face, e apoiando em Lan Xichen, o castanho estremecia.
Pai e filho se fitaram, a criança encarou o adulto um pouco desconfiado, um pequeno medo da rejeição do pai que sempre quis conhecer. o homem sentido seu peito rasgar.
“ Seu filho! Ele era pai de uma criança com Wei Ying!”
Mas... Como?????
“ Yuan, não era amante de Wei Ying, mas o filho dos dois?”
Com os joelhos trêmulos já sem forças de permanecer em pé, caiu em frente a criança. Com medo de não ser aceito fitou sua mini cópia, admirando o lindo rostinho infantil. Seu filho era lindo. Lentamente, abriu os braços, o coração batia como uma zabumba, batucando embaixo de suas costelas.
“ Deus! Ele tinha um filho!”
Lágrimas escorriam de seu rosto, molhando seu peito, os braços abertos para receber seu filho neles.
Yuan olhou o homem a sua frente, depois seu pai Wei, que suavemente, com lágrimas concordou com a cabeça.
Então o menino de dez anos de idade, se jogou nos braços quentes de seu outro pai.
Ambos choraram, agarrados. Lan Zhan querendo entender como poderia Wei ter tido um filho dele.
— Você é realmente meu outro pai? — Yuan perguntou se afastando do adulto.
— Sim! Oh! Meu Deus...— As duas orbes da mesma cor, brilhando de lágrimas. — Eu sou!
— Você não me quis?
— Yuan! Lembra do que te disse? — Wei cortou. — Seu pai não sabia que sou um homem que pode engravidar e fui embora grávido de você!
— Oh!! É mesmo. — O menino fez um bico lembrando.
— Como Wei Ying? — O castanho desacreditado, perguntou.
Com o corpo trêmulo, gotas que pingavam das íris, se levantou, ficando de frente ao menor, fitando as orbes azuis tempestuosas, cheias de água. Nos braços, trazendo a criança. Wei Ying balançou os ombros e fez um bico igual ao de Yuan.
— Agora não Lan Zhan! — O moreno balançou a cabeça. — Eu prometo te contar tudo, só que agora não!
— A-Xian! — Uma voz feminina os interrompeu.
— Sijiie! — Lan Zhan viu o moreno dar-lhe as costas e abraçar uma pequena mulher grávida. Ao lado dela um homem bem vestido que mais parecia um ... — Pavão! — Ouviu Wei Ying chamar o homem com certo desgosto na voz.
O recém chegado revirou as vistas. Jin Zixuan, odiava esse apelido.
Após as apresentações, todos entraram na casa, o casal Jin não ficariam na mansão, Jin Zixuan era um homem rico e tinha uma mansão em Gusu. Também decidiram que não iriam na empresa aquele dia. QiRen não estava, tinha saído em uma viagem para descansar e jogar as cinzas de ChangZe, a perda de seu marido, abalou muito o homem mais velho, então seus sobrinhos o aconselharam a espairecer em uma viagem, e assim o velho Lan fez.
De onde estava Lan Zhan não tirava os olhos de seu filho com Wei Ying, Yuan. A criança não tinha saído do lado do moreno, o amor fluía entre eles, lindo de se ver. Seu coração, em um ritmo acelerado, lembranças ruins povoando, sua mente.
Yuan era muito educado, e calmo, Jingyi era mais agitado, do outro lado da sala, viu seu filho procurar por seu filho Jingyi.
Em seguida, caminhar em direção ao mais velho poucos meses que ele. Sorrindo as duas crianças iniciaram um diálogo. E ele se alegrou, gostaria do fundo da alma que pelo menos eles dois, tivessem uma boa relação.
Seus olhos se voltou para Ying, que sorria de algo dito pela mulher. Seu peito doeu. Jogou fora o amor da sua vida, carregando o fruto desse amor dentro dele. Quanto preconceito seu amor deve ter sofrido, grávido do seu filho?
“ Eu quero uma família Wei Ying! Uma que você não pode me dar!”
Essas palavras flutuou em seu cérebro como água fervente, e sua dor triplicou.
Levantou-se de uma vez, e saiu para o Jardim. A noite já banhava o lugar, e a lua, clareando as pequenas esculturas que enfeitavam o lugar.
O castanho levantou a face banhada em lágrimas para o céu. Que idiota ele era, teve ciúmes de seu próprio filho. Agora entendia quando Ying disse que nem mesmo ele substituiria Yuan em seu coração, era um idiota.
— Idiota! Otário covarde! — Esmurrou seu peito para aliviar a dor.
— Posso te dar mais verbos se quiser!
A voz doce de Wei Ying penetrou em seus ouvidos. Se virou para ele. Parado na varanda, o moreno cheio de músculo, com os braços cruzados o observava.
— Imaginar que tive ciúmes de meu filho! — Riu desgostoso, sem vergonha das lágrimas que escorriam em sua face.
