Um Ano para te Reconquistar!

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Olá meus amores! Como estão todos?

E não é que o calor deu uma trégua! Graças a Deus aqui refrescou. Kkk

O capítulo de hoje, contém palavras de baixo calão, cenas de sexo explícito, ou seja, adequado para maiores de 18 anos.

Também vou pedir desculpas, se por acaso encontrarem mais erros que os normais. Meu tempo esses dias foi corrido e fiz uma revisão, mas não sou perfeita.

Bora lá?

Boa leitura meus amores!

Talvez sofresse novamente, mas queria arriscar? Sofreu tanto ao longo desses anos, que em certas ocasiões achou que enlouqueceria, vendo Lan Zhan todos os dias no filho deles

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Talvez sofresse novamente, mas queria arriscar? Sofreu tanto ao longo desses anos, que em certas ocasiões achou que enlouqueceria, vendo Lan Zhan todos os dias no filho deles. Sim! Ele queria arriscar, dar uma nova chance ao mais velho, viver de novo o amor que doía em seu peito.

Sua porta se abriu, ele olhou para ela, uma figura grande  se aproximou subindo em sua cama.

O cheiro de sândalo, encheu seu olfato. Ying sorriu.

— Lan Zhan! Quem te convidou para minha cama?

— Eu me convidei! — Disse descarado, enfiando o braço embaixo do pescoço do moreno e trazendo ele para perto. — Fui ver nosso filho, e no caminho descidi que vou dormir com você.

— É muita cara de pau! — Riu, se deixando ser puxado de encontro ao corpo grande, musculoso e quente do mais velho.

Agasalhando sua cabeça em seu ombro, Lan Zhan deu um selinho em sua testa. Wei sentiu o pau do castanho cutucar sua coxa.

— Lan Zhan! Sem gracinhas!

— Não farei nada, eu juro que só quero dormi agarradinho com você!

— Isso aqui não diz a mesma coisa! — Sem pudor, apertou o pênis de Lan Zhan, que soltou um gemido alto. Ying riu. — Está vendo?

— Não farei nada que você não queira. Eu prometo!

— Se eu quiser te foder? Vai deixar?

— Tudo que você quiser! — Respondeu rápido, ele sempre foi ativo, mas ser passivo para Wei Ying também era bom. Desde que tivesse Wei Ying para ele, posições não importava.

Wei meditou em silêncio, surpreso com a rápida resposta do castanho. Deveria tentar?

— Tem certeza Lan Zhan? Que está disposto a dar esse cuzinho para mim?

Sua mão viajou para a bunda  do mais velho, entrando na calça do pijama, circulando o dedo no lugar enrugado do outro.

— Tenho sim! — Lan Zhan Gemeu, quando o dedo circulou seu cu. — Eu rasgaria meu peito para te dar meu coração, quanto mais meu ânus.

— Lan Zhan! Lan Zhan! — Wei sentou em cima dele, sua cintura foi agarrada, por mãos fortes, pressionando o pau grosso abaixo dele, em seu rego. — Eu vou comer você hoje! Posso?

O castanho gemeu, seu cu piscou, seu pau vazou. Ele gostava  desse Wei Ying de boca suja.

— S...si...sim! — Sua voz tremeu, sua respiração estava ofegante rápido.

Wei deitou sobre ele, deslizando a língua com metal, em seu pescoço, em sua orelha, o frio úmido da joia em sua língua, causando arrepios no mais velho.

As bocas se encontraram no processo. As línguas brigaram por liderança. Na ponta da sua, o empresário sentia a maciez da de Ying com o piercing.

Enroscando, a pontinha de sua língua na jóia. Seu pau latejou. Mãos rápido e experiente arrancaram as roupas do castanho. Deixando ele, completamente nú.

O moreno admirou o corpo esculpido do castanho, sua pele dourada a luz da lua, já que as cortinas estavam abertas, e a luz apagada, a luz de fora, reluzia na pele do empresário.

— Você continua lindo como sempre! — Disse rouco de desejo.

