Não quero fazer nada, sem rumo vou vagando,
Desistindo antes de começar, o destino ignorando.
No vácuo da desistência, perco-me na escuridão,
Sem forças para lutar, sem esperança no coração.Os sonhos desfeitos, no tecido do tempo,
A vontade desvanecida, sem qualquer alento.
É mais fácil desistir, render-me ao desespero,
Do que enfrentar a vida, com seu peso austero.No abismo da desistência, mergulho sem retorno,
A chama da esperança, apaga-se no inverno.
Afundo nas sombras, sem uma luz a guiar,
Nesta jornada sem começo, onde não há lugar.E assim, o fim chega, em silêncio e desalento,
Sem glória, sem vitória, apenas o lamento.
No limbo da existência, finda-se a história,
Sem redenção, sem renascimento, apenas a memória.
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°•☆Livro de Poemas☆•°
PoetryVarios poemas serão publicados diariamente nessa "história", com temas aleatorios, as vezes escrito de forma formal ou informal.