Na tela em branco, a alma desliza,
Palavras se entrelaçam, num murmúrio,
Mas o medo, esse fantasma que a paralisa,
É a sombra que obscurece o seu escribirio.
Cada verso é uma lágrima contida,
Cada frase é um grito silenciado,
Temendo a crítica, a alma esquecida,
No abismo dos seus anseios enclausurado.
Mas oh, que beleza se libertar!
Erguer-se audaz contra o julgamento cruel,
Deixar fluir a voz, sem receio de censurar,
Pois na escrita, a verdade encontra o seu papel.
Então, que se erga a caneta com coragem,
Pois cada palavra é uma viagem,
Que a alma ansiosa anseia compartilhar.
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°•☆Livro de Poemas☆•°
ŞiirVarios poemas serão publicados diariamente nessa "história", com temas aleatorios, as vezes escrito de forma formal ou informal.