Lan Zhan, encarou o outro homem, as íris brilhando, ainda vestido. Levantou a destra, passando pelos cabelos soltos,  seus dígitos foram no belo rosto acima do seu. Como se decorasse cada traço do belo homem em cima dele.

Seus dedos circulou os olhos, as sobrancelhas, o nariz, tocando no piercing nele. Desceu para os lábios. Wei estava de olhos fechados, lábios entreabertos, a respiração rápido, ofegante.

A ponta da língua com o piercing, foi posta para fora, lambendo o dígito que tocou na jóia.

Lan Zhan gemeu.

— Eu te amo! — Murmurou.

Os olhos azuis acinzentados se abriram, fitando o homem a baixo dele. Não conseguiu responder, não ainda. Também o castanho, não esperava uma resposta.

A mão dele desceu para o peito, por cima da camiseta de Ying, beliscando seu mamilo. Um gemido escapou da boca gostosa do moreno.

— Tire sua roupa, também quero te ver sem elas!

Wei saiu da cama, e com pressa, arrancou o pijama, e a peça íntima, ficando totalmente despido. Lan Zhan se apoiou nos cotovelos, admirando o lindo ser.

Wei Ying tinha os músculos firmes, a pele bronzeada, em seu peito, diversas tatuagem cobria o lugar, admirou cada uma delas. Contudo o que Chamou a atenção do Lan, foi que em um dos mamilos, um piercing enfeitava o bico amarronzado. Já tinha visto Wei nu, o dia da piscina por exemplo, mas não tinha reparado nesse detalhe no corpo do moreno.

Também estava ocupado, bebendo vinagre, que não teve cabeça para admirar o corpo gostoso de Wei Ying.

— Doeu? — Perguntou, tocando suavemente, a jóia no lugar.

— Um pouco! Aqui doeu mais!

Levou a mão ao seu pênis, na cabeça uma jóia o enfeitava. Lan Zhan arregalou as orbes. O pau do moreno era grande e grosso, da cabeça sêmen brilhava, junto a jóia. O pênis de Wei Ying era grande, só perdia de tamanho para o seu próprio. Imaginar aquele pau, cutucando sua entrada, com aquele metal na ponta.

Causou-lhe arrepios de prazer, e um gemido escapou de sua boca. Sentou-se rápido, puxando o menor para seu colo.

Os tórax se juntaram, pele com pele. As bocas bateram uma na outra em desespero. Línguas, dentes, se chocando.

Quando o beijo se encerrou. Mordidas e chupões, desciam pelo tórax. Gemidos que enchiam o quarto. Ying, desceu a língua pelo pescoço do Lan, a mão descia pela lateral do corpo do empresário.

Seus lábios se chupando, a destra do tatuado, alcançou, a bunda do castanho. Sua mão deslizou pelo rego, alcançando o buraco do mais velho. Testou os vincos com um dedo, empurrando lentamente, o Lan ficou tenso. Nada nem ninguém nunca tocou ali.

— Lan Zhan! Faça amor comigo! — Wei murmurou rouco no ouvido do mais velho.

Que se afastou, fitando as íris escurecida de desejo do moreno.

— Eu pensei que...— Ying colocou os dígitos em seus lábios.

— Outra hora! Hoje eu quero você dentro de mim. — Enfiou dois dedos nos lábios entreabertos, Lan Zhan chupou os dedo que estiveram dentro dele a poucos segundos. — Quero sentir novamente, esse pau gostoso, se afundar em mim. Preciso lembrar a sensação que era ter você dentro de mim! — Como se ele tivesse esquecido, Wei nunca esqueceria o prazer de ter Lan Zhan mexendo seu pênis dentro de seu corpo.

Com a respiração acelerada, o castanho capturou os lábios do moreno, sugando, mordendo, lambendo, a língua transando com a boca dele, num vai e vem gostoso.