— Você não tinha como saber que Yuan era seu filho. — Sorriu se aproximando. — E eu, confesso, estava me divertindo vendo suas reações a Yuan!
Os dois riram, Lan Zhan engasgou com o choro, lembrar que todos os dias desde que ouviu falar de Yuan, que morria por dentro de ciúmes. Arrancou um riso triste, banhado de lamento de sua garganta.
— É verdade! Mas isso não me faz mais inteligente. Eu perdi você, perdi meu filho. Por algo tão idiota. — Riu de novo chorando. — Depois, me corrói por dentro, tendo ciúmes dele.
— Disse que queria uma família, e eu não poderia te dar! — Acusou o mais novo calmamente. Descruzou os braços e se aproximou.
— E acabei criando o filho de outro homem, enquanto o meu... — Se engasgou. — Não entenda mal, eu amo Jingyi como meu filho.
— Eu sei! Jingyi é um ótimo garoto.— Ficou ao seu lado. — Quando eu fui embora, não sabia que estava grávido. Nem sabia que podia gerar filhos. Estava passando muito mal aqui, com enjoo, contudo julguei que era o estresse. Afinal você me largou por uma mulher.
— Wei Ying! — Uma dor atravessou Lan Zhan, como uma faca de duas pontas, suas juntos não queriam sustentar ele em pé, tamanha a dor que sentia.
— Deixa eu terminar Lan Zhan! — Pediu sem o encarar. — Chegando na América, estava em uma balada com Cheng e Ning, você sabe, somos amigos desde que morei lá antes de minha mãe morrer. Então desmaiei, quando acordei, estava em um hospital, e o médico me dizendo que nasci com um útero como uma mulher, que eu podia gerar e que já estava grávido.
— Por que não me ligou? Não me disse que estava esperando nosso filho. — Lamentou o castanho. — Eu teria voado até você.
— Tive medo! — Viraram-se de frente um para o outro. — Você tinha acabado de casar, sua mulher também estava gestante, não quis te atrapalhar.
— Meu amor! — A voz era um sussurro de dor. — Eu corri atrás de você no aeroporto, mas não te achei.
— Não importa Lan Zhan! Você não me quis, me usou e depois descartou. Como eu poderia ligar? Te avisar que estava grávido? — Seu olhar, transbordava dor. — Você teria acreditado em mim Lan Zhan? — Perguntou. — Acreditaria que eu, um homem estava esperando seu filho?
Balançou a cabeça, ergueu ela para o céu.
— Sabe o que eu acho Lan Zhan? — Se voltou para ele de novo. — Você acharia que eu estava mentindo, pelo fato de ter me abandonado, ou então que eu era uma aberração, como muitos dos que me viram grávidos achou. Se não me quis antes, acha que dizendo que estava grávido faria você me querer? Não Lan Zhan, eu acho que não.
— Não! Não! Eu te queria, eu ainda te quero. Eu te amo Wei Ying! — Desesperou o Lan. — Eu nunca te acharia uma aberração, ao contrário ficaria saltando de felicidade em ter um filho com você. Eu te amo Wei Ying! — Segurou em seu braço.
— Eu não sei se acredito mais. — Tentou se soltar. — Não vou me importar que conviva com Yuan, mas veja bem Lan Zhan! Não sei se é possível concertar a ruptura que você abriu em mim.
— Dê-me uma chance para colar essa ruptura. Para você ser meu de novo. Não posso viver sem você Wei Ying!
Desespero o tomou, e chorando como um bebê abraçou o mais novo, juntou sua boca na dele, o beijo tinha gosto de lágrimas, de angustia, dor aflição e amor.
Wei no início congelou, porém o amor que ainda sentia, bateu feroz em seu coração e ele correspondeu, com os mesmos sentimentos, de desespero e paixão. Como explicar ao seu coração que não queria mais o castanho? Como dizer a ele para parar de ama-lo. Se em todos esses anos, seguiu sua vida, magoado mas amando o homem que roubou seu coração dele.
Em paixão! Se pendurou em Lan Zhan, desistindo de lutar, contra a atração forte e poderosa que puxava seu corpo para o mais velho. Colou os dois corpos. As curvas, o volume entre as pernas de ambos se encostaram. As línguas, batalharam dentro das bocas, lutando por uma liderança.
Lan Zhan levou a mão na bunda de Wei Ying, apertou os quadris dos dois. Gemidos escapou de ambos. Wei arfou, a sensibilidade dos toques quentes em sua pele, da boca macia e exigente de encontro a sua. Do desejo que aflorava em seu interior. Deixou sua pernas bambas, e ele fraquejou. Lan Zhan o sustentou com os braços, sem desgrudar os lábios.
O ar faltou, e os lábios se separou, mas não os corpos. O castanho Mordeu o pescoço do moreno. Ouvindo seus suspiros, seus gemidos. Talvez, só talvez, sua causa não estivesse tão perdido.
