capítulo 3

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Já era nítido que ele não me deixaria longe dele essa noite, e esse homem tinha algo perigoso que me atraia

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Já era nítido que ele não me deixaria longe dele essa noite, e esse homem tinha algo perigoso que me atraia. Seus lábios provavelmente deixariam marcas profundas em meu pescoço, mas eu estava adorando.

— Vai ficar brincando… ou vai me beijar? — sussurrei em provocação, ao mesmo tempo que soltei um grito de surpresa, quando ele apertou minha coxa. 

Ele agora estava apertando minhas coxas, um toque macio, mas firme e persistente. Eu estava completamente submetida a ele.

— Estou fazendo isso justamente para te beijar. — disse ele, como se leu meus pensamentos.

Ele me olhou nos olhos e deu uma mordicada no meu lábio inferior.

Eu estava tonta, me sentia totalmente tonta sobre esse homem, e ele só estava brincando. 

Após brincar com meu lábio, Kazutora me beijou me fazendo gemer. Minha mente estava nublada nesse momento, eu só conseguia pensar nesse beijo tão profundo.

Ele agora estava me beijando loucamente, com sua linguagem sendo mais fundo e penetrante com minha língua. As duas mãos dele eram firmes nas minhas coxas, me prendendo contra ele.

Então o que para mim era um beijo apaixonado, para ele estava parecendo mais uma caça.

Meu corpo estava respondendo de uma forma, que jamais respondeu a ninguém, Kazutora cheirava a perigo.

Mas esse perigo estava me deixando completamente molhada. Ao longe, eu ouvia a voz de Baji o chamando, e infelizmente o beijo foi quebrado. Kazutora olhou em meus olhos, deslizando o polegar por meus lábios inchados, onde ele sorriu de forma cafajeste. 

— Vá… — sussurrei completamente dócil. — Vou ao banheiro e já subo para o camarote.

Ele me olhou de um jeito que eu não consegui descrever. Ele estava olhando como se soubesse o que estava passando na minha mente. Ele sorriu de um jeito perigoso e me deu um tapa na bunda antes de me empurrar para o banheiro. 

Ele se afastou, indo ver o que Baji queria, e eu joguei uma água no meu rosto, me encontrando completamente excitada ao ponto de desejar me tocar ali mesmo. Encarei meu reflexo no espelho, meus olhos estavam brilhando de luxúria, minha pele totalmente arrepiada e eu ainda sentia seus toques em mim… ele não era um homem qualquer, isso era certeza.

Respirei fundo e saí do banheiro momentos depois, subindo para o camarote. O pessoal já estava mais para lá do que para cá, todo mundo bêbado e abraçando mutualmente, olhei para Yuzuha e ela estava rindo da situação toda, e eu confesso que também estava adorando.

𝐀𝐑𝐄𝐒 - 𝐊𝐚𝐳𝐮𝐭𝐨𝐫𝐚 𝐇𝐚𝐧𝐞𝐦𝐢𝐲𝐚 Onde histórias criam vida. Descubra agora