Depois de ponderar muito sobre o que fazer, hadrian decidiu que iria aprender necromancia. Ele já tinha um bom domínio sobre aa outras mágias, e a morte concordou.
Ele pegou muitos livros sobre o assunto da mansão peverell e do cofre da família, e isso foi de grande ajuda, pois eles tinham um verdadeiro tesouro em livros lá.
Hadrian, mergulhava profundamente nos estudos sombrios da necromancia na imponente sala de rituais da mansão. Cada página dos antigos pergaminhos revelava segredos mágicos há muito esquecidos. Embora sua relação com seus pais fosse distante e praticamente nula, uma sensação de dever o impelia a tentar se comunicar com eles através do além.
A sala de rituais era um lugar sombrio e imponente, com paredes revestidas por tapeçarias antigas da família Black e velas negras espalhadas pelo chão. O ar estava carregado com uma energia densa e escura, que Hadrian identificava como a própria essência da morte. Era uma sensação calmante e opressora, e ele estava determinado a seguir em frente.
Hadrian, era notavelmente inteligente e calculista e não se deixou levar pelas ilusões que a necromancia apresentava. Seus olhos verdes brilhavam com uma intensidade incomum para alguém de sua idade, e sua mente afiada absorvia cada detalhe dos pergaminhos antigos com uma fome insaciável. Ele sabia dos riscos envolvidos na prática da necromancia, mas sabia que a benção da morte o protegeria.
Hadrian passou todo o seu tempo restante com tom, na biblioteca. Lá ele conversava com o mais velho, tanto sobre assuntos importantes quanto algumas conversas casuais sobre hogwarts ou sobre os amigos de Hadrian.
Tom e hadrian estavam na biblioteca, lendo, quando tom perguntou:
"Ei, hazz?"
Hadrian tirou o rosto do livro sobre runas que lia. Era um tomo muito interessante e podia o ajudar com a necromancia.
"Oh? O que?"
"Você vai ao baile dos Malfoys depois de amanhã?"
"O que!? Amanhã já é yule?! Merlin, Tom! Eu havia esquecido completamente!"
Tom tem a audácia de rir do estado de espírito do garoto.
"Ei! Não ria! Eu estou atolado de coisas para fazer, tenho tanto para ler... é pensar que as férias já estão quase na metade... maldito seja Dumbledore e suas proibições de merda."
"Ei, mas você não respondeu a minha pergunta."
"Ah, sim. Nós dois vamos, tom. Irei apresentá-lo com sua identidade falsa e falar que você veio me visitar nas férias de yule. Claro, você não pode falar que é filho de voldemort, e Dumbledore não frequenta esse baile, nem nenhuma família da Luz relacionada a ele, então não terá perigo de ser reconhecido."
"Certo"
Finalmente, na mesma noite, estando escura e tempestuosa, Hadrian se preparou para sua primeira invocação. As velas negras tremulavam ao redor da sala, lançando sombras dançantes nas paredes. Ele recitou as palavras antigas do grimório com uma voz firme e determinada, sua mente focada em sua intenção de se comunicar com seus pais no além.
À medida que as palavras ecoavam pela sala, a energia ao redor de Hadrian parecia vibrar com uma intensidade crescente. Ele sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando viu a figura começar a se materializar diante dele. Era sua mãe, uma visão etérea e fantasmagórica que o deixou tomado por uma mistura de emoções.
"Mãe..." a voz de Hadrian saiu como um murmúrio, carregada de uma mistura de reverência e dor. Ele mal podia acreditar que estava vendo-a novamente, mesmo que fosse apenas uma ilusão criada pelo poder da necromancia.
Lily estendeu a mão para ele, um gesto gentil e tranquilo. "Hadrian, meu filho", disse ela, sua voz ecoando suavemente pela sala. "Você tem um grande destino à sua frente, mas também enfrentará muitos desafios. Saiba que sempre estarei ao seu lado, mesmo nas horas mais sombrias. Não se preocupe, pois jamais o culparemos por qualquer coisa que faça. Desejamos o melhor para você, meu menino."