Deixando um chupão no pescoço alheio, o castanho sussurrou em seu ouvido.
— Eu amo você! Não me afaste!
— Lan Zhan!
Foi tudo que conseguiu dizer antes de ter seus lábios arrebatado de novo, sua língua sendo chupada com fervor, com paixão.
Da cabeça de seu pau, Wei Ying sentia o líquido vazar, encharcar sua cueca, seu pau duro, doía de encontro a calça. Estava a muito tempo sem sexo, suas bolas doía pedindo por liberação. O castanho colou os quadris, mostrando ao menor seu estado pior que o mais novo.
Esfregando os dois pênis por cima das calças, degustando de sua boca. Lan Zhan movia seu corpo em um esfregão delicioso contra o corpo cheio de músculo do outro.
Wei Ying estava, acabado. Jurou nunca mais deixar o empresário o tocar, e ali estava, desejando estar em um lugar privado, arrancar as roupas e montar no pilar de jade de Lan Zhan.
Sentir ele se enterrar em seu íntimo, com esses pensamentos. Com o beijo gostoso que se seguia, os paus se friccionando por baixo da calça. Ambos rosnaram de prazer ejaculando em suas boxer, como dois adolescentes descobrindo o sexo.
Melando toda ela, manchando a calça por fora de sêmen.
Com as respirações ofegantes, os dois se encararam. Lan Zhan colocou sua testa na do moreno.
— Me desculpe por isso! — Ofegou! — Eu amo tanto você que perdi o controle.
— Não peça desculpas! — Wei fechou os olhos. — Eu também queria.
— Meu amor!
O empresário beijou a testa dele, a pontinha do nariz. Um selinho em seus lábios.
— Vamos tentar de novo! — Pediu abraçando o moreno com força. — Eu não mereço, mas me dê um oportunidade de concertar o passado, de viver para você e nosso filho.
— Eu... — O homem de piercing não sabia o que responder. Ele queria, mas a mágoa ainda estava lá.
— Deixe-me entrar em sua vida e do nosso filho primeiro. — Se fitaram. — Depois, quem sabe um dia, você me ache digno de novo e me permitirá entrar em seu coração, outra vez.
Sim! Wei Ying queria isso.
— Veja bem Lan Zhan! Se em um ano, eu não puder confiar em você, vou partir com meu filho, vendendo minha parte da empresa. Pode aceitar esse acordo?
— Sim! — Confirmou rápido. — Tenho confiança que em um ano, você será inteiramente meu.
Ficaram um tempo se encarando, e foi o tatuado quem tomou a boca do mais velho em outro beijo apaixonado. As roupas meladas de sêmen, o cheiro, subia pela narina dos dois, cheiro de prazer, de sexo.
Da porta, na escuridão da noite. Duas pessoas apreciava a cena, Xichen e Yanli sairam para procurar os dois, e a cena que viu, alegrou o coração dos dois.
Eles sabiam o quanto aquele casal, precisava um do outro. Ao longo dos anos. Viram o sofrimento que passaram longe um do outro.
— Vamos deixa-los sozinhos mais um tempo!
Xichen falou a jovem grávida, que concordou deixando os dois apaixonados aos beijos sobre o luar.
Do outro lado, em um corredor, outros dois pares de olhos, observavam a mesma cena.
— Quero ser seu amigo! — Yaun disse a Jingyi. — Mas quero mais ainda meus pais juntos. — Se voltou para o outro menino. — Se for contra, essa é a hora de falar.
— Eu quero ser seu amigo, até mesmo seu irmão. — Jingyi respondeu. — Eles juntos, não é um problema, não para mim, afinal meu pai nunca foi feliz, e agora eu sei por que!
— Papai Ying também não! E eu imaginava, desde que lhe perguntei pelo meu outro pai, que desconfiei.
— Amigos!
— Irmãos!
Jingyi estendeu a destra, e os dois garotos selaram o compromisso.
Quando todos foram embora, quando finalmente Wei colocou seu pequeno rabanete para dormir. Estava deitado pensando, seria certo aceitar, a aproximação do Lan Zhan de novo? Conseguiria viver e perdoar o mais velho?
Amar ele amava, e muito, estava em uma encruzilhada, agora era a hora de uma decisão, decidir se queria viver o amor que o castanho oferecia ou não. Estar nós braços dele foi tão bom, despertando lembranças antigas em seu corpo e seu coração.
Ele já sabia a resposta!E Yuan chegou! Fazendo o Lan se sentir um trouxa por ter ciúmes dele. Kkk
Obrigada e até uma próxima atualização meus amores!
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Um Ano Para te Reconquistar
FanficVoltar a Gusu, nunca esteve em seus planos, ficar frente a frente com o homem que amou também não. Depois de ser deixado por Lan Zhan, um bissexual, para se casar com uma mulher. Wei Ying foi embora, levando um segredo que nem ele mesmo sabia ter. N...