capítulo 8

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Estava com uma leve dor de cabeça quando fui trabalhar, então assim que cheguei a primeira coisa que eu fiz, foi fazer um café

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Estava com uma leve dor de cabeça quando fui trabalhar, então assim que cheguei a primeira coisa que eu fiz, foi fazer um café. E o escolhido da vez foi o Café macchiato. O macchiato é uma versão adocicada do espresso com uma “macchia di latte” (mancha de leite) vaporizada, que traz cremosidade e valoriza os açúcares da bebida.

O clima estava ficando cada vez mais frio com a chegada do inverno, então era uma boa opção.

Dei um gole no Macchiato, ouvindo a chuva que caia lá fora, nem parece que ontem a noite o clima ainda estava agradável, mas eu amo climas chuvosos.

Pouco movimento, pouca conversa.

Passei a mão pelo meu pescoço, sentindo o colar que foi um “presente” seria descortês não usar.

— Você está tão carente e dependente — Wakasa sussurrou atrás de mim, e eu acabei dando uma retirada de olhos tão verdadeira.

— Por que diz isso? — perguntei

— está fazendo esse tipo de expressão, enquanto está apenas nos dois aqui…me diga Rize, o que eu devo fazer? — Sua mão desceu para minha cintura até o meu quadril.

— Absolutamente nada, a não ser se afastar de mim — Pedi, ao tomar meu humilde café.

— O que acha de eu aliviar seu stresse? — ele sussurrou, precionando minha bunda.

— Se você não se afastar, eu vou te bater — sussurrei

Ele me olhou em desafio.

— Você é patética…apenas eu quero você — ele sussurrou e tornou a me apalpar então me virei com força e bati em seu rosto com a mão.

O tapa estralado, fez Wakasa virar o rosto.

— Esse foi lindo — Olhei pra trás vendo Chifuyu — que coisa feia Wakasa, a Rize disse que não queria.

— Acho que um certo Leopardo, está querendo ficar sem pele — Baji diz e eu sinto um arrepio nessa frase.

— É somente a forma dela demonstrar seu amor por mim — Wakasa sorriu — pronto para a sua primeira tatuagem Chifuyu?

— Claro!

Olhei para frente e me assustei com Ryusei e Kojiro sentados no balcão do café me olhando.

— O que vão querer meninos? — sorrio.

— Cappuccino. — Ryusei diz me olhando.

— pra mim é um,Caffè latte. O caffè latte também tem origem italiana e nada mais é do que o café com leite, também conhecido como pingado em algumas regiões do Brasil.

Comecei a preparar os cafés, enquanto eles conversavam e eu os olhos de Baji sobre mim.

— Ficaram sabendo? — Kojiro murmurou — Ares matou três pessoas ontem — meu coração acelerou — o primeiro foi por que voltou com a palavra. O segundo foi após querer arrumar briga assim que perdeu a corrida de sangue, e o terceiro….parece que ele falou alguma idiotice sobre uma tal de “Afrodite” e o Ares matou ele na paulada.

Levantei meu olhar para Baji, e ele já estava me olhando.

— Ele realmente deve ter um pavio curto — murmurei entregando os cafés.

— A questão Rize, foi que Ares nunca perdeu a cabeça por causa de mulher — Ryusei disse — Digamos que ele não fica com nenhuma mulher nesses lugares. Então o pessoal ficou surpreso quando ele “achou sua Afrodite”. Achei pouco, o cara falou tanta merda que se ele não tivesse feito nada, acho que qualquer um teria, apenas pra calar a boca daquele lixo.

— Ainda bem, que esse tipo de escória não pode invadir esse território — Wakasa diz e nós três o olhamos — Estou falando do Ares!

— A toman está em negociação, se a valhalla aceitar o acordo, eles poderão entrar no território — Baji respondeu

— Ter esses lixos andando pelo nosso território, espero que Mikey tenha a mesma capacidade do Shinichiro em saber o que faz — Wakasa rebateu.

— Se formos ver por esse lado, então A valhalla vai ter livre acesso, pois até os inimigos respeitavam Shinichiro e iam até a loja dele.  — Baji rebateu

Eu apenas voltei a tomar meu café com os meninos.

𝐀𝐑𝐄𝐒 - 𝐊𝐚𝐳𝐮𝐭𝐨𝐫𝐚 𝐇𝐚𝐧𝐞𝐦𝐢𝐲𝐚 Onde histórias criam vida. Descubra agora