Ecos de Covardia

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Na solidão da covardia, o coração se encolhe,
Entre sombras de desespero, a alma adoece.
Silêncios pesados, lágrimas sem consolo,
Em um mundo de medo, onde a coragem é um sonho distante.

É mais fácil ceder à covardia do que enfrentar a dor,
Afundar-se no mar do desespero, onde não há redenção.
O peso do arrependimento, a âncora que nos prende,
Ao naufrágio da vida, onde os sonhos perecem.

A covardia rouba a esperança, deixa o coração vazio,
Ecoando o lamento dos sonhos que nunca se realizam.
Nas ruas escuras da resignação, perdidos ficamos,
Em um labirinto de escolhas erradas, onde a luz se apaga.

Que triste é o destino dos covardes, condenados à solidão,
Afogados em arrependimento, sem forças para se levantar.

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