Sapos

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No brejo sombrio, os sapos se reúnem,
Cantando sua canção noturna em coro,
Com olhos que brilham na escuridão, eles tremem,
Guardiões do pântano, em seu próprio tesouro.

Com pele áspera e cores vivas, eles se destacam,
Camuflados entre folhas e lama,
Mas sua presença é um sinal de vida que brota,
Num mundo de sombras, onde a esperança se inflama.

Na noite úmida, sua sinfonia ressoa,
Um chamado para os amantes da escuridão,
Eles saltam e se contorcem, em uma dança à toa,
Celebrando a vida em sua plena exibição.

E embora pareçam simples criaturas do brejo,
Os sapos são guardiões de um ecossistema vital,
Eles controlam as pragas, protegendo o seu lar,
Um lembrete da beleza na simplicidade que não tem igual.

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