As palavras de sua mãe tocaram o coração de Hadrian, despertando emoções há muito adormecidas dentro dele. Ele queria abraçá-la, segurá-la em seus braços e nunca mais deixá-la partir. Mas ele sabia que essa era apenas uma visão, uma ilusão criada pelo poder da necromancia.
Com um suspiro pesado, Hadrian recuou, afastando-se da figura fantasmagórica de sua mãe. Ele sabia que não podia se deixar levar por essa ilusão, por mais reconfortante que fosse. Ele tinha um propósito maior, um destino que exigia sua total dedicação e determinação.
Enquanto a figura de Lily Potter se desvanecia lentamente diante de seus olhos, Hadrian se viu mais determinado do que nunca a seguir em frente. Ele tinha uma missão a cumprir, um legado a honrar. E nada, nem ninguém, iria impedi-lo de alcançar seus objetivos.
Com um último olhar para o vazio onde sua mãe tinha estado, Hadrian fechou os olhos e respirou fundo. Ele sabia que o caminho à frente seria difícil e perigoso, mas estava pronto para enfrentar qualquer desafio que o destino colocasse em seu caminho.
E assim, com o coração pesado e os olhos fixos no futuro, Hadrian se preparou para continuar sua jornada rumo ao poder e à vingança. Pois ele sabia que, no final das contas, ele era o mestre de seu próprio destino, o único que poderia moldar seu próprio futuro.
Hadrian estava determinado a usar seu conhecimento em necromancia para alcançar seus objetivos. Nos dias que se seguiram à sua primeira invocação bem-sucedida, com exceçãodo yule e do natal, ele mergulhou ainda mais fundo nos estudos sombrios. Passava horas a fio na sala de rituais, aprimorando suas habilidades e expandindo seus conhecimentos sobre as artes proibidas da magia.
À medida que suas habilidades cresciam, Hadrian começou a experimentar com rituais mais complexos e poderosos. Ele convocava espíritos ancestrais e consultava os mortos em busca de orientação e conhecimento. Cada sucesso fortalecia sua determinação e alimentava sua sede de poder.
No entanto, o uso frequente da necromancia não passou despercebido por Tom. Os elfos falavam em sussurros nervosos sobre os estranhos acontecimentos que ocorriam na sala de rituais durante a noite. Alguns até mesmo começaram a evitar Hadrian, temendo sua crescente habilidade e os segredos sombrios que ele buscava dominar.
Mas Hadrian não se importava com os sussurros. Ele havia falado o que estava fazendo a Tom, que pareceu chocado. Mas o mesmo o apoiou e hadrian usou todo o tempo que tinha estudando. A energia pulsante da necromancia corria em suas veias, alimentando sua determinação e impulsionando-o para frente.
Enquanto o tempo passava, Hadrian se tornou cada vez mais habilidoso nas artes sombrias da magia. Seus feitos impressionantes e sua sede insaciável de conhecimento o impeliam cada vez mais fundo.
E assim, enquanto o mundo bruxo continuava suas atividades, alheio à ascensão silenciosa de Hadrian, o jovem bruxo mergulhava cada vez mais fundo nos mistérios da necromancia. Pois ele sabia que seu destino estava entrelaçado com as sombras, e apenas dominando o lado mais escuro da magia ele poderia alcançar seu verdadeiro potencial.
E então, depois de passar um dia na mansão malfoy e se despedir de tom, o dia de voltar para hogwarts chegou.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Aquele Que Eles Não Esperavam
FanfictionVou estar suspendendo temporariamente a fanfic, galera. Pretendo voltar a escrever em breve, mas está difícil. NÃO É UM CANCELAMENTO! "Me chamo Harry Potter." Isso era o que todos eles esperavam que eu dissesse. Mais havia um problema. Eles esperava...