Girando o corpo, Lan Zhan, tomou o controle, ele adoraria ser possuído por Wei Ying. Mas também ansiava por estar dentro dele. As mãos grandes descia na lateral de seu corpo, dedilhando. Abaixo do seu corpo, Wei Ying gemia, abraçado ao o homem. Apertando ele em  si, querendo fundir os dois corpos. Abandonando seus lábios, Lan Zhan desceu pelo seu pescoço, deixando marcas de chupadas por ele. Marcas que todos veriam... E era exatamente o que o Lan queria, que o mundo soubesse que eles estavam juntos... Ou melhor! Tentando reatarem algo que se perdeu. Algo que ele! Lan Zhan jogou fora.

Seu peito se apertou, lembrar de Wei Ying grávido, sozinho, sofrendo todo tipo de preconceito, cortava suas entranhas. Um homem gay. Já sofria muito preconceito no mundo. E um gay, ainda por cima grávido! Lan Zhan imaginava o quanto ele sofreu.

E a culpa era dele, ele desprezou o amor de Wei Ying, jogou ele para o lado, foi fraco em se envolver com Yifei de novo. Quando sempre soube que a mulher só estava com ele por dinheiro. Não negava que teve atração por ela... Só que, acabou tão rápido como começou.

E mais, essa atração, só lhe trouxe desgraça. E ainda por cima, acabou no momento que Wei Ying foi embora, levando seu coração. E agora sabia... Seu filho no ventre.

— Me perdoe... — Sussurrou derramando lágrimas, os lábios perto da orelha do mais novo. — Perdoa-me! Por deixar você e nosso filho sofrerem sozinhos.

— Lan Zhan! — O moreno tatuado, segurou a cabeça do castanho, com ambas as mãos. — Eu não posso dizer que já te perdoou. — A dor que cruzou os olhos dourados, afligiu o seu coração. — Mas! Posso deixar você entrar na nossa vida, quem sabe consiga juntar os cacos que você quebrou. Por que sim Lan Zhan! Você me quebrou inteirinho, quando me deixou.

— Amor ...!  — Wei o cortou de novo.

— Contudo! Eu ainda quero você como sempre quis eu... — Vacilou, e desviou o olhar. — Sei que posso a voltar a te amar.

Na verdade eu já amo!”

Sua mente projetou, no entanto, as palavras não sairão.

— Eu vou colar os pedaços que quebraram meu amor! Vou fazer você se apaixonar por mim de novo. — Passeou a língua em seu pescoço, as lágrimas ainda descendo. — Eu amo você Wei Ying! Nunca deixei de amar esses anos todos.

Não esperando resposta. O empresário atacou a boca carnuda e deliciosa do mais novo. Mapeando todo o interior dela, com a sua língua. Salivas se misturavam.

O calor do corpo, dos braços de Ying, agarrados ao seu. Era tudo que sonhou a vida inteira, desde que perdeu o direito de os ter cercado nele. Por enquanto! Aquele desejo que sentia em Wei Ying por ele, era suficiente.

No entanto, batalharia para conquistar de volta o amor do moreno, não apenas seu desejo. Colado em seu abdômen, sentia o pau duro do mais novo. O líquido que vazava da ponta molhando sua barriga.

Seu próprio pênis, vazava, gotejando de tesão. Com isso se esfregavam um no outro, melando mais ainda as duas barrigas durinhas.

Com a língua, o sócio castanho, foi descendo pelo peito de Wei. Saboreando o gosto do amor de sua vida, gosto de saudade, de amor. Tocou o mamilo com a jóia fria. Brincou com ela na boca, sugando, circulando a língua. O dono dela, gemia de olhos fechados, dedos enterrados nos cachos castanho.

Lan Zhan, deixou o mamilo com a jóia e pegou com o dígito. E a boca foi para outro... Dando há ele, a mesma atenção.

Desceu pela barriga, contornando o umbigo, a língua, entrou no lugar, e ele movia ela com um vai e vem. Seu dígito! Beliscando o peito com o piercing.

O Lan foi descendo a boca, admirou a jóia na cabeça do pau de Ying. Ela estava molhada, da fenda, um líquido viscoso escapava molhando ela.

Wei ergueu os quadris, gemendo. Pedindo silencioso por algo mais, que a respiração quente do Lan lá. Testando seu gosto, Lan Zhan pegou com a ponta da língua o líquido que vazava, brincando com a jóia, melando ela de saliva.

— Lan...Zhan! — Wei Ying gemeu.

— Hum! — Respondeu o castanho, lambendo a cabeça inchada do pau de Ying. — Você ainda tem  um gosto maravilhoso!

Dizendo isso, abocanhou o pênis de Wei Ying, que gritou alto.

— AHHHHHHH! PORRA!

Levando ele ao fundo da garganta, Lan Zhan, movia a cabeça num vai e vem. O primeiro dígito entrando em seu buraco, esse também movia, entrando e saindo do lugar secreto do menor, acrescentou outro dedo. Ao mesmo tempo que sugava com força o pau do homem abaixo dele, seu homem!

Podia sentir, na garganta a jóia que enfeitava o pau do menor, era uma sensação maravilhosa.

Aprofundou o membro dele, ao mesmo tempo que um terceiro dígito entrava em seu buraco. Wei se agarrava aos cabelos de Lan Zhan, erguendo os quadris ao encontro de sua boca.

— Lan Zhan! — Gemia o nome do mais velho. — Eu vou gozar!

Gritou, seu orgasmo se aproximava, suas bolas formigava e ele balançava a cabeça em uma verdadeira agonia, em um desespero sem fim. Os movimentos do mais velho, ficaram mais intensos.

E Wei Ying, explodiu seu orgasmo na boca do Lan. Enchendo ela de seu sêmen. O castanho, sugou, bebeu até a última gota, sem desperdiçar nada.

— OH! MEU DEUS! — Ying tremia, o prazer atravessando seu corpo, torturando sua alma. Esse era o melhor boquete em toda a sua vida.

Lan Zhan, se afastou, pegando um lubrificante e uma camisinha, foi rápido em encapar seu pênis, derramando lubrificante em seu pau e na abertura do menor.

Encaixou a ponta de seu membro em Wei Ying, seu olhar vagou para os azuis escuros de paixão.

— Tem certeza? — Quis saber, estava louco para se enterrar fundo nele, mas se o moreno tatuado pedisse para parar, pararia.

— Sim! — Levantando o corpo, Wei Ying, puxou o castanho que tombou o corpo em cima dele. As bocas se juntando.

A cabeça inchada do pau de Zhan entrou, e eles gemeram. Lan Zhan se empurrou lentamente, afundando seu pilar em sua casa. Era assim que ele sentia, chegando em casa. Saboreando o prazer de voltar para casa, seu lugar favorito.

Ying era sua casa, seu amor, o ar que ele respira. Empurrou mais, e Gemeu alto, as paredes anais apertavam seu pau, queimando, comprimindo. O prazer atravessava seu cérebro enlouquecendo de tesão, de saudades e amor.

Sua boca, buscou a do moreno, chupando. Lambendo. Salivas escorria nos cantos dos lábios, dedos rasgavam sua pele nas costas, nos braços.

Seu ouvido, enchia com os gemidos enlouquecidos do mais novo.

— Eu te amo! — Sussurrou rente ao seu ouvido.

Os movimentos, sincronizados, corpos que se chocavam, bocas que se degustaram.

— Deus! Eu senti falta disso Lan Zhan! Senti tanto  a sua falta. — A confissão de Wei Ying, arrancou o controle do empresário.

— Perdão! — Gemeu entre lágrimas, se empurrando firme.

Puxou seu quadril para trás, saindo quase todo de dentro de Ying, e voltou com tudo, acertando o interior do mais novo.

Wei gritou de prazer, braços e pernas agarrados ao Lan. Sua boca sugou a  pele do pescoço do castanho, mordendo, chupando.

— Mas forte Lan Zhan! Mais rápido! Quero sentir você me destroçar por dentro.

— Sim amor! — O Lan obedeceu, e ferozmente bateu dentro dele de novo.

— Isso! Assim mesmo! —  Wei enfiou as unhas nos braços de Lan Zhan.

Os movimentos eram eloquentes, fortes e rápidos. A cama chacoalhava, batia na parede. Gemidos altos e roucos enchia o quarto, sorte que o quarto das crianças eram longes, dificilmente eles ouviriam.

Cruzando as pernas nos quadris do mais velho. Ying o puxava mais ainda para dentro dele. E Lan Zhan açoitava de bom grado, atingindo a próstata do menor.

Suas bolas, comprimido, o início de seu orgasmo, circulava sua espinha. Afoito, atormentado, se empurrou mais rápido,  mais forte.

O ânus de Ying espremeu seu pênis, e ele gritou o nome do  menor. O orgasmo explodiu para os dois, as bocas se buscaram em ânsia. Engolindo o grito de cada um.

Sêmen voou da cabeça do pau de Ying, melando os dois abdome. O de Lan Zhan, encheu o plástico no interior do menor, sentiu o desejo de estar sem o preservativo, sentir seu líquido encher o interior do menor.

Queria encher o mais novo com sua porra, quem sabe engravidar ele de novo, já que Wei Ying era um homem que podia engravidar.

Todavia, ter Wei Ying tremendo de prazer em seus braços de novo, já era válido. Conquistar a confiança do menor era o fato mais importante.

Com o arrebatamento do clímax, os dois respiraram sôfregos, Lan Zhan, lambia o suor que escorria do pescoço de Ying, ainda sem se retirar de cima dele, de dentro de seu corpo.

— Tudo bem? — Ergueu a cabeça, encarando as íris escurecida de Wei Ying, seu rosto relaxado e satisfeito.

— Melhor, estraga. — Os dois riram.

O castanho tombou para o lado, tirando a camisinha cheia de esperma, desprezando ela na lixeira ao lado. Em seguida puxou o corpo forte menor que o seu para ele.

Distribuindo beijos, em sua cabeça, seus olhos, nariz e a boca.

— Eu te amo Wei Ying! — Lan sussurrou, a voz embargada de choro.

Ele nunca imaginou que viveria esses momento novamente com o tatuado, que o teria tremendo de prazer em seus braços, que veria seu rosto, corado de satisfação, que seria capaz de beijar, cheirar e possuir o homem que sempre amou.

Estragou tudo naquele dia, jogou anos de felicidade  pelo ralo, essa noite significou muito para ele, foi muito mais que sexo, era amor o que partilharam. Mesmo que Wei Ying não dissesse o amar. No fundo o empresário sentiu, em cada toque do moreno o mesmo amor que um dia partilharam. E uma chama de esperança brilhou em seu coração.

Abraçado fortemente ao moreno, deixou seu pranto rolar, soluços altos saiu de sua boca. Lágrimas desciam como uma fonte de suas íris. O cheiro do sexo, permanecia no ar.

Wei Ying não disse nada, não havia necessidade de palavras. Ele sabia, sentia a dor do castanho como a dele mesma. Tudo que fez, foi se aconchegar no peito largo, e molhar a região com seu próprio pranto.

— Acha que algum dia, você vai me perdoar? Me amar novamente? — Perguntou o empresário, após se acalmar um pouco.

Seus braços não soltaram o menor, pele com pele, nus. Wei ficou uns minutos em silêncio. O que ele devia fazer? Ele amava Lan Zhan, e amava muito. Ergueu sua cabeça e os dois olhos inchados do choro se enfrentaram.

E o papa rolou kkkk

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E o papa rolou kkkk

Meus amores, essa história não terá muitos capítulos, teremos aí mais dois EP. E um extra, sim! Essa vai ter extra kkk

Não é muito do meu costume extras, mas essa há uma trecho que me levou a um extra, vou deixar em aberto o trecho kkkk.

E sim, estou preparando outra, e  sinto por  alguns,   que no entendo, ela terá o mesmo desfecho que essa, se é que me entendem kkk. Apenas um pouco mais complexo 🤭.

É isso por enquanto ☺️

Tenham um ótimo fim de tarde de domingo.
E até uma próxima atualização.

Bjsss meus amores 😘

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